Tutela
garante que existem «todos os instrumentos» para a realização dos exames
nacionais.Greve geral de professores marcada para dia 17, data de exames
nacionais no secundário
O Ministério
da Educação informou esta sexta-feira ter iniciado as diligências necessárias
para estabelecer «serviços mínimos» no dia da greve
geral marcada
pelos sindicatos de professores e assegurou existirem «todos os instrumentos»
para a realização dos exames nacionais.
Estruturas sindicais dos professores, Fenprof e FNE, indicaram já que contestam o anúncio dessas diligências para serviços mínimos.
«Na sequência do pré-aviso de greve entregue sexta-feira, o Ministério da Educação e Ciência iniciou as diligências necessárias para estabelecer serviços mínimos no dia 17 de junho», refere um comunicado do Ministério.
O documento acrescenta que a tutela já iniciou os contactos necessários com os sindicatos, «solicitando a indicação dos serviços mínimos a serem garantidos».
«O Ministério da Educação e Ciência assegura que existem todos os instrumentos para que a realização dos exames nacionais decorra com normalidade», sublinha.
A Fenprof entregou hoje um pré-aviso de greve (marcando cinco dias de paralisação às avaliações - 7, 11, 12, 13 e 14 de junho, além de um dia de greve geral a 17 de junho primeiro dia dos exames nacionais do ensino secundário) com a qual pretende contestar a aplicação da mobilidade especial aos professores.
Também hoje o ministro da Educação, Nuno Crato, lamentou que tenha sido anunciada uma greve ainda antes de iniciadas as negociações sobre a mobilidade especial dos professores, mas assegurou que o Ministério não deixará que os alunos sejam prejudicados.
«Temos esperança que os sindicatos reconsiderem e retirem este pedido de greve», afirmou o ministro, garantindo «aos jovens, às famílias e aos professores que também estão preocupados» que, ainda que a paralisação não seja desconvocada não deixará que esta greve «vá prejudicar a vida de milhares e milhares de estudantes e professores de todo o país».
As medidas ministeriais levaram nove sindicatos a anunciar a sua adesão à greve geral de professores marcada para 17 de junho, primeiro dia dos exames nacionais do ensino secundário, assim como ao serviço de avaliações nos dias 11, 12, 13 e 14 de junho.
Trata-se de ação conjunta que não se verificava desde 2005, altura em que foram decretados serviços mínimos nas escolas para minimizar os impactos da greve na realização dos exames nacionais.
Estruturas sindicais dos professores, Fenprof e FNE, indicaram já que contestam o anúncio dessas diligências para serviços mínimos.
«Na sequência do pré-aviso de greve entregue sexta-feira, o Ministério da Educação e Ciência iniciou as diligências necessárias para estabelecer serviços mínimos no dia 17 de junho», refere um comunicado do Ministério.
O documento acrescenta que a tutela já iniciou os contactos necessários com os sindicatos, «solicitando a indicação dos serviços mínimos a serem garantidos».
«O Ministério da Educação e Ciência assegura que existem todos os instrumentos para que a realização dos exames nacionais decorra com normalidade», sublinha.
A Fenprof entregou hoje um pré-aviso de greve (marcando cinco dias de paralisação às avaliações - 7, 11, 12, 13 e 14 de junho, além de um dia de greve geral a 17 de junho primeiro dia dos exames nacionais do ensino secundário) com a qual pretende contestar a aplicação da mobilidade especial aos professores.
Também hoje o ministro da Educação, Nuno Crato, lamentou que tenha sido anunciada uma greve ainda antes de iniciadas as negociações sobre a mobilidade especial dos professores, mas assegurou que o Ministério não deixará que os alunos sejam prejudicados.
«Temos esperança que os sindicatos reconsiderem e retirem este pedido de greve», afirmou o ministro, garantindo «aos jovens, às famílias e aos professores que também estão preocupados» que, ainda que a paralisação não seja desconvocada não deixará que esta greve «vá prejudicar a vida de milhares e milhares de estudantes e professores de todo o país».
As medidas ministeriais levaram nove sindicatos a anunciar a sua adesão à greve geral de professores marcada para 17 de junho, primeiro dia dos exames nacionais do ensino secundário, assim como ao serviço de avaliações nos dias 11, 12, 13 e 14 de junho.
Trata-se de ação conjunta que não se verificava desde 2005, altura em que foram decretados serviços mínimos nas escolas para minimizar os impactos da greve na realização dos exames nacionais.
=TVI24=
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