Estão concluídas as negociações com troika
sobre condições do resgate. Ilha pagará taxa de juro de 2,5%, abaixo daquela
que Portugal paga
O Governo cipriota concluiu esta terça-feira as
negociações com a troika (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo
Monetário Internacional) sobre as condições que acompanham o resgate financeiro
de 10 mil milhões de euros.
O acordo contempla um prazo de amortização de 22 anos para os 10 mil milhões de euros do resgate, a uma taxa de juro de 2,5%, [abaixo daquela que Portugal paga], indicou o porta-voz do Governo, Christos Stylianides, citado pela Efe.
«Hoje foi concluída a elaboração do memorando que é um requisito para o resgate financeiro. Trata-se de um importante passo, com o qual se encerra um longo período de instabilidade», referiu Stylianides.
A primeira tranche de ajuda chegará a Nicósia já no próximo mês.
O acordo firmado com a troika impõe ainda que Chipre tenha até 2018 para concluir o seu programa de ajustamento orçamental - mais dois anos do que o previsto inicialmente - o que vai permitir a execução de um programa menos agressivo, sendo que o processo de privatizações de empresas públicas e semipúblicas também se estende até esta data.
«A conclusão do acordo com a troika deveria ter ocorrido muito antes, em condições políticas e económicas muito melhores. Apesar do atraso, a situação a partir de agora vai normalizar-se. E foram criadas as condições necessárias para colocar em marcha a recuperação da economia», acrescentou a mesma fonte.
A notícia surgiu no mesmo dia em que o ministro das Finanças de Chipre, Michalis Sarris, se demitiu do cargo. O responsável vai ser substituído pelo ministro do Trabalho, Haris Georgiades. O pedido de demissão já foi aceite pelo Presidente Nicos Anastasiades.
O acordo contempla um prazo de amortização de 22 anos para os 10 mil milhões de euros do resgate, a uma taxa de juro de 2,5%, [abaixo daquela que Portugal paga], indicou o porta-voz do Governo, Christos Stylianides, citado pela Efe.
«Hoje foi concluída a elaboração do memorando que é um requisito para o resgate financeiro. Trata-se de um importante passo, com o qual se encerra um longo período de instabilidade», referiu Stylianides.
A primeira tranche de ajuda chegará a Nicósia já no próximo mês.
O acordo firmado com a troika impõe ainda que Chipre tenha até 2018 para concluir o seu programa de ajustamento orçamental - mais dois anos do que o previsto inicialmente - o que vai permitir a execução de um programa menos agressivo, sendo que o processo de privatizações de empresas públicas e semipúblicas também se estende até esta data.
«A conclusão do acordo com a troika deveria ter ocorrido muito antes, em condições políticas e económicas muito melhores. Apesar do atraso, a situação a partir de agora vai normalizar-se. E foram criadas as condições necessárias para colocar em marcha a recuperação da economia», acrescentou a mesma fonte.
A notícia surgiu no mesmo dia em que o ministro das Finanças de Chipre, Michalis Sarris, se demitiu do cargo. O responsável vai ser substituído pelo ministro do Trabalho, Haris Georgiades. O pedido de demissão já foi aceite pelo Presidente Nicos Anastasiades.
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=TVI24=
PS: O que demonstra que os nossos governantes
devem ser demitidos, porque além de terem ido para além da troika, dão mostras
de total desprezo pelos sacrif´cios dos portugueses.
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