Ministro da
Economia respondeu que acordo com GSC-Ferrostaal não substitui contrapartidas
em tribunal.
Santos
Pereira sublinha que cumpriu o que vinha do passado
Ao fim de quase dois meses de espera, a resposta de Álvaro
Santos Pereira sobre contrapartidas dos submarinos chegou ao tribunal, mas este
considerou-a insuficiente e o ministro da Economia voltou a ser questionado por
causa de projectos que não mencionou.
No início de Janeiro, o tribunal perguntou a Santos Pereira se
os projectos que estão em julgamento tinham sido abrangidos pelo acordo de
Outubro de 2012 entre o Governo e os alemães do German Submarine Consortium
(GSC), representado pela Ferrostaal. O acordo, lê-se no próprio documento,
"substitui todos os projectos de contrapartidas ainda não cumpridos ou não
totalmente cumpridos" através da construção de um hotel em Albufeira.
Na resposta que o tribunal recebeu a 6 de Março, o gabinete de Santos Pereira declara que as oito pré-contrapartidas de 45,3 milhões de euros em julgamento não foram abrangidas, o que significa que não foram substituídas pelo novo acordo. Porém, nada menciona sobre outros dois projectos também em tribunal, no valor de 23,5 milhões de euros, o que levou o procurador do Ministério Público (MP) a solicitar um novo esclarecimento há pouco mais de duas semanas, como se constata da consulta ao processo.
Leia mais na edição impressa desta segunda-feira.
Na resposta que o tribunal recebeu a 6 de Março, o gabinete de Santos Pereira declara que as oito pré-contrapartidas de 45,3 milhões de euros em julgamento não foram abrangidas, o que significa que não foram substituídas pelo novo acordo. Porém, nada menciona sobre outros dois projectos também em tribunal, no valor de 23,5 milhões de euros, o que levou o procurador do Ministério Público (MP) a solicitar um novo esclarecimento há pouco mais de duas semanas, como se constata da consulta ao processo.
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=Público=
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