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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Estarei a ficar velho...?


Não gosto dos que não querem trabalhar, preferindo viver à custa de subsídios…

Dizem que isto é ser reaccionário, mas não gosto, também, daqueles que invadem casas devolutas, tantas que são no Porto, que fazem barricadas nas estradas ou linhas férreas, que tentam ocupar repartições públicas e tentam travar o lento progresso de Portugal. (Nem sequer têm motivos para isso, uma vez que todos vivem bem e sem preocupações económicas).

Também não acredito nas quotas para as mulheres na política. Dizem que sou machista, mas, para mim, ser machista é quem julga que as mulheres não podem competir com os homens em pé de igualdade…

Penso que o género não pode servir de pretexto para discriminar, mas também não devia ser ponto de privilégios imerecidos, provocando cenas ridículas de homens quererem fazer-se passar por mulheres…

Detesto ouvir mais notícias sobre epidemias fabricadas em laboratório...!

Embora feche os olhos e tape os ouvidos, continuo a ver e a ouvir…

Não quero saber das crianças que são arrastadas em carros de bandidos, violadas e depois lançadas pela janela em plena flor da idade. Ou de meninos violados e sovados por pais embriagados…

Sinto-me mais velho que Matusalém. Porque para ele, velho como era, ainda acreditava no socialismo… coisa que alguns afirmam ter deixado de existir. “Brincalhões…”

Querem que não acredite em nada que seja o capitalismo, religião que tem por profeta e deus o dinheiro apenas e centralizado em meia dúzia de indivíduos no país.

Estou cansado de quererem culpar-me por não ser tão pobre, por ter uma casa, carro e outros bens, todos adquiridos honestamente e por ser amado por minha mulher e filhos!

Acabo de cometer mais um erro; descobri que ainda sou capaz de me comover, de me emocionar e pergunto a mim próprio o que terá acontecido a Portugal e aos portugueses, em cujos olhos vejo lágrimas rebeldes a quererem eclodir… E sofro por ver sofrer tantos compatriotas…

Pergunto-me por onde andará a liberdade e onde estarão aqueles corajosos e bravos lusitanos que enfrentaram os tiranos invasores romanos e os sete mares na era dos descobrimentos…

Tento ouvir o meu país, mas é profundo o silêncio que me responde. Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz?

Por isso, tento fazer chegar a todos os pensamentos do velho em que me tornei, alguém que adora o seu país e o vê sofrer de forma inigualável, devido a determinados indivíduos que se autodenominam políticos!!!

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