Leonor Cipriano cumpre pena de 16 anos pela morte e ocultação de cadáver da filha
O Tribunal de Faro condenou esta terça-feira
Leonor Cipriano a sete meses de prisão por prestar declarações falsas à
Justiça, apurou a TVI. A arguida cumpre já uma pena de 16 anos de prisão pelo
homicídio da filha Joana.
A leitura do acórdão estava marcada para 14 de março, mas o tribunal adiou a data por necessidade de juntar a este processo elementos documentais do anterior, em que Leonor Cipriano acusava vários agentes de a terem agredido durante o interrogatório.
A mãe da criança, desaparecida na aldeia da Figueira, em Portimão, a 12 de setembro de 2004, apresentou diferentes versões sobre as alegadas agressões de que foi vítima nas instalações da Polícia Judiciária de Faro, naquele mesmo ano.
As declarações contraditórias foram proferidas durante o julgamento dos inspetores que investigaram o «caso Joana», em 2009, que resultou na condenação de dois dos cinco arguidos no processo.
No acórdão, o coletivo de juízes considerou «flagrantes e relevantes as contradições em que incorreu» Leonor Cipriano nas declarações que produziu nas sessões do julgamento, embora tivesse tido a «oportunidade de revelar a verdade».
O tribunal deu como provadas as agressões, embora sem que se tenha apurado a identidade dos agressores.
Gonçalo Amaral, ex-coordenador do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão, foi absolvido do crime de omissão de denúncia e condenado a um ano e meio pelo crime de falsidade de depoimento, com pena suspensa por igual período.
O inspetor António Nunes Cardoso foi condenado a dois anos e três meses por falsificação de documento, com pena suspensa por dois anos.
Os ex-agentes da PJ Paulo Pereira Cristóvão, Leonel Morgado Marques e Paulo Marques Bom, que estavam acusados de ter torturado Leonor Cipriano nos interrogatórios realizados na PJ de Faro, foram absolvidos.
Leonor Cipriano cumpre, tal como o irmão, João Cipriano, 16 anos de prisão por homicídio e ocultação de cadáver.
A leitura do acórdão estava marcada para 14 de março, mas o tribunal adiou a data por necessidade de juntar a este processo elementos documentais do anterior, em que Leonor Cipriano acusava vários agentes de a terem agredido durante o interrogatório.
A mãe da criança, desaparecida na aldeia da Figueira, em Portimão, a 12 de setembro de 2004, apresentou diferentes versões sobre as alegadas agressões de que foi vítima nas instalações da Polícia Judiciária de Faro, naquele mesmo ano.
As declarações contraditórias foram proferidas durante o julgamento dos inspetores que investigaram o «caso Joana», em 2009, que resultou na condenação de dois dos cinco arguidos no processo.
No acórdão, o coletivo de juízes considerou «flagrantes e relevantes as contradições em que incorreu» Leonor Cipriano nas declarações que produziu nas sessões do julgamento, embora tivesse tido a «oportunidade de revelar a verdade».
O tribunal deu como provadas as agressões, embora sem que se tenha apurado a identidade dos agressores.
Gonçalo Amaral, ex-coordenador do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão, foi absolvido do crime de omissão de denúncia e condenado a um ano e meio pelo crime de falsidade de depoimento, com pena suspensa por igual período.
O inspetor António Nunes Cardoso foi condenado a dois anos e três meses por falsificação de documento, com pena suspensa por dois anos.
Os ex-agentes da PJ Paulo Pereira Cristóvão, Leonel Morgado Marques e Paulo Marques Bom, que estavam acusados de ter torturado Leonor Cipriano nos interrogatórios realizados na PJ de Faro, foram absolvidos.
Leonor Cipriano cumpre, tal como o irmão, João Cipriano, 16 anos de prisão por homicídio e ocultação de cadáver.
=TVI24=
PS: Segui este caso de perto. Ora, esta mulher
foi condenada por homicídio sem que houvesse qualquer prova; nem apareceu o
corpo da Joana nem qualquer outra prova.
Nenhum advogado solicitou um habeas corpus, o
que prova que a justiça em Portugal está como o distrito de Santarém, debaixo
de água por todos os lados.
Há gente a mais a ver filmes, e que filmes… e, por favor, não me
falem da justiça, por favor.
Entretanto, Macário Correia perdeu o mandato
que tinha na Câmara de Faro e recusou sair, mantendo-se no lugar. Isaltino
Morais anda de recurso em recurso a evitar a cadeia. E por aí adiante…
Ao que parece, a justiça em Portugal vê
demasiado bem!!! E arranja sempre alguns bodes expiatórios…
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