Frente Comum está esta manhã a incentivar os
automobilistas e transeuntes a protestarem contra as medidas do Governo
A Frente
Comum dos Sindicatos da Função Pública, afeta à CGTP, está esta segunda-feira a
incentivar os automobilistas e transeuntes a protestarem contra as medidas do
Governo com assobios e buzinadelas em frente ao Ministério das Finanças.
Quem aceitar rescindir nunca mais pode trabalhar no Estado
O protesto decorre enquanto os sindicatos são recebidos pelo secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, para discutir o programa de rescisões amigáveis, as alterações à mobilidade especial e o diploma que obriga os serviços a revelarem quantos e quais os suplementos remuneratórios que pagam aos seus trabalhadores.
«Farto de ser roubado apite!» e «roubados mas não calados» lê-se em alguns dos cartazes da Frente Comum, num protesto com cerca de 200 manifestantes, escreve a Lusa.
A estrutura sindical afeta à CGTP realizou um plenário de dirigentes sindicais no local por considerar que o Governo assumiu «um arrogante e inadmissível desrespeito do direito à negociação coletiva» ao anunciar negociações com os sindicatos de um texto que já deu entrada na Assembleia da República.
Durante a iniciativa, a Frente Comum apelou à participação de todos na concentração junto ao Palácio de Belém para o próximo dia 25 e no protesto nacional para o dia 30, marcados por Arménio Carlos no final da manifestação do 1º de Maio em Lisboa.
Quem aceitar rescindir nunca mais pode trabalhar no Estado
O protesto decorre enquanto os sindicatos são recebidos pelo secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, para discutir o programa de rescisões amigáveis, as alterações à mobilidade especial e o diploma que obriga os serviços a revelarem quantos e quais os suplementos remuneratórios que pagam aos seus trabalhadores.
«Farto de ser roubado apite!» e «roubados mas não calados» lê-se em alguns dos cartazes da Frente Comum, num protesto com cerca de 200 manifestantes, escreve a Lusa.
A estrutura sindical afeta à CGTP realizou um plenário de dirigentes sindicais no local por considerar que o Governo assumiu «um arrogante e inadmissível desrespeito do direito à negociação coletiva» ao anunciar negociações com os sindicatos de um texto que já deu entrada na Assembleia da República.
Durante a iniciativa, a Frente Comum apelou à participação de todos na concentração junto ao Palácio de Belém para o próximo dia 25 e no protesto nacional para o dia 30, marcados por Arménio Carlos no final da manifestação do 1º de Maio em Lisboa.
=TVI24=
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