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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

CDS leva a melhor na coligação governamental


Após quase ano e meio de coligação governativa, o barómetro do jornal i/ Pitagórica de Fevereiro mostra que o CDS de Paulo Portas está a crescer nas intenções de voto, enquanto o PSD está há meses em tendência decrescente. Já o PS reúne 35,1% das intenções de voto, o resultado mais distante do alcançado por José Sócrates nas legislativas de 2011.

Dados do barómetro i/Pitagórica de Fevereiro, revelados esta quinta-feira, indicam que se as “eleições legislativas se realizassem neste momento”, o partido mais votado, como aliás tem acontecido desde que arrancou esta sondagem em Outubro, é o PS, com 35,1% das intenções de voto. Atrás surge o PSD, com 26,4%, a CDU e o CDS com 10,7%, e o Bloco de Esquerda com 8,6%.

No entanto, estes números mostram que, e em relação ao barómetro anterior, os socialistas estão a subir, depois de uma queda nas intenções de voto em Dezembro (34,6%) e Janeiro (33,8%), o que representa uma distância considerável em relação ao resultado obtido por José Sócrates (28,1%) nas eleições legislativas de 2011.

Mas, também o CDS e Bloco registam ligeiras subidas. Se em Janeiro, as intenções de voto para os centristas representavam 10,2%, no mês passado alcançaram os 10,7%. No mesmo sentido, o partido de João Semedo e Catarina Martins subiu nas intenções de voto de 8% em Janeiro para 8,7% em Fevereiro.

Em sentido contrário, ou seja, em queda nas intenções de voto, está o PSD, que caiu de 28,6% em Janeiro para 26,4% no mês passado, ficando cada vez mais longe dos 38,7% que alcançou nas legislativas de 2011. O mesmo acontece com a CDU, que passou de 12% para os 10,7% em Fevereiro, ainda assim uma percentagem significativa face aos 8,4% conquistados nas eleições de há dois anos.

N. M.

PS: Quando se deixarem de “idiotices saloias”, verificarão que o povo português votará alegre e maioritariamente numa plataforma de esquerda, liderada pelo PS, podendo obter 54% dos votos.

Não se compreende a razão porque demoram tanto tempo a pôr em prática essa coligação que corra com a austeridade e com a troika, e faça sentir aos portigueses que afinal estão vivos, ainda!

A actual coligação bateu no fundo, arrastando os portugueses para o abismo em que hoje se encontram. Portanto, que esperam para unir esforços e correr com essa bandalheira?

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