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sábado, 31 de agosto de 2013

«CHER MONSIEUR LE PRESIDENT»

François Gérard Georges Nicolas Hollande, nascido em 1954 de pais ricos e aristocratas; como pode ter-se convertido ao socialismo sendo dono de grande fortuna em dinheiro e bens?

O senhor, sob o pretexto de ir estudar para lá, viveu nos Estados Unidos em 1974, como estudante universitário. Deverá ter aproveitado bastante, licenciando-se depois na ENA (École Nacionale d’Administration), indo trabalhar depois no Tribunal de Contas da França, como conselheiro.

Como voluntário trabalhou na campanha de François Mitterrand, que só conseguiria ser eleito mais tarde, em 1981.

O senhor não pode ser europeísta, já que é americanista. Duvido, e não serei o único, que seja socialista, já que capitalista.

Mas, onde pretendo chegar, é, como pode colocar em risco as vidas e os bens dos seus concidadãos franceses, pretendendo participar, contra a vontade de pelo menos 64% dos seus concidadãos, em mais uma farsa montada pelos americanos, no bombardeamento e ocupação da Síria, sobretudo com tantos árabes e seus descendentes no seu país?

Como pode considerar-se honesto se sabe que a invasão da Síria faz parte de um pano há anos traçado, elaborado para todo o Médio Oriente e mesmo para os países africanos?

Porque criticou tanto o seu antecessor, Nicolas Sarkozy por ter mandado bombardear a Líbia? Porque tem a riqueza do gás natural que, bastando atravessar o Mediterrâneo, ficará muito mais barato que o russo?

Porque não trabalham o assunto com diplomacia e na salvaguarda dos interesses ocidentais e orientais?

Porquê, uma vez mais usar da mentira para poderem atingir certos fins, que nada têm de limpos ou de honestos?

Sou português e sou de esquerda! Não posso pactuar, todavia, com todas as mentiras inventadas contra os sírios ou outros árabes, que nem são os terroristas tão apregoados, pois o terrorismo é apanágio dos ocidentais, que não olham a meios para atingirem os fins que se propuseram.

Os senhores não passam de assassinos que tentam difamar o povo árabe, acusando-o de todas as manigâncias que inventam sobre eles.

São islamitas, tal como o senhor foi católico e agora se diz agnóstico. Eles, pelo menos não inventam seja o que for. Limitam-se a defender-se de todos os ataques e difamações lançadas pelos que, como o senhor, querem agradar a “Deus e ao Diabo” ao mesmo tempo.


Os franceses deveriam correr consigo do poder, Monsieur. Passez biem mal!

PALAVRAS? PARA QUÊ..???


General Wesley Clark sobre a política externa americana


Por favor não deixe de ver e ouvir, pois é bastante elucidativo.

 

Torna-se necessário alertar a opinião pública mundial e tudo fazer para acabar com a hegemonia americana no mundo, pois só desse modo se conseguirá a paz que todos desejamos.

 

Vejam e revejam e sobretudo ouçam bem tudo quanto diz o General Clark acerca do seu próprio país, isto é, dos ctuais “sonhos” americanos, de domínio total da economia mundial.

 

Basta clicar em baixo, paara compreenderem que quando se desencadeia um conflito no Médio Oriente só existe um culpado!!!





Não se cansem de divulgar...

«100 Dias, 100 Conselhos»: como formar uma sociedade (quase) sem capital

A TVI24, em parceria com a sociedade de advogados JPAB & Associados dá-lhe 100 conselhos ao longo de 100 dias. Hoje, quais os cuidados a ter na formação de uma sociedade de capital reduzido

O capital social - que corresponde ao valor nominal das participações dos sócios na sociedade - é um elemento essencial das sociedades comerciais. Todavia, desde 2011, é permitido em Portugal constituir sociedades por quotas com um capital social quase irrisório. Cada sócio pode subscrever uma participação social no valor de um euro, pelo que, se a sociedade tiver apenas dois sócios, o seu capital social poderá bem ser tão-só de dois euros.

Ainda assim, a sociedade deve dispor do capital próprio suficiente que lhe permita iniciar a sua atividade, seja ele constituído pelo capital social ou por outras entradas de capital que os sócios façam em favor da sociedade. Não sendo assim, a sociedade terá, forçosamente, de recorrer a financiamento externo para poder iniciar a atividade, ficando descapitalizada à nascença, com riscos acrescidos de insolvência.

Optando pela constituição de uma sociedade com capital social livre e quase inexistente, os sócios acabam por diminuir as garantias dos credores da sociedade, o que levará estes, seguramente, a exigirem outras garantias aos sócios e aos gerentes, como condição à contratação com a sociedade. Além disso, os sócios e os gerentes de uma sociedade (quase) sem capital social que se mostre endividada podem, em determinadas condições, ser pessoalmente responsáveis pelo pagamento das dívidas da sociedade.

A opção legislativa de liberdade de fixação do capital social tem bons propósitos; mas é essencial que se percebam quais os riscos associados à constituição de uma sociedade (quase) sem capital social.

Maria de Deus Botelho, advogada (mariadedeusbotelho@jpab.pt)

=TVI24=

Conferencia Magistral con Isabel Allende

http://youtu.be/tPuXKvHFtlE

 

«VIVA ESTA MULHER!!!»

 

«VIVAM TODAS AS MULHERES…»



Cirurgião sem diploma, mas!!!

 (... que desumanidade. E havia (e há) gente que dava este tratamento a quem lhes salvava as vidas !?...)


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M. M.


O GATO DO ALENTEJANO

Um alentejano queria livrar-se de um gato. Levou-o até a uma esquina distante e voltou para a casa. Quando  chegou a casa, o gato já lá estava.

Levou-o novamente, agora para mais longe.

No regresso, encontrou o gato novamente em casa.

Fez isso mais umas três vezes, cada vez até mais longe, e o gato voltava sempre para casa.

Furioso, pensou: 'Vou lixar este gato!'

Pôs-lhe uma venda nos olhos, amarrou-o, meteu-o num saco opaco e
colocou-o na mala do carro.

Subiu à serra mais distante, entrou e saiu de diversas estradinhas.
Deu mil voltas ... e acabou por soltar o gato  no meio do mato. 

 
Passadas umas horas, o alentejano liga para casa
pelo telemóvel...

- Tá, Maria, a porra do gato já chegou a casa?

- Já...

- Ainda bem, deixa-me falar com ele porque eu estou perdido...



M. M. 

45 Fotografias históricas

RELÍQUIA A GUARDAR


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M. M.

ANUNCIO DE FARINHA

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M. M.

Fenprof: «Governo deixa de fora todos os professores contratados»

Federação Nacional de Professores diz que tutela conseguiu «algo extraordinário»

A Federação Nacional de Professores (Fenprof) acusou hoje o Governo de conseguir fazer «algo extraordinário» ao colocar mais professores do que em 2012, mas deixar de fora todos os professores contratados, algo que nunca tinha acontecido.

«Aquilo que resulta destas colocações é algo de extraordinário, porque o Ministério [da Educação] consegue colocar cerca de 1.200 professores a mais do que o ano passado e, contudo, deixa de fora ainda mais professores dos quadros com horário zero e sobretudo deixa de fora todos os professores candidatos à contratação», apontou o secretário-geral da Fenprof, em declarações à Lusa.

Números da federação sindical mostram que em 2012 foram contratados 9.611 docentes, menos 1.215 do que este ano, com 10.826 colocações.

De acordo com Mário Nogueira, em 2012 havia 7.612 professores contratados, o que, na opinião do líder sindical, significa que «ficaram por colocar mais 8.000 professores do que o ano passado, apesar do Ministério da Educação ter colocado mais 1.200 professores».

As declarações surgem depois de hoje terem sido divulgados os resultados do concurso de mobilidade interna, que revelou a colocação de 10.826 docentes dos 13.011 que se candidataram.

De acordo com dados do Ministério da Educação, há ainda 2.185 professores do quadro sem horário atribuído, e mais de 6.000 horários para preencher, tendo em conta as necessidades identificadas anteriormente pelas escolas.

Para a Fenprof, a razão para ficarem de fora mais de 8.000 professores está no facto de a tutela ter tomado medidas, principalmente no último ano, «deliberadamente orientadas para a eliminação de horários de trabalho», como a eliminação de disciplinas, o aumento do número de alunos por turma ou a criação dos mega-agrupamentos.

Apontou, por outro lado, que em 2012 havia 13.000 professores do quadro com horário zero, enquanto este ano eram 18.000.

«O ano passado, o Ministério permitiu que as escolas tivessem atribuído atividade a mais de 9.000 professores com horário zero, este ano foram cinco mil e poucos, ou seja, o ponto de partida é superior, (...) mas o número de professores por colocar é muito maior», disse Mário Nogueira.

Estranhou também que, de acordo com as contas da tutela, tenham ficado 6.000 horários para preencher, mas o Ministério tenha optado por não colocar um único contratado.

«Dir-lhe-ei que é a primeira vez que isso acontece, ou seja, pela primeira vez, no primeiro dia útil de setembro, não haverá qualquer professor contratado nas escolas colocados por este concurso nacional, apesar de haver 52 mil candidatos e apesar de haver até vagas que não foram preenchidas», denunciou o secretário-geral da Fenprof.

Acrescentou que, em 2010, nesta fase de contratação, ficaram colocados 18 mil professores contratados, número que baixou para 7.612 em 2012 e se reduz para zero em 2013.

De acordo com a tutela, até ao dia 16 de setembro, quando se iniciam efetivamente as aulas, decorrerão ainda procedimentos concursais para preenchimento de horários.

Os professores têm até aos dias 02 e 03 de setembro para aceitação da colocação e, até 04 de setembro, para se apresentarem no agrupamento de escolas ou na escola não agrupada onde foram colocados.

No ano passado, foram reveladas, nesta altura, as colocações de professores do quadro e 7.600 contratações. Houve então menos 5.147 contratações face a 2011/2012, no mesmo período.

=TVI24=

«A PAZ A TODO O CUSTO»

No tempo em que o Mundo tinha líderes, nasceu o sinho de uma organização dedicada a libertar o mundo de conflitos; nasceu no meio do sofrimento vivido ns trincheirs durante a Primeira Guerra Mundial. Em 1920 formou-se a Sociedade das Nações, que, 25 anos depois, deu origem às Nações Unidas.
As bandeiras que esvoaçam à entrada do edifício das Nações Unidas em Nova Iorque e do seu congénere na Suíça, um palácio junto ao lago de Genebra, simbolizam uma harmonia global, que tem provado ser um sonho difícil de realizar.

A Sociedade das Nações, antecessora das Nações Unidas, desenvolveu-se fruto de perdas devastadoras provocadas pela Primeira Guerra Mundial, com o objectivo de obstar à deflagração de novos conflitos armados e ajudar os países a auxiliarem-se mutuamente em períodos de catástrofes naturais.

Esta ideia assinalou uma mudança radical nas relações internacionais. A Europa fora, durante séculos, um caldeirão de alianças instáveis.

Na Sociedade das nações, as rivalidades seriam postas de lado: os governos providenciariam segurança colectiva a todos os países, através de um sistema de sanções económicas e militares contra qualquer agressor. A Sociedade protegeria igualmente as minorias nacionais e melhoraria as condições de trabalho e saúde.

Embora o seu grande mentor fosse o presidente americano Woodrow Wilson, o Congresso americano recusou a adesão dos Estados Unidos, pois não queria ver o país de novo arrastado para conflitos europeus. A Sociedade foi ainda enfraquecida pela ausência da Alemanha e da Rússia.

Nos anos 20, a Sociedade teve algum sucesso n resolução de algumas disputas na Europa, nomeadamente evitando a invasão da Albânia pela Jugoslávia e intervindo como mediadora entre a Alemanha e a Polónia sobre a questão da Alta Silésia. No entanto, a sua acção foi sendo progressivamente ignorada.

No fim da Segunda Guerra Mundial voltou a ser feita pressão para a criação de uma nova organização para promover a paz mundial. Na conferência para a fundação das nações Unidas, realizada em Junho de 1945, foi declarado que o objectivo da organização era “salvar s gerações vindouras da praga da guerra, que no decorrer de uma geração trouxe um sofrimento indizível à humanidade, e reafirmar a confiança nos direitos humanos fundamentais, na dignidade do ser humano, na igualdade dos direitos do homem e da mulher, bem como de todas as nações, grandes e pequenas. A Carta foi assinada por 51 nações e a sede foi estabelecida em Nova Iorque.

Sob os auspícios das Nações Unidas foram cridas várias agências autónomas especializadas, como a UNESCO, que promove a colaboração nos campos da educação, ciência e cultura, o Banco Mundial, que proporciona ajuda financeira aos países membros em vias de desenvolvimento, e a Organização Mundial de Saúde.

O Conselho de Segurança é responsável pela manutenção da paz mundial: entre 1946 e 1988, foram desenvolvidas 13 operações de manutenção da paz em vários países,, desde o Médio oriente até à Coreia, e entre 1988 e 1995, mais 21. Não obstante, e apesar dos ideais fundadores das Nações Unidas, os interesses nacionais tendem a sobrepor-se quando surgem conflitos.

Actualmente, temos vários exemplos do antes dito, com os Estados Unidos da América sempre à cabeça, desde que no subsolo dos países em causa haja riquezas como o petróleo ou gás natural, sobretudo, não sendo esquecidas outras… e, particularmente, o desenvolvimento económico do “Império do Mundo”.



«SAIA-SE MAIS UM GUERRA…»

Tal como sucedeu com Bush, eis que, um Nobel da Paz, se lança na senda da guerra, e decide atacar mais um país árabe do Mediterrâneo do Sul. E se com Bush e Saddam Hussein, mas também com os europeus Blair, Aznar e Barroso, que anunciaram ter visto as provas da posse de armas de destruição massiva – que ainda hoje não apareceram à luz do dia – o que demonstra que mentiram ao mundo, tal como agora, apesar de toda a encenação a que se assiste.

O Mundo Ocidental vive graves problemas económicos, mas também de  interpretação da palavra “democracia” – que confundem continuamente com “mentira” – só para poder apoderar-se de tudo quanto seja rentável e ao mesmo tempo esmagar um povo soberano e no seu próprio país.

Se a anterior Secretária de Estado americana, Hilary Clinton não passava de uma “parva pretenciosa”, pudemos pensar que John Kerry seria mais sensato, tal como o presidente Obama, o tal do Nobel da Paz, mas todos os que assim pensaram se enganaram redondamente, pois a indústria das armas, uma vez mais, se superiorizou a todos e, mesmo sem o aval da ONU, que nada vale e para nada serve, ou a OTAN nem mesmo a União Europeia, que servem apenas para nos sobrecarregar de impostos para todos os seus devaneios.

Provas forjadas, como aquando da invasão do Iraque, como a designada Primavera Árabe e depois a Líbia, que em muito contribuiu para a derrota de Sarkozy nas presidenciais francesas, onde agora, um anafado François Hollande se coloca ao dispôr do imperialista Obama para dar o seu contributo à invasão da Síria.

Este miserável mundo, devido aos miseráveis interesses económico-estratégicos no Oriente Médio sobretudo contribuem grandemente para  anunciada derrocada do Ocidente, que teima em manter acesas guerras no Afeganistão, no Líbano e a manutenção da Guerrilha interna no Iraque, como também no Egipto e até no Yemén.

O importante de todas estas guerras, além de se basearem em mentiras e actos miseráveis de culpabilização, dando protecção aos rebeldes que com eles alinham até se tornarem senhores do país, e logo se verá, é que ninguém pode provar seja o que for contra os futuros invadidos e bombardeados povos árabes. Tudo isto par proteger e defender as ditaduras árabes e semita.

François Hollande sofrerá também as consequências, tal como todos os franceses, e também muito possivelmente toda a Europa, uma vez que terminada a tal “operação cirúrgica feita na Síria”, entrarão, triunfantes, os soldados de manutenção da paz, no meio dos quais se encontrarão forças da GNR, como acontece por outras bandas.

Mas, como temos poucos árabes em Portugal, poderemos ver os ataques cometidos nos países como a França e na América, onde também está por provar a autoria dos ataques às Torres Gémeas.

Sabe-se que a violência atrais mais violência e que o mundo árabe não estará disposto a arcar com as culpas de outros e que poderão confirmar que, afinal, o terrorismo é mais ocidental que outra coisa qualquer.


Até porque em campos adversos se encontram a Rússia e a China que, compreendendo semelhante situação, não deixarão de intervir no momento adequado, podendo então desencadear-se a Terceira Guerra Mundial.

Como se aproximam eleições na Alemanha, não se ouve Frau Merkel, que  seu tempo fará a sua entrada em cena..!...

Guerra na Síria. EUA avançam com "resposta" militar apoiados por Paris mas sem Londres

Kerry apresenta provas de uso de armas químicas por Assad. Jornalista da AP cita grupo rebelde como autor desse ataque
O presidente francês, François Hollande, apressou-se ontem a ocupar o vazio deixado por Londres junto dos Estados Unidos, afirmando que França está pronta a agir, mesmo sem o aliado britânico, na intervenção militar contra a Síria.

Depois de o parlamento britânico ter chumbado a proposta do primeiro-ministro, David Cameron, de participar na intervenção militar contra o regime de Bashar al-Assad, com 285 votos contra e 272 a favor, o secretário de Estado norte-americano divulgava um relatório com provas de que foi o regime o responsável pelo ataque de 21 de Agosto a um subúrbio de Damasco, que fez mais de 1400 mortos, incluindo 426 crianças.

Kerry garantiu que os Estados Unidos respeitam a ONU - que veio dizer que continua a não ser possível confirmar a autoria do ataque químico - mas que tomarão "as suas próprias decisões, com base nos seus prazos".

Segundo o número dois da política norte-americana, as provas recolhidas junto de várias fontes, entre elas médicos e jornalistas, mostram que pelo menos 1429 pessoas morreram nesse ataque.

"Leiam por vocês as provas de milhares de fontes. Isto é o que Assad fez ao seu próprio povo. Sabemos que os rockets vieram apenas de áreas controladas pelo regime e atingiram apenas áreas controladas pela oposição. Os serviços secretos têm alta confiança nas informações", disse, sublinhando que os EUA vão dar uma "resposta" militar ao "ataque com gás sarin" - agente nervoso cuja presença foi "confirmada por testes de laboratório".

O documento de quatro páginas - no qual a administração Obama "avalia com alto grau de confiança" que foi o regime que usou agentes químicos - surgiu horas depois de um jornalista da Associated Press noticiar que terá sido um dos grupos rebeldes, "com ligações à Al-Qaeda", o responsável por este ataque.

"Entrevistas com pessoas em Damasco e Ghouta, um subúrbio da capital síria, onde a agência humanitária Médicos sem Fronteiras diz que pelo menos 355 pessoas morreram a semana passada no que parece ter sido um ataque com um agente neurotóxico, parecem indicar que foram determinados rebeldes que receberam armas químicas do chefe dos serviços secretos sauditas, o príncipe Bandar bin Sultan, os responsáveis por esse ataque com gás."

A notícia de Dale Gavlak não foi publicada na agência noticiosa para a qual trabalha, levantando questões sobre a veracidade das informações.

Ao cair da noite em Lisboa, a "Foreign Policy" avançava que a administração norte-americana tinha conhecimento "três dias antes" do ataque que o regime sírio estava a prepará-lo.

A autoria desta ofensiva química continua a ser o grande ponto de interrogação na questão síria nos últimos dias. Vários analistas questionam o timing do ataque químico pelo regime numa altura em que Assad aparenta ter o controlo da maior parte do país na luta contra os rebeldes, que há mais de dois anos tentam derrubar o regime.

Além disso, a recente guerra do Iraque, com os custos humanos e financeiros que acarretou nos últimos 12 anos, continua a ensombrar os políticos ocidentais. Esse foi um dos argumentos apresentados pelos deputados britânicos que votaram contra a proposta de Cameron de apoiar uma intervenção militar dos EUA na Síria.

"Sabemos que depois de uma década de conflito, o povo americano está farto de guerra. Mas [a acção militar contra a Síria] não terá qualquer semelhança com o Afeganistão, o Iraque, nem sequer com a Líbia", disse Kerry no discurso. Obama veio de seguida garantir que ainda não tomou uma decisão, mas que está a ponderar uma "acção cirúrgica limitada" e "sem tropas no terreno".

=Jornal i=

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Petite leçon d'Europe par Jean Gabin dans "Le président"





QUE ESTE EXEMPLO SIRVA PARA QUE TOMEMOS CONSCIÊNCIA DA TRISTE REALIDADE!

Governo não tem alternativa ao chumbo do TC

Primeiro-ministro avisa que os diplomas rejeitados eram «muito importantes» e que o caminho assim poderá ser um segundo resgate
O primeiro-ministro admitiu que o Governo ainda não tem uma medida alternativa para compensar o corte de despesa que estava previsto com a requalificação dos funcionários públicos, que foi ontem chumbada pelo Tribunal Constitucional.

«Não, ainda não temos [alternativa]. Só teremos essa nova medida quando tivermos analisado com cuidado os fundamentos do TC. É preciso estudar o acórdão e de que forma poderemos ultrapassar essas objeções e corrigir os fundamentos de inconstitucionalidade do diploma», afirmou aos jornalistas.

Chumbo do TC já chegou à Comissão Europeia

Passos Coelho reagia ao chumbo do Tribunal Constitucional à Lei da Mobilidade dos funcionários públicos, afirmando que se o Governo não poder baixar os salários, nem as pensões, nem reduzir o emprego, o caminho será um segundo resgate.

«Há sempre outras medidas que se podem encontrar, o que podem é não ser medidas tão justas, tão eficazes e que de alguma maneira possam produzir no longo prazo os resultados que nós esperávamos», comentou.

«Se não formos capazes nos próximos meses de sinalizar aos nossos credores esta reforma estrutural do Estado que garanta que a despesa baixa de uma forma sustentada, o que acontecerá é que não estaremos em condições de prosseguir o nosso caminho sem mais financiamento, sem um segundo programa que garante ao país os meios que ele precisa», declarou.

A alternativa seria o aumento de impostos, mas o chefe do executivo disse não acreditar «que o país consiga suportar mais aumentos de impostos para resolver o problema do Estado».

Passos Coelho espera que o Tribunal Constitucional não tenha uma visão «demasiado restritiva» e que o país não consiga evitar o que classificou do «calvário, que seria para Portugal ter de negociar um segundo programa de apoio em que as contrapartidas que os financiadores oficias exigiriam seriam ainda mais difíceis» do que as atuais.

«Esperamos que não haja um leitura demasiado restritiva desse princípios constitucionais a propósito desses diplomas porque no seu conjunto eles são essenciais para as reformas que o país precisa de fazer», insistiu.

O primeiro-ministro reiterou que «é preciso comprimir ainda mais a despesa sob pena de as pessoas ficarem no país uns a pagarem o preço do ajustamento porque estão desempregados, outros porque perderam os seus negócios e ainda a ter de pagar impostos para que o Estado se mantenha para além daquilo que é razoável».


MAIS SOBRE ESTE TEMA


=TVI24=

(Passos Burlão Coelho no seu melhor!
Um estudo feito pelo "Diário de Notícias", e que passou mais despercebido do que merecia, dá conta que este Governo nomeou já 4463 pessoas, seja para gabinetes ministeriais (1027), para grupos de trabalho e comissões (1819) e cargos dirigentes da Função Pública. E para cúmulo da pouca vergonha, sob proposta do Governo foi aprovada no passado dia 24 de Julho de 2013 pela Assembleia da República, com os votos favoráveis do PSD, do CDS e do PS a Proposta de Lei 150/XII, por meio do Decreto nº 166/XII, promulgada pelo Presidente da República. Esta nova lei, no seu art.º 2, n.º 4, alínea b) protege pelo sigilo, as subvenções vitalícias dos titulares de cargos políticos. Na lista dos beneficiados destas subvenções encontram-se os titulares de cargos políticos desde o 25 de Abril de 1974!)

J. H.


 

«SEGUNDO RESGATE, SENHOR PEDRO?»

Ó senhor Pedro! Será que todos fomos raptados? Tenho a certeza de que com isso se não importaria nada, mesmo que fosse verdade. O que está a ver é que toda a sua austeridade e o custe o que custar, não resultou. A culpa é apenas sua e dos tecnocratas que o acompanham no governo. Governo?

Deixe-se de se armar em “menino birrento” e saiba aceitar as decisões do órgão de soberania que é o Tribunal Constitucional. Afinal foi o senhor e seus tecnocratas quem “meteu o pé na argola”.

Com mil diabos do inferno. Será que entre tão doutas cabeças não existe nenhuma capaz de ver que as suas propostas, ou diplomas rejeitados, recusados pelo TC feriam novamente a Constituição?

Será que nos quer retirar o pão e a água a que já estamos sujeitos? Ou está  ver Frau Merkel com grandes dificuldades de sobrevivência na política do seu país e concomitantemente na Europa?

Decididamente, o senhor Pedro sem toda a austeridade e sem agredir a Constituição, sente-se mal e incapaz de governar Portugal, do que nunca tive qualquer dúvida.

Houvesse outro presidente e há muito que já teria deixado o governo. Mas, como “temos de viver com o que temos”, e Portugal tem muitos recursos, devendo todavia combater toda a corrupção que tanto o aflige e nos lesa profundamente…

O senhor antecipou-se. É demasiado jovem par poder compreender que todos os cidadãos devem poder viver com dignidade. E os seus seguidores têm dado mostras de incapacidade, tal como o senhor, para estar e se manter à frente dos destinos do país.

O senhor não tem “estaleca” par reagir bem quando “sente o cu perto das calças”, como diz o povo na sua sabedoria.

Só as criancinhas acreditam no “papão”! Ora, como cada vez há menos crianças, devido ao desemprego e a todos os graves problemas sociais por si causados, escusa de vir agora com o “fantasma” de um segundo pedido de ajuda, já que bastará “semear para poder colher”, coisa que com a sua obsessão da austeridade e do custe o que custar, só piorou a situação.

Se por acaso recebeu alguma comunicação, telefónica ou via e-mail que o repreenda, o que nada admiraria, não descarregue sobre os portugueses; assuma a responsabilidade pelas péssimas políticas por si e seus praticadas, demita-se e deixe o lugar para quem saiba e saiba respeitar os portugueses.

Mas, por favor, vire o disco, pois o que é demais é moléstia, e o senhor só tem molestado o povo português, parte do qual contribuiu para que fosse eleito.

Quer dizer: depois de nos colocar a uma vida miserável, quer voltar á carga e roubar-nos o já pouco que nos resta para vivermos dentro das regras da dignidade?

Que quer que façamos? Que vamos para a rua assaltar quem passa? Não, muito obrigado, já que não somos como o senhor Pedro e sabemos respeitar o alheio.

Compre um bilhete de ida e não volte, pois já basta de massacrar a cidadania nacional.



 

«O CÉREBRO E OS COMPUTADORES»















Sem o computador, não teríamos percebido que a informação, como a electricidade, é uma forma de energia. A electricidade é a energia mais barata, mais abundante e mais versátil para o trabalho mecânico.

Mas a informação é a energia básica para o funcionamento da mente. E esta é a primeira era para o trabalho mental se tornou disponível. Nas épocas passadas,  informação foi sempre insuficiente.

Quando havia, era cara, tardia e extraordinariamente falível. Hoje em dia, a maioria das pessoas em lugares de responsabilidade – no governo, nos hospitais, nos laboratórios de investigação, nos negócios – gasta demasiado tempo a procurar informações, geralmente incorrectas e de pouca confiança,  sobre o que aconteceu ontem.

«A máquina não isola o homem dos grandes problemas da Natureza: mergulha-o mais profundamente neles.»

“Já viram um ábaco – aquelas coisas com continhas de madeira em filas? São vendidos principalmente em lojas de curiosidades para decoração de paredes. Mas, na realidade, o ábaco é uma máquina de somar, uma calculadora e um computador.

Mas, pensando bem, não é exactamente assim: o ábaco executa apenas o registo visual dos cálculos que se processam na mente de quem o usa.

Milhões de pessoas na Ásia empregam ainda diariamente o ábaco, que é utilizado  talvez há mais de dois mil anos.  Não só é um instrumento prático e eficiente,como é bonito e agradável de se pegar e tocar. Madeira, latão e marfim. E quanto mais velho, quanto mais manuseado pelos homens, mais bonito se torna – liso, escuro e polido. Dura uma vida; não precisa de ser actualizado; todo o software necessário para o operar está na nossa cabeça; e, se se partir, pode ser reparado até por uma criança de oito anos com ferramentas caseiras.

A presença do ábaco dá-nos uma perspectiva sobre certos tipos de progresso.

O grande duelo ábaco-PC. O homem que venceu a máquina que muitos dizem ser perfeita.

Parece que o computador teve muita pressa em comprovar a eficiência da sua máquina e lhe introduziram elementos confusos.

Mas, não interpretem mal: as calculadoras de bolso, vieram para ficar. Não sou um ludita – as máquinas não são um mal em si mesmas. E – quem sabe? – um homem ponderado e cuidadoso talvez pudesse fazer melhor com a sua calculadora do que com um ábaco.

E quando vejo provas sobre as maravilhas da mão e da mente humanas, quando elas sabem ainda fazer-se valer contra a feitiçaria dos circuítos electrónicos e dos minúsculos chips, fico contente, lamentando que não se possam inventar novos ábacos onde registar os artigos da Constituição que tanta água fazem meter aos governantes, sobretudo quando pretendem diminuir mais e sempre mais aos salários e pensões dos cidadãos portugueses.

Seria reconfortante saber que certas formas, muito antigas e simples, de simplificar a vida dos nossos mui caros políticos no poder.”

Disse Al Goodman: “Foi criado o computador perfeito. Alimentamo-lo com os nossos problemas – e eles nunca mais de lá saem.”