O semanário
Expresso revela, este sábado, que foi o gabinete do primeiro-ministro Pedro
Passos Coelho que omitiu a referência ao Banco Português de Negócios (BPN) no
currículo do novo secretário de Estado, Franquelim Alves. Fonte oficial
justifica a omissão com o facto de ter que “escrever 500 caracteres, a partir
de um currículo de oito mil, num espaço de tempo reduzidíssimo”.
A omissão da referência ao BPN
no currículo do novo secretário de Estado do Empreendedorismo e Inovação,
Franquelim Alves, foi feita no gabinete do primeiro-ministro, dado “o espaço de
tempo reduzidíssimo” e a limitação de escrever em apenas “500 caracteres” um
currículo de “oito mil”, esclarece fonte oficial ao Expresso.
Ao
contrário do que actual pode ler-se no site do Governo sobre o
percurso profissional de Franquelim Alves, que “entre Janeiro e Outubro de 2008
foi, a convite de accionistas, administrador para a área não-financeira da SLN
(Sociedade Lusa de Negócios) com o objectivo de efectuar a reestruturação dos
negócios não financeiros, nomeadamente saúde, hotelaria e retalho automóvel”, a
breve nota curricular distribuída aquando da tomada de posse dos novos
secretários de Estado não continha este dado.
Fonte do gabinete de Passos
Coelho reitera ao Expresso que “não houve qualquer intenção de esconder nada,
porque nenhum jornalista e nenhum deputado desconhece o dr. Franquelim Alves”.
Neste sentido, acrescenta a mesma fonte, foram distribuídos apenas “pequenos
textos para ajudar a identificar os nomeados, mais nada”.
Contudo,
esta ‘pequena’ omissão gerou uma onda de críticas que abarcou vários quadrantes
da sociedade portuguesa, tendo mesmo um membro do Governo, destaca o semanário,
afirmado que se tratou de “uma estupidez”.
N. M.
N. P. «Primeiro-ministro que
mente ao seu povo de forma constante, deveria ser demitido, se houvesse pudor
em Portugal.»
Mas como no nosso país eles vivem na mentira constante, o povo, esse, “que se lixe!!!”
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