Número total de visualizações de páginas

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Rejeitada audição de ministro sobre nomeação de Franquelim Alves


PSD e CDS não vão aprovar a pretensão dos bloquistas, que pretendiam que Álvaro Santos Pereira se deslocasse ao Parlamento para prestar esclarecimentos sobre esta questão.

O PSD anunciou que vai rejeitar a audição parlamentar a audição parlamentar do ministro da Economia sobre a nomeação de Franquelim Alves para secretário de Estado.

Explicando as razões pelas quais rejeita o pedido do Bloco de Esquerda para que Álvaro Santos Pereira preste esclarecimentos sobre esta questão, Luís Menezes lembrou que uma das funções do Parlamento é escrutinar a ação governativa.

Este vice-presidente da bancada parlamentar social-democrata recordou que, sendo assim, a ação do recém-empossado Franquelim Alves terá um acompanhamento atento por parte do PSD.

Por seu lado, o deputado centrista Helder Amaral, vice-presidente da Comissão parlamentar de Economia, considerou que «não há nenhum dado novo» sobre o assunto, daí não concordar com a chamada de Álvaro Santos Pereira.

«Não há em relação em relação ao relatório da Comissão de Inquérito nem da parte do Ministério Público, portanto não há nenhuma utilidade em ouvir da nomeação de um secretário de Estado», adiantou.

Helder Amaral recordou ainda que esta nomeação surge do «consenso da maioria» e «com certeza do critério da competência da pessoa escolhida e que mal iniciou funções».

TSF

PS: Se nada há a esconder, a recear e a considerar suspeito, porque motivo se recusam a impedir a audição ao ministro Álvaro Santos Pereira? Porque razão não vai o senhor Pedro à Assembleia da República,ele mesmo – já que afirma tratar-se de uma escolha conjunta entre ele e o ministro da Economia, responder às perguntas, pertinentes, das oposições?
A recusa, ou proibição da ida do ministro à AR, por solicitação das oposições, pelo contrário, deixa entender haver gato escondido com o rabo de fora, o que é muito mau presságio para a pobre democracia nacional.
Penso, perante estes factos que seria saudável uma intervenção do presidente da República, que após dar posse ao senhor Franquelim, se meteu, uma vez mais, nas encolhas, remetendo-se ao mais ruidoso silêncio, uma vez que não se pode crer que as oposições e calem, com razão!

Lá diz o velho ditado: «Quem não deve não teme!”, o que em Portugal parece fazer pouco sentido, especialmente na política.
Entretanto, continuamos a ser roubados de forma continuada, continuando a pagar para tapar as crateras que abrem, a começar pela que abriram no BPN, mas que se alargam a muits outras noutros casos aos quais a nossa justiça fecha os olhos, mas também os ouvidos, tornando-se cada vez mais difícil um regresso à normalidade, ou seja, à dignidade social de todo o povo português, crivado que está de taxas e de impostos, devido a toda essa corrupção que grassa no país.

Sem comentários:

Enviar um comentário