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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

72% dos portugueses não conseguem pagar as contas no final do mês


É das maiores percentagens da UE. Pior só a Bulgária e a Grécia.
72% dos cidadãos portugueses têm dificuldades em pagar as suas contas no final do mês, segundo um relatório da TNS. O estudo, baseado nos dados do Eurobarómetro para a Comissão Europeia, revela ainda que o valor é superior em 31 pontos percentuais face à média europeia, onde quatro em cada dez (41%) afirmam encontrar-se nesta situação.
No topo da lista dos cidadãos com dificuldades encontram-se os países que recorreram à ajuda externa: Grécia (89%), Portugal (72%), Irlanda (59%), Espanha (46%) e Chipre (68%). A Bulgária (73%) e a Itália (62%) também aparecem nos lugares cimeiros da lista.
No geral, existem 11 Estados-Membros da União Europeia em que mais de metade dos inquiridos afirmam ter dificuldades em pagar as suas contas no final do mês. A situação tem piorado nos últimos 3 anos, registando-se ao nível da UE um aumento de 3 pontos percentuais (de 38% para 41%).
Em Portugal, a percentagem de cidadãos que têm dificuldades para pagar as suas contas ao final do mês aumentou 8 pontos em relação a 2009, e a Grécia, um dos Estados-Membros mais afectados pela crise, sofre um aumento de 26 pontos. No entanto, existem outros países com melhor progressão desde 2009, onde diminuiu a percentagem de cidadãos com problemas económicos como é o caso da Áustria (-12 pp), Reino Unido (-1), Bélgica (-2) e Alemanha (-2).
 Económico

«TENTATIVA DE “PUTSCH” NO PS»


Eu afirmo que houve tentativa de "putsch" no PS!!!

Os deputados José Junqueiro , Silva Pereira estavam aliados ao Antonio Costa para retirar a liderança do partido a  Seguro.

Quer se queira ou não, houve tentativa.

Quanto às declarações do Antonio Costa....esse senhor deveria ter VERGONHA de assim se exprimir visto as funções que teve e desempenhou nos governos dos quais foi membro.



Que se acorde agora dizendo que os politicos nao estavam à "altura" dos cargos....ok...mas que fez ele durante os tempos em que foi responsável do Ministério da Justiça e da Administraçao Interna ?

Comeu como os outros e calou-se porque a "mama" era boa.

Que não venha agora dar "lições de moral"

Ele quis o lugar do Seguro....é incrivel como sabem mentir. " aqui te envio o que ele disse:

Autarca de Lisboa não avançou de imediato para a corrida à liderança do PS, mas avisou Seguro de que disputará o lugar se o actual secretário-geral não souber unir o PS."

O autarca de Lisboa só avança para a liderança do partido se António José Seguro não conseguir unir o PS. 
À porta da sede do partido, dois dirigentes falavam de traição.
Sem querer nomear o alvo dos ataques, Miguel Laranjeiro e João Ribeiro não tiveram pejo em ser duros sobre o que se assistira nos últimos dias.
 “É uma deslealdade nunca vista.”
“Costumávamos assistir a isto no PSD, mas no PS não havia registo histórico”, atirava João Ribeiro.
 Miguel Laranjeiro diria o mesmo por outras palavras.
“Trata-se de uma deslealdade em relação à direcção do partido e em relação ao secretário-geral.”
“Há milhares de militantes a dar o seu melhor e não mereciam isso."
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PORTUGAL A REFORMA DO ESTADO.docx
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Como vês...........mentem com todos os dentes que têm na boca...

L. A. V.

PS: Portanto, estou completamente de acordo!!! E digo novamente, aqui e agora: «Ou Seguro abre os olhos e dá “aquele murro na mesa”, ou tudo recomeçará até ser totalmente “corrido”»

«POLÍTICA DA TERRA QUEIMADA»


Ainda e sempre me admiro com o silêncio no meio do qual sofrem os portugueses, com os seus soluços contidos e com a submissão às brutais necessidades do sistema, como se não houvesse alternativa possível, ou que fosse impensável, impossível ou inconcebível outra coisa.

De acordo com Bakounine e contra Marx, sempre acreditei que os mais esquecidos constituem, hipoteticamente, um fermento mais eficaz para as revoltas consequentes ou para as revoluções,, do que os postos avançados do proletariado esclarecido, que as lanças de ferro aguçadas de uma eminência da classe operária.

Nutro mais simpatia pela revolução artística do primeiro que pela arte das revoluções do segundo, pelos poetas e pelos danados de um, que pelos dialectas e revolucionários profissionais do outro. Blanqui e Rimbaud, de preferência a Lenine e Trotsky.

Desse modo, recuso-me a falar para os pobres reivindicando, plenamente, a tarefa ética e o dever visceral de estar com eles.

A que se assemelha, portanto, hoje em dia, uma cartografia infernal da miséria? Não uma miséria metafísica, limpa, transfigurada pela filosofia que a definiria como ausência ou penúria existencial, inadequação entre o ser e o ter, antinomia radical entre a aspiração e a posse, impossibilidade total de gastar, que suporia o retiro como única via para a preocupação em se economizar a si próprio ou como medida de pura e simples sobrevivência, mas a miséria encarnada, a miséria suja que tem os seus nomes:
sem-abrigo e desempregados, operários me proletários, a miséria que calca os passeios com as prostitutas, dorme debaixo das pontes com os vagabundos, se deita na cama com os prisioneiros, assombra o sono e as noites das pessoas sem trabalho.

A miséria daq qual Littré narra o paradoxal percurso do ódio e da tristeza e, depois, o seu estranho parentesco.

O inferno a que me refiro coincide com um universo no qual estão nitidamente delineados três círculos, cada um dos quais delimitando territórios com as suas próprias leis e lógicas.

Eles estruturam três formas para três mundos nos quais podemos cair, em involução, e dos quais raramente nos podemos extirpar, evoluindo.

A cloaca total, a terra das escórias, dos dejectos e dos lixos, aquela para lá da qual só existem carcaças que nem sequer se encontram cobertas por uma poeira benevolente, é a dos danados.

“Chamo danado àquele que nada possui para lá de si mesmo e que vive exclusivamente sob o regime doloroso das necessidades vitais e animais: comer e beber em primeiro lugar, dormir, em seguida, e proteger-se das intempéries. Mais nada.”

«ANTÓNIO COSTA ABRIU A BOCA…»


para quem não sabe, este tipo é ex-ministro, presidente da câmara de lisboa e nº 2 do PS
Comentadores e analistas políticos não têm a coragem de dizer o que disse António Costa, em menos de 3 minutos, ontem, no programa "quadratura do círculo".

REL...EMBRAR

E aqui está textualmente o que ele disse (transcrito manualmente):

(...) A situação a que chegámos não foi uma situação do acaso. A União Europeia financiou durante muitos anos Portugal para Portugal deixar de produzir; não foi só nas pescas, não foi só na agricultura, foi também na indústria, por ex. no têxtil. Nós fomos financiados para desmantelar o têxtil porque a Alemanha queria (a Alemanha e os outros países como a Alemanha) queriam que abríssemos os nossos mercados ao têxtil chinês basicamente porque ao abrir os mercados ao têxtil chinês eles exportavam os teares que produziam, para os chineses produzirem o têxtil que nós deixávamos de produzir.

E portanto, esta ideia de que em Portugal houve aqui um conjunto de pessoas que resolveram viver dos subsídios e de não trabalhar e que viveram acima das suas possibilidades é uma mentira inaceitável.

Nós orientámos os nossos investimentos públicos e privados em função das opções da União Europeia: em função dos fundos comunitários, em função dos subsídios que foram dados e em função do crédito que foi proporcionado. E portanto, houve um comportamento racional dos agentes económicos em função de uma política induzida pela União Europeia. Portanto não é aceitável agora dizer? podemos todos concluir e acho que devemos concluir que errámos, agora eu não aceito que esse erro seja um erro unilateral dos portugueses. Não, esse foi um erro do conjunto da União Europeia e a União Europeia fez essa opção porque a União Europeia entendeu que era altura de acabar com a sua própria indústria e ser simplesmente uma praça financeira. E é isso que estamos a pagar!

A ideia de que os portugueses são responsáveis pela crise, porque andaram a viver acima das suas possibilidades, é um enorme embuste. Esta mentira só é ultrapassada por uma outra. A de que não há alternativa à austeridade, apresentada como um castigo justo, face a hábitos de consumo exagerados. Colossais fraudes. Nem os portugueses merecem castigo, nem a austeridade é inevitável.

Quem viveu muito acima das suas possibilidades nas últimas décadas foi a classe política e os muitos que se alimentaram da enorme manjedoura que é o orçamento do estado. A administração central e local enxameou-se de milhares de "boys", criaram-se institutos inúteis, fundações fraudulentas e empresas municipais fantasma. A este regabofe juntou-se uma epidemia fatal que é a corrupção. Os exemplos sucederam-se. A Expo 98 transformou uma zona degradada numa nova cidade, gerou mais-valias urbanísticas milionárias, mas no final deu prejuízo. Foi ainda o Euro 2004, e a compra dos submarinos, com pagamento de luvas e corrupção provada, mas só na Alemanha. E foram as vigarices de Isaltino Morais, que nunca mais é preso. A que se juntam os casos de Duarte Lima, do BPN e do BPP, as parcerias público-privadas 16 e mais um rol interminável de crimes que depauperaram o erário público. Todos estes negócios e privilégios concedidos a um polvo que, com os seus tentáculos, se alimenta do dinheiro do povo têm responsáveis conhecidos. E têm como consequência os sacrifícios por que hoje passamos.

Enquanto isto, os portugueses têm vivido muito abaixo do nível médio do europeu, não acima das suas possibilidades. Não devemos pois, enquanto povo, ter remorsos pelo estado das contas públicas. Devemos antes exigir a eliminação dos privilégios que nos arruínam. Há que renegociar as parcerias público--privadas, rever os juros da dívida pública, extinguir organismos... Restaure-se um mínimo de seriedade e poupar-se-ão milhões. Sem penalizar os cidadãos.

Não é, assim, culpando e castigando o povo pelos erros da sua classe política que se resolve a crise. Resolve-se combatendo as suas causas, o regabofe e a corrupção. Esta sim, é a única alternativa séria à austeridade a que nos querem condenar e ao assalto fiscal que se anuncia."

F. P.

PS: Abriu a boca um bocado tarde, pois tudo isto e muito mais, temos vindo a dizer desde há muitos anos, sem que sejamos ouvidos pelos mesmos que nos condenaram a uma miserável mediania, a uma mais que miserável austeridade, obrigando-nos a pagar o que eles e outros “abafaram”, ou seja, “roubaram”!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

«UM CASO MUITO DIFÍCIL…»


O caso difícil é o caso grave para o qual não se vê, por uma causa que me escapa, um remédio adequado Não impõe, portanto, que se recorra sempre a qualquer especialista.Neste caso, ele é o próprio especialista.

Todos os cidadãos conscientes da sua missão de cidadania plena sabem, perfeitamente, como é preciso tratar um povo, que tem sido, ao longo dos séculos, e em especial desde 1928 até 1974, e, seguidamente, até aos dias de hoje, sobretudo nos dias de hoje, em que se forja uma crise para conseguir liquidar toda a esperança numa vida melhor, estado social que vai demorar muitos anos a recuperar, dependendo, em grande parte, do comportamento popular.

Ora, o caso difícil de que agora falo, trata-se do do senhor Pedro, que afirmou, fazendo recordar Monsieur de La Palice.

“Quem quier ser rico, deverá saber criar valores!” Mas, todos nós sabemos que nem sempre é necessário fazê-lo, uma vez que existe uma tremenda corrupção, e demasiados casos como o do BPN e outros, que da noite para a manhã fazem de verdeiros “calhaus” gente rica, obrigando-nos a pagar todos os roubos cometidos, todos os devios acontecidos, perante uma justiça mais que apática e que parece obedecer a quem tiver dinheiro, mandando para a prisão os pobres ou os mais pobres.

Depois, surgem os especialistas, que são, precisamente aqueles que, tendo-se esforçado por ampliar a sua experiência em meditar na genese e na evolução de certas taras e de certas afecções sociais, dizem estar em melhores condições de apresentar, ao mesmo tempo, um diagnóstico certo e um prognóstico autorizado. Portanto, e em princípio, deveria saber prescrever quais os melhores remédios, os mais apropriados, mas que se limita a converter-se em mais um a alinhar no caos existente política e socialmente.

Ora, por pouco que se examinem, atentamente, os principais casos difíceis, distinguem-se muito depressa os seus caracteres gerais.

E, quem ousará criticar e tomar medidas que impeçam que o povo português seja continuadamente o único sacrificado, o único a pagar tudo quanto lhes é roubado ostensivamente, pelos lacaios do demónio que assentou arraiais em Portugal?

É de toda a conveniência desconfiar das generalizações rápidas e das normas abstractas, podendo alguns sinais poder escapar à observação, que deve ser cuidadosamente feita e ainda que digam ser feio, dever-se-á apontar doa a quem doer e custe o que custar, como diria o senhor Pedro.

Viva Portugal, Viva a democracia, Viva a Liberdade e a Equidade!!!

«DIVINA COMÉDIA LUSITANA»


Se em Dante gostei dos nove círculos e dos três girões, dos dez fossos e das quatro zonas que formam o inferno, ou até das sete cornijas do purgatório, o que possibilita não a busca de uma Beatriz de sonho, mas a pressecução da demanda de um entendimento daquilo que provoca, aqui e agora, o inferno que alguns vivem nesta terra, a miséria que percorre de um extremo ao outro essas terras infernais só muito raramente foi tratada como objecto filosófico.

Mais frequentemente, a sociologia apropria-se dela para a nomear, a descrever, a designar, afirmar que existe, quantificá-la, e isso já é muito.

Mas, onde estão os filósofos? Que fazem e dizem os intelectuais sobre esta questão, que, de tão prolongada e dramática, está a colocar os cidadãos não às portas do inferno, nem do purgatório, mas bem no centro de todas as fogueiras satânicas.

Mais preocupados com as misérias do mundo quando estas parecem nobres, dignas e susceptíveis de abrir as portas para uma consagração mediática, ou um hipotético prémio Nobel, não são parcos em manifestos, petições, tomadas de posição quando a miséria é limpa, isto é, quando é originada por combates planetários entre potências desnorteadas.

Mas, a miséria suja, a dos sem grado, dos indigentes, dos heróis de todos os dias, que morrem nas escadarias dos prédios por causa do frio e da fome, ou dos que galgam quotidianamente os psseios à espera de receber como esmola um trabalho miserável?

E a dos homens e mulheres que nas fábricas, nas oficinas e nas empresas oferecem continuamente o seu tempo, energia e desejos às ávidas goelas dos seus algozes capitalistas?

Onde estão os filósofos que elaboraram a teoria da miséria, os que, depois de Proudhon e de Mrx, seguidos por Simone Weil, fizeram da condição dos indigentes e dos operários um objecto filosófico tão digno, politicamente, quanto a questão dos direitos do homem, do direito de ingerência ou do fim da história?

Ainda estou à espera que surja no horizonte um contemporâneo, menos preocupado pela sua inscrição na actualidade de uma moda do que pela lógica de um trabalho autenticamente filosófico e que seja para a sua época o que Proudhon foi para a dele, ao escrever a sua “Filosofia da Miséria”, uma obra que, apesar das suas limitações, permanece o protótipo do trabalho político por excelência: aquele que consiste em situar em termos claros o que, segundo o seu ponto de vista como pensador, constitui o objecto de maior escândalo.

É que existe em Portugal, no quadro de uma proximidade dolorosa e quotidiana, um inferno dentro do qual se conserva uma grande parte de mulheres, homens e crianças, que são, dia após dia, sacrificados às exigências dos monstros existentes, adeptos da máxima austeridade, que parecem sentir gozo com todas as tremendas privações a que sujeitam essa grande parte da população nacional.

«A INDIGÊNCIA POLÍTICA EM PORTUGAL»


“Longe de Harrar, onde Rimbaud expiava o seu génio visionário, um barco ébrio desceu por rios impávidos onde viviam, na imundície de pântanos enormes, um Partido Socialista, acompanhado, a cinquenta léguas, pelos rugidos dos Béhémoths.”

Encontramos estes animais vorazes e cruéis sob a caneta de Thomas Hobbes, quando se fala do corpo social e dos seus votos para tentar restabelecer a melhor teoria política.

O PS significa o autómato que se assemelha a essa máquina política parecida com uma mecânica, animada por molas, cordões e rodas a que correspondem corações, nervos e articulações para um enorme animal obsecado pela alimentação e inteiramente orientado para satisfazer o seu apetite glutão.

É monstro do caos primitivo, uma espécie de serpente capaz de devorar o sol de uma só vez, fomentando, dessa forma, eclipses, durante os quais as feiticeiras lançam os seus sortilégios.

“Ele” abandona o mar, onde, contudo, repousa, quando o deixam em paz, para instaurar o reino do terror entre a maioria da cidadania que, receando o que se passa hoje e se passará no futuro, e, vivem hoje sob o seu regime e poder, segundo os seus caprichos.

Quanto a Béhémoth, sobrevive a figura de um fantástico herbívoro esfomeado que traga a vegetação de mil montanhas, pelo que se tornou o emblema da força bruta.

Seguro tinha razão ao convocar este bestiário fantástico a fim de designar o todo-poder do corpo político, social, e das máquinas destinadas a submeter o indivíduo, sob o cunho do comunitário, apresentado como suprema virtude.

Animais devoradores, ignorando tudo da carnificina que provocam, bestas esfomeadas que destroem toda a subjectividade quando passam (…), formando a zoologia política em virtude da qual o cidadão representa uma presa muito pretendida pelo predador, esse fabuloso monstro que esmaga os que são mais pequenos que ele.

A máquina histérica do PS engendrou, na terra lusitana, um inferno presente, sem que o cidadão comum, eleitor do partido sobretudo, que já não compreende e jamais compreenderá, o que pretendem os membros dessa máquina infernal que ultimamente puseram a trabalhar, com o único intuito de quê, afinal?

A sede de poder não pode justificar, de modo algum, estas atitudes canalhas, porque defendem apenas interesses corporativos de alguns, que sonham constantemente não em proporcionar uma melhor vida ao povo português, que vai miserando, graças a um regime de austeridade que mina, de forma continuada, física e psicologicamente a cidadania nacional, fazendo-a apodrecer na fome e na miséria em que o actual governo, a colocou impiedosamente.

E, quando Seguro pretende acabar com todas essas formas de submissão de todo um povo, que milita substancialmente no desemprego, todos os “arvorados em históricos (socráticos), mas também se imaginam, na sua megalomania, indispensáveis quer ao partido quer ao país, quando ambos podem prescindir, facilmente, deles.

Há tempos atrás avisei Seguro de que deveria dar um murro na mesa e impôr-se aos interesses que defendem esses filhos do demónio, que se limitam a semar tempestades, pretendendo colher bonanças como fruto dos seus actos, inconcebíveis.

De repente, como por artes mágicas, no seio do maior partido da oposição, que deveria manter-se unido e coeso no combate aos líderes da austeridade europeia, talvez até mundial, desse universo considerado civilizado, eis que se levantam esses emissários dos seus interesses únicos, nada se preocupando com a dignidade daqueles que elegeram Seguro como “seu líder”, e que deve saber guiá-los rumo ao regresso à tão desejada normalidade, mas também à dignidade humana.

Tal como pretendiam, e não será nem amanhã que deixarão de querer, que Seguro não se deixe vencer pela adversidade, mas também pelos “ambiciosos” que pretenderam apeá-lo da liderança do PS, que  deverá saber negociar alianças à esquerda para, em conjunto, poderem combater eficazmente a verdadeira ditadura, se bem que tentem camuflá-la, que assola de novo os portugueses, que a cada minuto que passa se vêm em pior situação numa sociedade cada vez mais espezinhada.

Droit de réponse d' Eric Zemour


LIBERTE, LIBERTE CHERIE COMBAT AVEC TES DEFENSEURS ( deuxième couplet de la Marseillaise ) vous vous en souvenez ?????

Des vérités qui dérangent sans doute....

DROIT DE RÉPONSE D'ÉRIC ZEMMOUR..., 
suite à sa condamnation. "J'aurais, selon les magistrats, dépassé les limites autorisées du droit à la liberté d'expression.
Je crois savoir ce qu'est la liberté d'expression, a poursuivi le journaliste, citant: Montaigne, Voltaire, et Zola, mais,
je ne sais pas ce que sont les limites de la liberté d'expression à l'heure actuelle en France, où se situent elles?
Qui les détermine? Comment, et au nom de quoi les fixe t-on ?".
Comme il vaut mieux parfois une poignée de chiffres plutôt que de longs discours, à vous de juger !!!

ALLEMAGNE - Près de la moitié des actes violents des moins de 21 ans sont commis par des personnes issues de l'immigration.
 Nous ne pouvons pas nous taire. (Angela Merkel, Chancelière allemande)

NORVÈGE - 100% des viols qui ont donné lieu à une plainte en 2008 à Oslo l'ont été par des immigrés « non-occidentaux », en majorité kurdes et africains.
«Ils viennent de pays qui ont un regard sur la femme totalement différent de celui qui règne en Norvège".
Ces viols s'accompagnent d'une violence très importante. (statistiques de la police.) Peut-être faut-il chercher là un des motifs de la tuerie ?

SUISSE - Plus de 60% des détenus sont des étrangers, en grande majorité musulmans (statistiques fédérales suisses)

FRANCE - 60 à 70% des détenus sont de religion musulmane.

Rappelons que pour avoir osé dire que la majorité des trafiquants est noire ou arabe, une réalité connue de tous, 
Eric Zemour, journaliste, s'est fait condamner pénalement.
La France ce beau pays d'accueil où les français n'ont même plus le droit de dire de tristes vérités qui dérangent.....!!!

ESPAGNE - 70% des détenus sont musulmans

ITALIE - « les faits sont incontestables, nous avons aujourd'hui en Italie plus de 55 000 détenus parmi lesquels plus de 20 000 étrangers.
 65 % d'entre eux sont mis en examens mais seuls 35 % sont condamnés.
Il faut donc accroître la mise en uvre des mesures d'expulsion pour les étrangers condamnés à des peines inférieures à deux ans»

(Syndicat autonome de la police pénitentiaire)

 Si vous êtes d'accord: transmettez ...sinon.....continuez à dormir ! Le réveil sera sans doute brutal !!!!
Finalement, il ne fait pas bon dire la vérité en FRANCE, pour être à l’abri de la Justice, il faut être Homme Politique et mentir, Votez..., Votez...!!!
Vive la FRANCE.. .!!!!!!!!!

L.A.V.



Costa recua e diz que confronto com Seguro «não era desejável»


Autarca de Lisboa sai da Comissão Política a dizer que quer evitar a confrontação no PS depois de ter ameaçado candidatar-se à liderança do partido.

O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, ameaçou candidatar-se à liderança do PS na reunião da Comissão Política, mas, no final, acabou a dizer que irá trabalhar para a unidade e evitar a confrontação.

Estas declarações de António Costa foram feitas no final de seis horas de reunião, durante a qual vários elementos próximos do presidente da Câmara de Lisboa passaram para os jornalistas a certeza de que o autarca da capital se iria candidatar ao cargo de secretário-geral do PS.
À saída, já de madrugada, António Costa disse que iria trabalhar para um clima de unidade e evitar a confrontação.
«O secretário-geral do PS foi recetivo à proposta que apresentei e acho que vamos poder trabalhar nos próximos dias para poder tentar construir uma alternativa forte, que fortaleça o PS nas candidaturas autárquicas e que permita unir o partido, evitando uma confrontação que, neste momento, a todos os títulos não era desejável», declarou.
Depois, António Costa lançou, novamente, uma dúvida em relação ao futuro: «É bom que [a unidade] possa acontecer.»
«Vamos ver nos próximos dias», acrescentou.
Sobre os motivos que o levaram a aproximar-se de António José Seguro na parte final da reunião, o autarca respondeu que todos estão próximos porque são todos do PS. «A vida no PS não é um jogo de fulanização. Trata-se de ideias e de estratégias políticas, de programas. Temos de fazer um trabalho para ver se conseguimos fortalecer a unidade no PS», afirmou.
Questionado sobre o que o levou a mudar de ideias, depois de considerar que Seguro não era capaz de unir o PS, Costa alegou que o secretário-geral «correspondeu muito positivamente» à proposta que apresentara perante a Comissão Política do PS.
«Foram criadas condições para fortalecer a unidade do PS e para haver uma alternativa forte ao atual Governo», referiu, mas sem especificar qual a proposta que apresentou a António José Seguro.
António Costa argumentou, ainda, que não está a discutir datas do processo interno que conduzirá à realização de um congresso, contrapondo que as questões são de «estratégia, orientação e funcionamento interno do partido».
Confrontado com o facto de esta ser a segunda vez que não avança para uma candidatura à liderança, depois de esta ter sido dada como adquirida, o presidente da Câmara de Lisboa advogou que «a vida política não é um concurso de vaidades, mas um sentido de serviço em torno de ideias políticas». «O debate travado na reunião da Comissão Política foi bom para o PS. A forma como o secretário-geral do PS correspondeu à proposta que apresentei é um bom caminho», garantiu.

REAÇÕES:PS: Costa diz que é candidato a Lisboa, mas ainda não ao partido
PS: Seguro fala em «obstrução» e pede «clarificação»
PS: Laranjeiro fala em «deslealdade»
PS: Zorrinho fala em «clarificação total»
PS: Eurico Dias diz que partido sai fragilizado
PS: João Ribeiro fala em «deslealdade nunca vista»
PS: Perestrello fala em «declarações incendiárias»«António Costa não é um socrático», diz Santos Silva 

TVI24


Tragédia no RS: O que a morte não cessa de nos dizer














Vivemos em um mundo onde o direito à vida é, constantemente, sobrepujado por outros direitos. Tragédias como a de Santa Maria nos arrancam desse mundo e nos jogam em uma dimensão onde as melhores possibilidades humanas parecem se manifestar: o Estado e a sociedade, as pessoas, isolada e coletivamente, se congregam numa comunhão terrena para tentar consolar os que estão sofrendo. A morte nos deixa sem palavras. Mas ela nos diz, insistentemente: é preciso, sempre, cuidar dos vivos e da vida. O artigo é de Marco Aurélio Weissheimer.

Marco Aurélio Weissheimer

Porto Alegre - A dor provocada por tragédias como a ocorrida neste final de semana na cidade de Santa Maria sacode a sociedade como um terremoto, despertando alguns de nossos melhores e piores sentimentos. Um acontecimento brutal e estúpido que tira a vida de 233 pessoas joga a todos em um espaço estranho, onde a dor indescritível dos familiares e amigos das vítimas se mistura com a perplexidade de todos os demais. Como pode acontecer uma tragédia dessas? A boate estava preparada para receber tanta gente? Tinha equipamentos de segurança e saídas de emergência? Quem são os responsáveis?

Essas são algumas das inevitáveis perguntas que começaram a ser feitas logo após a consumação da tragédia? E, durante todo o domingo, jornalistas e especialistas de diversas áreas ocuparam os meios de comunicação tentando respondê-las. As redes sociais também foram tomadas pelo evento trágico. Os indícios de negligência e falhas básicas de segurança já foram apontados e serão objeto de investigação nos próximos dias. Mas há outra dimensão desse tipo de tragédia que merece atenção.

É uma dimensão marcada, ao mesmo tempo, por silêncio, presença e exaltação da vida. O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, disse na tarde deste domingo que o momento não era de buscar culpados, mas sim de prestar apoio e solidariedade às milhares de pessoas mergulhadas em uma profunda dor. Não é uma frase fácil de ser dita por uma autoridade uma vez que a busca por culpados já estava em curso na chamada opinião pública. E tampouco é uma frase óbvia. Ela guarda um sentido mais profundo que aponta para algo que, se não representa uma cura imediata para a dor, talvez expresse o melhor que se pode oferecer para alguém massacrado pela perda, pela ausência, pela brutalidade de um acontecimento trágico: presença, cuidado, atenção, uma palavra.

Quem já perdeu alguém em um acontecimento trágico e brutal sabe bem que o caminho da consolação é longo, tortuoso e, não raro, desesperador. E é justamente aí que emerge uma das melhores qualidades e possibilidades humanas: a solidariedade, o apoio imediato e desinteressado e, principalmente, a celebração do valor da vida e do amor sobre todas as demais coisas. A vida é mais valiosa que a propriedade, o lucro, os negócios e todas nossas ambições e mesquinharias. Na prática, não é essa escala de valores que predomina no nosso cotidiano. Vivemos em um mundo onde o direito à vida é, constantemente, sobrepujado por outros direitos. Tragédias como a de Santa Maria nos arrancam desse mundo e nos jogam em uma dimensão onde as melhores possibilidades humanas parecem se manifestar: o Estado e a sociedade, as pessoas, isolada e coletivamente, se congregam numa comunhão terrena para tentar consolar os que estão sofrendo. Não é nenhuma religião, apenas a ideia de humanidade se manifestando.

Uma tragédia como a de Santa Maria não é nenhuma fatalidade: é obra do homem, resultado de escolhas infelizes, decisões criminosas. Nossa espécie, somo se sabe, parece ter algumas dificuldades de aprendizado. Nietzsche escreveu que muito sangue foi derramado até que as primeiras promessas e compromissos fossem cumpridos. É impossível dizer por quantas tragédias dessas ainda teremos que passar. Elas se repetem, com variações mais ou menos macabras, praticamente todos os dias em alguma parte do mundo e contra o próprio planeta.

Talvez nunca aprendamos com elas e sigamos convivendo com uma sucessão patética de eventos desta natureza, aguardando a nossa vez de sermos atingidos. Mas talvez tenhamos uma chance de aprendizado. Uma pequena, mas luminosa, chance. E ela aparece, paradoxalmente, em meio a uma sucessão de más escolhas, sob a forma de uma imensa onda de compaixão e solidariedade que mostra que podemos ser bem melhores do que somos, que temos valores e sentimentos que podem construir um mundo onde a vida seja definida não pela busca de lucro, de ambições mesquinhas e bens materiais tolos, mas sim pela caminhada na estrada do bom, do verdadeiro e do belo. A morte nos deixa sem palavras. Mas ela nos diz, insistentemente: é preciso, sempre, cuidar dos vivos e da vida.
M. N. C.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

«A SELVA LUSITANA»



















Essas radiosas intersubjectividades ainda tornam possível o encontro de obras, no vasto sentido do termo. As que oferecem perspectivas críticas, longe dos pensamentos pré-digeridos, vendidos e promovidos pelas modas em vigor em todas as estações e épocas, as que fazem da cultura um meio para se apoderar do mundo de outra forma, para desejá-lo diferente, outro, em vez de ver nela uma ocasião suplementar para praticar a diferenciação e cavar abismos que separam as classes, como se separavam outrora as castas e as raças.

A derrota do pensamento não está generalizada e o triunfo da barbárie ainda não é efectivo.

O intuito de um pensamento crítico libertário consiste sempre em opor a cultura às forças sombrias e gregárias, de certo modo a reactualizar a mensagem e o poder das Luzes que presidiam a Revolução Francesa.

Os objectivos dessa época permanecem actuais: a autonomia da razão, a reflexão livre, desembaraçada dos laços dominantes do momento, a erradicação da condição passiva, a fim de celebrar a actividade, a positividade e o voluntarismo tanto ético como estético, o livre pensamento em oposição a todas as formas de  religião e de comunitarismo, a desconfiança e a suspeição, se não mesmo o ódio, em relação a tudo quanto é gregário.

Os inimigos, semelhantes, também persistem e duram: os promotores da ordem vigente. Aqueles que, em vez de reatctualizar o imperativo categórico de Voltaire – esmaguemos o infame – ou até mesmo o kantiano – sapere aude, pensa por ti mesmo, ousa – preferem celebrar a moral e a religião com as quais este século se inicia no estado que conhecemos.

O objectivo permanece indefectivelmente nietzscheano: “Prejudicar a estupidez”.

Sem isso esta triunfará sozinha, a tal ponto que os antigos autoritarismos parecerão pálidos e ténues ao lado daqueles que terão conseguido escravizar os corpos, decerto, mas também e,sobretudo, as almas.

O fascismo que virá, se é que já não veio, já não se contenta com a sujeição dos corpos: ele dispõe dos meios para conseguir a das almas e isso já hoje, antes de qualquer e hipotética tomada de poder, tipo golpe de Estado.

O interesse da nação vem antes de seu. Condolências ...

















Você trabalha duro e manter suas finanças em uma mão de mestre. Uma força de "um pouco de lado regularmente", você está na cabeça de capital que lhe permitirá completar o seu mês de renda quando se aposentar. 

Dado que a inflação é de 2% ao ano, você percebe que o poder de compra do seu capital será reduzido para metade em 35 anos? 

Não vamos nos intimidar. Felizmente, há um livreto ... 

- Você confia em Livret? Leia este 
Você coloca 10 000 um livreto em seus relatórios que 1,75%. Seu capital, portanto, gera um rendimento de 175 euros por ano, sem risco ou fiscal. Uma pechincha, você acha que ...
 

No entanto, isto é um rendimento bruto. Se você quiser gerenciar adequadamente suas finanças pessoais, razão desempenho sempre real. Para calcular isso, você deve deduzir a taxa de inflação bruta de retorno. 

Inflação na França é em média 2%, o retorno real é negativo: 

1,75% - 2% = -0,25%. 

Seu capital de 10 000 euros perde o seu valor a cada mês. Depois de um ano, será que vale mais de 9975 €. Então você vai ter perdido poder de compra 25 euros.

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Sua herança não é até suas expectativas ... 
Sua renda é apenas suficiente para cobrir suas despesas - e esses gastos sobem ... 
É na crise; economistas prevêem que as coisas vão piorar ...
 

O QUE VOCÊ PODE FAZER? 

A resposta é surpreendentemente simples ... e surpreendentemente eficaz: está tudo aqui ...
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Este é o seu rendimento efectivo calculado a partir da taxa de inflação oficial, isto é, a inflação calculada pelo INSEE. Mas, então, isso é muito subestimado. 

- Aprofundar ... 
Inflação estimada não oficial (que puto o dinheiro duro em sua carteira quando você encher o seu compras ou ir para a bomba) para cerca de 5%. Esta é provavelmente uma baixa gama como os Estados Unidos, onde é monitorado e calculado de acordo com os métodos existentes no início de 1980 (antes métodos de transformação de cálculo para minimizar), a inflação oficial ficou em 9% .
 

Portanto calcular o desempenho real com base na inflação provável mas não oficial, ou 5%. Desta vez, você não perde -0,25% por ano, mas -3,25% (5% - 1,75%). Seu capital de 10 000 euros não tão vale mais do que 9675 € depois de um ano. Você perdeu 325 € poder de compra ... Após 22 anos, ele perdeu metade do seu valor. 

Isto também se aplica à sua pensão ou salário se eles não são indexados à taxa de inflação. O seu poder de compra se evapora à taxa de inflação. Em outras palavras, os seus 1000 € comprar menos coisas gradualmente à medida que os meses passam. 

- Você empobrecer lentamente, mas certamente ... 
Você entende por que os governos têm rapidamente entendeu a importância de "bem calculado" inflação.
 

"Apesar de calcular" a inflação é permitir que uma boa dose de criatividade nos métodos de cálculo. Atuários e estatísticos são artistas, mágicos capazes de dizer o que querem os números. Tudo está na mistura ... um pouco, mas não tanto. 

- Primeira dica: colocar de lado algum dinheiro. A taxa de inflação não inclui o preço de tais bens. Rendas que só o Estado pode controlar parcialmente. 

- Outra dica: reduzir a proporção de produtos cujo preço aumenta. Como carne vermelha e comer regularmente - mas seu preço torna-se delirante, a reduzir o seu consumo de forma gradual. Imediatamente a partir da carne no cálculo da inflação. Mecanicamente, o efeito do aumento dos preços da carne é diluído, impacta menos a taxa de inflação. 

- Outra forma de manipular a taxa de: aumentar a participação dos produtos cujo preço cai. Aqui fica um pouco mais sutil, mas a idéia é esta. IPhone 3 vai custar 100 euros. O iPhone 5 vai custar 100 euros. A priori o preço é estável. Não! 5 é muito mais poderoso do que o 3, e oferece uma série de serviços e ainda: ". Você obter mais de seu dinheiro" INSEE vai segurar os preços, alterando o preço base. Toda a tecnologia de bens (computador, tablet, telefone, Internet) e derivar a taxa de inflação para baixo. 

- O que é certo inflação? 
É um processo contínuo de aumento generalizado de preços, ou sinônimo de um processo de redução contínua do valor da moeda.
 

Uma das principais causas da inflação é o aumento da oferta de dinheiro sem justificação (aumento da oferta de dinheiro é maior do que o crescimento). 

Inflação tem uma grande vantagem por depreciar o valor da moeda, o que beneficia os devedores que ver o valor real da sua dívida subir em fumo, um benefício para os estados endividados. No entanto, os credores que são pagos em dinheiro engraçado são as principais vítimas de inflação. Mas não só ... 

- O interesse da nação vem antes de seu 
Se você é aposentado e seu empregado ou pensão / salário não está progredindo a uma taxa de inflação, que são sacrificados, como o credor .... Meus pêsames (Para mais informações, a indexação das pensões é complementar ao estudo) .
 

Próprios governos estão endividados, à beira da asfixia. Você entende por que são os governos, em conjunto com os bancos centrais que controlam e os métodos de cálculo da taxa de inflação e da taxa de criação de dinheiro. 

O ambiente que nos moldar com as duas armas nas mãos? Um ambiente em que a inflação real é subestimada e em que as políticas monetárias são a força expansionista e negligente. 

Por quê? 

Porque criar dinheiro ex nihilo é o menos doloroso para evaporar as montanhas dos estados da dívida, e, especialmente, que ele deve evitar esse caminho, para colocar o "pedal suave" na inflação Oficial. 

Tudo isso não importa ... desde que você está ciente e reagir em conformidade para proteger o poder de compra de seus ativos . 

Caso contrário, cuidado com os danos colaterais ...
C. A.