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sexta-feira, 31 de maio de 2013

A língua portuguesa ... - É sempre bom recordar ...

RIQUEZA DA LÍNGUA PORTUGUESA

Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade, subiu para ao palanque e começou o discurso:

"Compatriotas, companheiros, amigos!

Encontramo-nos aqui, convocados, reunidos ou juntos para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual me parece transcendente, importante ou de vida ou morte.

O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou junta é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmara deste Município."

De repente, uma pessoa do público pergunta:

- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa?

- O candidato respondeu:

- Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui, a terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólatra, ali deitado na esquina.

De imediato, o alcoólatra levanta-se cambaleando e 'dispara':

- Senhor postulante, aspirante ou candidato: (hic) o facto, circunstância ou razão pela qual me encontro num estado etílico, alcoolizado ou mamado (hic) não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível cultural (hic) seja ínfimo, baixo ou mesmo rasca (hic). E com toda a reverência, estima ou respeito que o senhor me merece (hic) pode ir agrupando, reunindo ou juntando (hic) os seus haveres, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir direitinho (hic) à leviana da sua progenitora, à mundana da sua mãe biológica ou ... à p... que o pariu!


Disse o  nosso “amigo” Luís de Camões …
Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer”.

A interpretação (hoje em dia …):
Ah! Camões, se vivesses hoje em dia, 
tomavas uns antipiréticos, 
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão. 
Compravas um computador, consultavas a Internet 
e descobririas que essas dores que sentias, 
esses calores que te abrasavam
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor, 
mas somente falta de sexo!



M. J. F. 

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