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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Relvas remete novidades na reforma do Estado para Orçamento de 2014


Para este fim-de-semana está marcado um conselho de ministros extraordinário para debater os cortes no Estado social.

Mais importante do que o montante, é preciso discutir o caminho a seguir para se chegar a um Estado com mais qualidade e menos custos, defende o ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares.

Miguel Relvas recusou falar em valores dos cortes na despesa e remeteu para o próximo Orçamento o conjunto de novidades ao nível da reforma do Estado.

O ministro recusou também confirmar a possibilidade do corte já no próximo ano atingir os 800 milhões de euros. “Não é essencialmente a questão do valor, o valor tem o seu papel, mas há uma estratégia que tem que ser definida. Mais importante do que estar a definir qual é o valor, é saber como lá vamos chegar”, disse. 

“Nós temos falado sobre a reforma do Estado na perspectiva de tornar o Estado mais eficiente e mais ágil. É possível lá chegarmos. O Orçamento de 2014 já o traduzirá”, afirma Miguel Relvas.

Para este fim-de-semana está marcado um conselho de ministros extraordinário para debater os cortes no Estado social. 
 
Renascença

PS: Pode inferir-se de que quer Relvas quer o governo em geral pretende abrir guerra aos portugueses, que deverão, quanto a mim, tudo fazer para “correr com todos eles”, uma vez que mais uma vez se pode constatar que não olham a meios para atingir determinados fins.

E o único fim em vista é “ultrapassar antidemocraticamente” todas as barreiras levantadas no seu caminho, talvez imaginando-se ainda em África a lidar com os “escravos”.

Para este “senhor”, que pensa ter o “rei na barriga”, não podem existir obstáculos, apesar de afirmar que sabe respeitar as regras do jogo, enquanto, pelo outro lado, tenta atropelar tudo e todos, no que recebe o apoio do senhor Pedro, seu amigo e também ele regressado de África, e até lê e se guia pelos exemplos de Salazar.

Só resta uma solução. Unirmo-nos todos e fazer com que sejam demitidos e corridos do poder no nosso país.


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