Para este fim-de-semana está marcado um conselho de ministros
extraordinário para debater os cortes no Estado social.
Mais importante do que o montante, é preciso discutir o caminho a
seguir para se chegar a um Estado com mais qualidade e menos custos, defende o
ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares.
Miguel Relvas recusou falar em
valores dos cortes na despesa e remeteu para o próximo Orçamento o conjunto de
novidades ao nível da reforma do Estado.
O ministro recusou também
confirmar a possibilidade do corte já no próximo ano atingir os 800 milhões de
euros. “Não é essencialmente a questão do valor, o valor tem o seu papel, mas
há uma estratégia que tem que ser definida. Mais importante do que estar a
definir qual é o valor, é saber como lá vamos chegar”, disse.
“Nós temos falado sobre a reforma do Estado na perspectiva de tornar o Estado mais eficiente e mais ágil. É possível lá chegarmos. O Orçamento de 2014 já o traduzirá”, afirma Miguel Relvas.
Para este fim-de-semana está marcado um conselho de ministros extraordinário para debater os cortes no Estado social.
“Nós temos falado sobre a reforma do Estado na perspectiva de tornar o Estado mais eficiente e mais ágil. É possível lá chegarmos. O Orçamento de 2014 já o traduzirá”, afirma Miguel Relvas.
Para este fim-de-semana está marcado um conselho de ministros extraordinário para debater os cortes no Estado social.
Renascença
PS: Pode inferir-se de que quer Relvas quer o governo em geral
pretende abrir guerra aos portugueses, que deverão, quanto a mim, tudo fazer
para “correr com todos eles”, uma vez que mais uma vez se pode constatar que
não olham a meios para atingir determinados fins.
E o único fim em vista é “ultrapassar antidemocraticamente” todas
as barreiras levantadas no seu caminho, talvez imaginando-se ainda em África a
lidar com os “escravos”.
Para este “senhor”, que pensa ter o “rei na barriga”, não podem
existir obstáculos, apesar de afirmar que sabe respeitar as regras do jogo,
enquanto, pelo outro lado, tenta atropelar tudo e todos, no que recebe o apoio
do senhor Pedro, seu amigo e também ele regressado de África, e até lê e se
guia pelos exemplos de Salazar.
Só resta uma solução. Unirmo-nos todos e fazer com que sejam
demitidos e corridos do poder no nosso país.
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