Em causa,
o fim do transporte de doentes não urgentes por táxi. “É o nosso fim à vista”,
afirma à Renascença um taxista de Lamego.
Táxis em protesto querem realização de concursos públicos
São largas
dezenas de taxistas que se concentraram esta segunda-feira de manhã no Parque
das Nações, em Lisboa, e desfilam em direcção ao Ministério da Saúde em marcha
lenta. Queixam-se de terem ficado sem sustento com as alterações ao transporte
de doentes não urgentes.
“Sem o serviço que tinha de hemodiálise, é parar”, refere àRenascença um taxista de Lamego que se deslocou de propósito a Lisboa.
Tem uma micro empresa, de cariz familiar, constituída por três táxis que transportam doentes para hemodiálise.
“Não temos trabalho ao nível privado, que era o que nos safava para pagarmos a Segurança Social. É o nosso fim à vista. É entregar os alvarás à Câmara Municipal e ir para o fundo de desemprego, se é que temos direito a alguma coisa. Também já nos querem tirar isso”, queixa-se.
Os táxis estão hoje em protesto contra as alterações ao regime de contratação do serviço de doentes não urgentes, que os impede de efectuar esse tipo de transporte. Exigem, por isso, transparência e a realização de concursos públicos.
A marcha lenta dos taxistas pode condicionar o trânsito na capital. Pelas ruas, circulam viaturas com cartazes, nos quais se pode ler “Não me levem à falência”,
“O meu serviço é público”, “Basta”.
“Sem o serviço que tinha de hemodiálise, é parar”, refere àRenascença um taxista de Lamego que se deslocou de propósito a Lisboa.
Tem uma micro empresa, de cariz familiar, constituída por três táxis que transportam doentes para hemodiálise.
“Não temos trabalho ao nível privado, que era o que nos safava para pagarmos a Segurança Social. É o nosso fim à vista. É entregar os alvarás à Câmara Municipal e ir para o fundo de desemprego, se é que temos direito a alguma coisa. Também já nos querem tirar isso”, queixa-se.
Os táxis estão hoje em protesto contra as alterações ao regime de contratação do serviço de doentes não urgentes, que os impede de efectuar esse tipo de transporte. Exigem, por isso, transparência e a realização de concursos públicos.
A marcha lenta dos taxistas pode condicionar o trânsito na capital. Pelas ruas, circulam viaturas com cartazes, nos quais se pode ler “Não me levem à falência”,
“O meu serviço é público”, “Basta”.
=Renascença=
Sem comentários:
Enviar um comentário