Passos Coelho
adiantou que o alargamento do prazo é um cenário que está em discussão noutros
países.
"Há a possibilidade de ter um ano a mais para ajustar o
défice do Estado e é possível que esteja em discussão e não apenas em
Portugal", disse o primeiro-ministro no segundo dia em que a ‘troika' se
encontra em Portugal para a sétima avaliação do memorando.
Passos Coelho, que falava à saída da
visita ao Salão Internacional do Sector Alimentar e das Bebidas, em Lisboa,
sublinhou que o pedido do Governo à ‘troika' vai apenas no sentido do défice e
repetiu que Portugal "não quer nem mais tempo, nem mais dinheiro"
para cumprir o programa de assistência financeira.
"Queremos concluir até
Junho de 2014", disse o chefe do Executivo, revelando que o Governo e os
técnicos da ‘troika' estão a ver "com detalhe" os números do lado da
execução orçamental e da economia (que não são animadores) "para ver a
melhor solução".
Sobre a reforma do Estado e o corte de
quatro mil milhões de euros, Passos disse que o compromisso com a ‘troika' é o
de discutir a poupança permanente para 2014 e revelou que a exposição das
medidas de corte na despesa está a ser feita pelo Governo nesta sétima
avaliação.
A respeito desta avaliação, o
primeiro-ministro diz que o Governo tem do seu lado "um crédito que joga a
seu favor" e que passa pelo corte estrutural na sua despesa, isto apesar
de indicadores económicos negativos.
=Económico=
PS: Senhor Pedro. Faça como o papa: Resigne e deixe-nos em paz!
Os senhores não percebem patavina do que andam a fazer. Só
sabem, isso sim, impor cada vez mais austeridade.
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