Aos funcionários públicos que, uma vez mais,
não são dispensados, Arménio Carlos deixa um apelo à criatividade e à
imaginação para contestar o fim da tolerância de ponto.
Os
trabalhadores do sector privado têm direito ao feriado de Carnaval no próximo
dia 12, garante o secretário-geral da CGTP.
Arménio Carlos sublinha, em declarações à Renascença, que
não há nenhuma lei que revogue a contratação colectiva nesta matéria.
O líder da InterSindical lembra que, no ano passado, o fim da
tolerância de ponto para função pública foi o pretexto para muitas empresas do
sector privado obrigarem os funcionários a trabalhar.
“Temos a experiência do ano passado onde houve pressões muito grandes para que tal acontecesse e, por uma questão de prevenção, já estamos a alertar todos os trabalhadores para que tenham presente que qualquer tentativa de entidades patronais do sector privado no sentido de pôr em causa o dia de Carnaval como feriado é ilegal, porque na esmagadora maioria dos casos os contratos colectivos de trabalho assinados pelos sindicatos da CGTP estabelecem que esse é um dia feriado e não há nenhuma hipótese de qualquer empresa invocar que não dá o dia feriado a pretexto de qualquer argumento.”
“Temos a experiência do ano passado onde houve pressões muito grandes para que tal acontecesse e, por uma questão de prevenção, já estamos a alertar todos os trabalhadores para que tenham presente que qualquer tentativa de entidades patronais do sector privado no sentido de pôr em causa o dia de Carnaval como feriado é ilegal, porque na esmagadora maioria dos casos os contratos colectivos de trabalho assinados pelos sindicatos da CGTP estabelecem que esse é um dia feriado e não há nenhuma hipótese de qualquer empresa invocar que não dá o dia feriado a pretexto de qualquer argumento.”
Aos trabalhadores da função pública que, uma vez mais, não são
dispensados, Arménio Carlos deixa um apelo à criatividade e à imaginação para
contestar o fim da tolerância de ponto no Carnaval.
“O que é preciso é demonstrar que não é com estas medidas que o
país vai para a frente do ponto de vista económico. O país só vai para a frente
do ponto de vista económico se mudar as políticas e se mudar o Governo, porque
ele é a causa do problema que impede a solução”, acusa o líder da CGTP.
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