Dívida pública nacional atingiu 123,6%
do PIB, terceira mais elevada na União Europeia
O défice
orçamental de Portugal ficou nos 6,4% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012,
confirmou esta segunda-feira o Eurostat. O gabinete de estatísticas da União
Europeia reiterou ainda que a dívida pública nacional atingiu os 123,6% do PIB,
a terceira mais elevada na União Europeia (UE).
O valor do défice publicado pelo Eurostat coincide com o que tinha já sido divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) a 28 de março. Segundo o instituto português, este valor inclui a anulação da receita da venda de concessão da empresa ANA e outros ajustamentos, como a compra de ações ordinárias da Caixa Geral de Depósitos na operação para aumentar o seu capital (750 milhões de euros) e a transformação em suprimentos da Parpública (750 milhões de euros).
No conjunto da Zona Euro, o défice orçamental baixou de 4,2% em 2011 para 3,7% no ano passado, enquanto que, no conjunto da UE, passou de 4,4% para 4%.
Os défices mais baixos em 2012 foram registados na Estónia (-0,3%), na Suécia (-0,5%), na Bulgária e no Luxemburgo (-0,8% em ambos) e os mais elevados em Espanha (-10,6%), na Grécia (-10%) e na Irlanda (-7,6%).
Portugal registou o quarto défice mais elevado (-6,4%) e integrou o grupo de 17 Estados-membros com um défice acima dos 3% do PIB.
A evolução do défice orçamental português, aponta o Eurostat, foi de 10,2% PIB em 2009, 9,8% em 2010 e 4,4% em 2011.
No que respeita à dívida, o rácio de dívida pública em percentagem do PIB aumentou na Zona Euro (passou de 87,3% em 2011 para 90,6% em 2012) e na UE a 27 (de 82,5% à 85,3%).
Os rácios mais baixos de dívida pública em percentagem do PIB, em 2012, pertenceram à Estónia (10,1%), à Bulgária (18,5%) e ao Luxemburgo (20,8%), enquanto os mais elevados foram observados na Grécia (156,9%), na Itália (127%) e em Portugal (123,6%).
Em Portugal, a dívida pública tem vindo a aumentar desde 2009 (últimos dados disponibilizados hoje pelo Eurostat), ano em que se fixou nos 83,7%. Em 2010, atingiu os 94% do PIB, em 2011, os 108,3% e, em 2012, os 123,6%.
O valor do défice publicado pelo Eurostat coincide com o que tinha já sido divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) a 28 de março. Segundo o instituto português, este valor inclui a anulação da receita da venda de concessão da empresa ANA e outros ajustamentos, como a compra de ações ordinárias da Caixa Geral de Depósitos na operação para aumentar o seu capital (750 milhões de euros) e a transformação em suprimentos da Parpública (750 milhões de euros).
No conjunto da Zona Euro, o défice orçamental baixou de 4,2% em 2011 para 3,7% no ano passado, enquanto que, no conjunto da UE, passou de 4,4% para 4%.
Os défices mais baixos em 2012 foram registados na Estónia (-0,3%), na Suécia (-0,5%), na Bulgária e no Luxemburgo (-0,8% em ambos) e os mais elevados em Espanha (-10,6%), na Grécia (-10%) e na Irlanda (-7,6%).
Portugal registou o quarto défice mais elevado (-6,4%) e integrou o grupo de 17 Estados-membros com um défice acima dos 3% do PIB.
A evolução do défice orçamental português, aponta o Eurostat, foi de 10,2% PIB em 2009, 9,8% em 2010 e 4,4% em 2011.
No que respeita à dívida, o rácio de dívida pública em percentagem do PIB aumentou na Zona Euro (passou de 87,3% em 2011 para 90,6% em 2012) e na UE a 27 (de 82,5% à 85,3%).
Os rácios mais baixos de dívida pública em percentagem do PIB, em 2012, pertenceram à Estónia (10,1%), à Bulgária (18,5%) e ao Luxemburgo (20,8%), enquanto os mais elevados foram observados na Grécia (156,9%), na Itália (127%) e em Portugal (123,6%).
Em Portugal, a dívida pública tem vindo a aumentar desde 2009 (últimos dados disponibilizados hoje pelo Eurostat), ano em que se fixou nos 83,7%. Em 2010, atingiu os 94% do PIB, em 2011, os 108,3% e, em 2012, os 123,6%.
=TVI24=
PS: Apesar
de todos os roubos feitos aos portugueses, o défice continua a aumentar.
Senhor
Silva: não acha que chegou a hora de dar a voz ao povo e demitir todos estes
ladrõs obsessivos, que nos entram no bolso tão descaradamente? Ou estará a sofrer
da digestão mal feita no Peru?
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