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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Simulação de exames nacionais no básico varrida por negativas


O alerta foi dado pelo GAVE - Gabinete de Avaliação Educacional – e mostra a tendência dos últimos anos: os alunos do ensino básico continuam com dificuldades de aprendizagem que resultam em notas negativas nas disciplinas de Português e Matemática.
 Num conjunto de testes elaborados pelo GAVE, que se assemelham aos exames nacionais realizados no final do ano lectivo, foi notória a falta de preparação dos alunos do ensino básico. Segundo avança o jornal Público, a maioria dos alunos que no ano passado frequentava o 9º ano, obteve nota negativa em seis de sete testes intermédios elaborados por aquele Gabinete.

Os dados revelados fazem parte do relatório anual sobre o desempenho em provas de várias disciplinas, com destaque para Português e Matemática, duas das mais importantes áreas de aprendizagem que os alunos têm ao longo dos cinco anos de ensino básico. 

O mesmo relatório alerta ainda que os resultados negativos neste tipo de provas foram também visíveis nos alunos do ensino secundário.

"Ao fim de vários anos de projecto parece não haver ainda evidências consistentes que indiciem sinais de superação clara das dificuldades de aprendizagem relativas a capacidades estruturais e transversais ao currículo", escreve o GAVE no seu comunicado, citado pelo Público.

Estes testes intermédios – com enunciados e datas de realização iguais para todas as escolas – são elaborados e disponibilizados pelo organismo do Ministério da Educação, mas cabe às instituições de ensino decidir se realizam ou não as provas.

N. M.

PS: Estudar para quê? A língua portuguesa está sempre a mudar. Chamam-lhes, às mudanças, “Acordo Ortográfico”, e a matemática para quê? Basta saber subtrair, que é o que o actual governo sabe também fazer aos salários e subsídios de férias e de Natal aos cidadãos trabalhadores ou aposentados.

Mas, se e quando chegar a altura de quererem uma licenciatura, para depois se manterem no desemprego, bastar-lhes-á – como fez aquele ministro, pedir equvalências e créditos. Olhem que os maus exemplos, por vezes, ou quase sempre, são os mais seguidos.

Ah, já se sabe: os culpados serão os professores...

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