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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

“É possível ter mais um ano para ajustar o défice”


Passos Coelho adiantou que o alargamento do prazo é um cenário que está em discussão noutros países.
"Há a possibilidade de ter um ano a mais para ajustar o défice do Estado e é possível que esteja em discussão e não apenas em Portugal", disse o primeiro-ministro no segundo dia em que a ‘troika' se encontra em Portugal para a sétima avaliação do memorando.

Passos Coelho, que falava à saída da visita ao Salão Internacional do Sector Alimentar e das Bebidas, em Lisboa, sublinhou que o pedido do Governo à ‘troika' vai apenas no sentido do défice e repetiu que Portugal "não quer nem mais tempo, nem mais dinheiro" para cumprir o programa de assistência financeira.

 "Queremos concluir até Junho de 2014", disse o chefe do Executivo, revelando que o Governo e os técnicos da ‘troika' estão a ver "com detalhe" os números do lado da execução orçamental e da economia (que não são animadores) "para ver a melhor solução".

Sobre a reforma do Estado e o corte de quatro mil milhões de euros, Passos disse que o compromisso com a ‘troika' é o de discutir a poupança permanente para 2014 e revelou que a exposição das medidas de corte na despesa está a ser feita pelo Governo nesta sétima avaliação.

A respeito desta avaliação, o primeiro-ministro diz que o Governo tem do seu lado "um crédito que joga a seu favor" e que passa pelo corte estrutural na sua despesa, isto apesar de indicadores económicos negativos.

=Económico=

PS: Senhor Pedro. Faça como o papa: Resigne e deixe-nos em paz!

Os senhores não percebem patavina do que andam a fazer. Só sabem, isso sim, impor cada vez mais austeridade.




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