Ontem
Pedro Nuno Santos, hoje Edite Estrela: o caminho está em coligações com o PCP e
o BE?
Os
socialistas Pedro Nuno Santos e Edite Estrela defenderam alianças à esquerda do
PS para um futuro Governo, durante o congresso do partido em Santa Maria da
Feira.
«Não pode deixar de ser com grande preocupação que ouvimos lá fora, mas também cá dentro, apelos a um frentismo de centro. Alianças à direita, com os responsáveis pelo desastre em que vivemos, devem ser inequivocamente rejeitadas por nós: nem antes de eleições, nem depois de eleições, nem nunca», afirmou esta sexta-feira o líder do PS/Aveiro.
Para Pedro Nuno Santos, os socialistas não podem ser «o cavalo de Tróia do PSD e do CDS».
«O PSD e o CDS têm uma visão de sociedade oposta à nossa, sempre tiveram e sempre terão. O pior que faríamos aos portugueses depois de os derrotarmos era levá-los de volta ao poder pela nossa mão», acrescentou.
Já este sábado, a eurodeputada Edite Estrela citou dois exemplos locais, de Lisboa e Caminha, para criticar a falta de disponibilidade dos partidos mais à esquerda para alianças com o PS.
«É evidente que todos somos a favor de uma aliança com a esquerda preferencial, mas é preciso que os outros partidos estejam disponíveis. A resposta do BE e do PCP ao convite de António Costa em Lisboa não prenuncia nenhuma possibilidade de entendimento», disse.
Edite Estrela lembrou ainda que, em Caminha, o PS e o BE locais se entenderam para uma coligação, mas a Mesa Nacional do Bloco decidiu não avançar: «É lamentável que a esquerda portuguesa esteja tão dividida e que só a direita se consiga unir».
Num alerta para António José Seguro, a eurodeputada apelou à preparação de um Governo maioritário.
«Um Governo minoritário é que nunca, não só porque a situação exige um amplo apoio parlamentar, mas porque Portugal tem um Presidente da República fragilizado que em vez de unir divide, não promove o consenso mas a desunião, como se viu no infeliz discurso do 25 de Abril», concluiu.
«Não pode deixar de ser com grande preocupação que ouvimos lá fora, mas também cá dentro, apelos a um frentismo de centro. Alianças à direita, com os responsáveis pelo desastre em que vivemos, devem ser inequivocamente rejeitadas por nós: nem antes de eleições, nem depois de eleições, nem nunca», afirmou esta sexta-feira o líder do PS/Aveiro.
Para Pedro Nuno Santos, os socialistas não podem ser «o cavalo de Tróia do PSD e do CDS».
«O PSD e o CDS têm uma visão de sociedade oposta à nossa, sempre tiveram e sempre terão. O pior que faríamos aos portugueses depois de os derrotarmos era levá-los de volta ao poder pela nossa mão», acrescentou.
Já este sábado, a eurodeputada Edite Estrela citou dois exemplos locais, de Lisboa e Caminha, para criticar a falta de disponibilidade dos partidos mais à esquerda para alianças com o PS.
«É evidente que todos somos a favor de uma aliança com a esquerda preferencial, mas é preciso que os outros partidos estejam disponíveis. A resposta do BE e do PCP ao convite de António Costa em Lisboa não prenuncia nenhuma possibilidade de entendimento», disse.
Edite Estrela lembrou ainda que, em Caminha, o PS e o BE locais se entenderam para uma coligação, mas a Mesa Nacional do Bloco decidiu não avançar: «É lamentável que a esquerda portuguesa esteja tão dividida e que só a direita se consiga unir».
Num alerta para António José Seguro, a eurodeputada apelou à preparação de um Governo maioritário.
«Um Governo minoritário é que nunca, não só porque a situação exige um amplo apoio parlamentar, mas porque Portugal tem um Presidente da República fragilizado que em vez de unir divide, não promove o consenso mas a desunião, como se viu no infeliz discurso do 25 de Abril», concluiu.
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