Dados
referentes ao mês de março
Cerca de 63
mil pessoas inscreveram-se em março nos centros de emprego, que já contam com
734 mil desempregados, revela o Instituto de Emprego, que registou uma
diminuição de cinco mil desempregados em relação a fevereiro.
Segundo os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), em março inscreveram-se nos centros de emprego 63.494 desempregados, ou seja, uma média de 85 pessoas por hora.
No final do mês, estavam inscritas 734.448 pessoas, mais 11% do que há um ano.
Apesar dos números elevados, as contas do IEFP mostram que houve uma diminuição de menos 5.163 desempregados em relação a fevereiro.
Um em cada três desempregados recorreu aos centros de empregos porque tinha chegado ao «fim o trabalho não permanente», seguindo-se os «despedidos» (15,6% do total de inscritos em março).
O número de pessoas que está há mais de um ano à procura de emprego aumentou 30,2% em relação a março de 2012.
Os dados do IEFP revelam que o aumento do desemprego verificou-se na procura do primeiro emprego (mais 22,7% que em 2012) mas também entre quem procurava um novo emprego (+10,1%).
No que se refere à escolaridade dos inscritos e comparando com o ano anterior, verifica-se um agravamento da situação em todos os níveis, com especial destaque para o ensino superior (mais 31,9%).
O desemprego aumentou no último ano em todas as regiões do país e ilhas. Já numa comparação com o mês anterior, verifica-se uma diminuição do desemprego em todas as regiões, à exceção do Alentejo e Açores (mais 0,2% e 0,8% respetivamente).
Em março houve um aumento de ofertas de emprego. No final do mês, havia 11.789 ofertas de emprego por satisfazer (mais 26,8% face a igual período de 2012 e mais 7,9% em relação ao mês anterior). Só em março chegaram aos centros de emprego 9.650 novas ofertas de emprego (mais 28,4% do que há um ano e mais 26,0% do que em fevereiro).
Mais de metade das ofertas era para trabalhar nas áreas das atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio, alojamento e restauração, administração pública, educação, atividades de saúde e apoio social assim como comércio por grosso e a retalho e construção.
Março foi também um mês em que 6.029 pessoas arranjaram trabalho através dos centros de emprego (mais 47,6% relativamente ao mês homólogo de 2012 e mais 26,6% do que em fevereiro).
O Governo prevê que a taxa de desemprego atinja os 18,2% este ano e uma recessão de 2,3%.
Segundo os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), em março inscreveram-se nos centros de emprego 63.494 desempregados, ou seja, uma média de 85 pessoas por hora.
No final do mês, estavam inscritas 734.448 pessoas, mais 11% do que há um ano.
Apesar dos números elevados, as contas do IEFP mostram que houve uma diminuição de menos 5.163 desempregados em relação a fevereiro.
Um em cada três desempregados recorreu aos centros de empregos porque tinha chegado ao «fim o trabalho não permanente», seguindo-se os «despedidos» (15,6% do total de inscritos em março).
O número de pessoas que está há mais de um ano à procura de emprego aumentou 30,2% em relação a março de 2012.
Os dados do IEFP revelam que o aumento do desemprego verificou-se na procura do primeiro emprego (mais 22,7% que em 2012) mas também entre quem procurava um novo emprego (+10,1%).
No que se refere à escolaridade dos inscritos e comparando com o ano anterior, verifica-se um agravamento da situação em todos os níveis, com especial destaque para o ensino superior (mais 31,9%).
O desemprego aumentou no último ano em todas as regiões do país e ilhas. Já numa comparação com o mês anterior, verifica-se uma diminuição do desemprego em todas as regiões, à exceção do Alentejo e Açores (mais 0,2% e 0,8% respetivamente).
Em março houve um aumento de ofertas de emprego. No final do mês, havia 11.789 ofertas de emprego por satisfazer (mais 26,8% face a igual período de 2012 e mais 7,9% em relação ao mês anterior). Só em março chegaram aos centros de emprego 9.650 novas ofertas de emprego (mais 28,4% do que há um ano e mais 26,0% do que em fevereiro).
Mais de metade das ofertas era para trabalhar nas áreas das atividades imobiliárias, administrativas e dos serviços de apoio, alojamento e restauração, administração pública, educação, atividades de saúde e apoio social assim como comércio por grosso e a retalho e construção.
Março foi também um mês em que 6.029 pessoas arranjaram trabalho através dos centros de emprego (mais 47,6% relativamente ao mês homólogo de 2012 e mais 26,6% do que em fevereiro).
O Governo prevê que a taxa de desemprego atinja os 18,2% este ano e uma recessão de 2,3%.
=TVI24=
Sem comentários:
Enviar um comentário