Centrais
sindicais esperam «muitos milhares» de trabalhadores na rua
Os
portugueses podem assinalar esta quarta-feira o Dia do Trabalhador participando
em manifestações de protesto ou festividades um pouco por todo o país para
reivindicar novas políticas para o país, que acabem com a austeridade e
assegurem o crescimento.
As duas centrais promovem, como habitualmente, os seus desfiles em Lisboa, com os seus secretários-gerais a apelar à mobilização e ao protesto nas ruas contra a retirada de direitos e o empobrecimento da população.
A CGTP-IN, através das suas estruturas regionais, assinala o 1.º de Maio em 40 localidades do continente e das regiões autónomas com manifestações, concentrações, convívios e iniciativas culturais, desportivas e lúdicas.
Sob o lema «Contra o empobrecimento ¿ Uma Vida Melhor - Mudar de Política e de Governo», a Intersindical diz esperar ter «muitos milhares de trabalhadores, de reformados e de jovens nas ruas lutando por alternativas a estas políticas a este Governo».
Em Lisboa, a CGTP promove durante a manhã a Corrida Internacional do 1.º de Maio, com partida e chegada no Estádio 1.º de Maio.
Para o início da tarde está previsto o tradicional desfile entre o Martim Moniz e a Alameda D. Afonso Henriques, que terminará com um comício sindical que terá como principal orador o secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos.
A UGT vai desfilar, também à tarde, entre o Marquês de Pombal e os Restauradores com o lema «Crescimento e Emprego, recuperar a esperança».
A defesa do emprego, dos salários e das pensões e do Estado Social são algumas das reivindicações da UGT neste Dia do Trabalhador, em que espera encher a avenida da Liberdade.
Carlos Silva fará a sua primeira intervenção político-sindical de 1.º de Maio na qualidade de secretário-geral da UGT.
A Federação Nacional da Educação (FNE) vai manifestar-se ao início da tarde junto do Ministério da Educação porque entende que neste 1.º de Maio há razões para realizar um protesto específico do setor e para defender um futuro melhor para a Educação.
A FNE desloca-se de seguida em cordão humano para a Praça do Marquês de Pombal, onde vai integrar o desfile da UGT.
A União de Sindicatos Independentes (USI) escolheu o Rossio para organizar, à hora de almoço, uma concentração com atuação de ranchos folclóricos.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, participa ao final da manhã nas comemorações do 1.º de Maio que os Trabalhadores Social-democratas promovem num hotel da Avenida da Liberdade.
O movimento «Mayday Lisboa 2013» promove uma concentração no Camões para pedir a demissão do Governo e protestar contra a precariedade e o desemprego.
Os formadores do IEFP escolheram também o Dia do Trabalhador para se concentrarem junto à Assembleia da República e reivindicar a anulação do concurso para a colocação de formadores, por considerarem que foram cometidas ilegalidades no mesmo.
As duas centrais promovem, como habitualmente, os seus desfiles em Lisboa, com os seus secretários-gerais a apelar à mobilização e ao protesto nas ruas contra a retirada de direitos e o empobrecimento da população.
A CGTP-IN, através das suas estruturas regionais, assinala o 1.º de Maio em 40 localidades do continente e das regiões autónomas com manifestações, concentrações, convívios e iniciativas culturais, desportivas e lúdicas.
Sob o lema «Contra o empobrecimento ¿ Uma Vida Melhor - Mudar de Política e de Governo», a Intersindical diz esperar ter «muitos milhares de trabalhadores, de reformados e de jovens nas ruas lutando por alternativas a estas políticas a este Governo».
Em Lisboa, a CGTP promove durante a manhã a Corrida Internacional do 1.º de Maio, com partida e chegada no Estádio 1.º de Maio.
Para o início da tarde está previsto o tradicional desfile entre o Martim Moniz e a Alameda D. Afonso Henriques, que terminará com um comício sindical que terá como principal orador o secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos.
A UGT vai desfilar, também à tarde, entre o Marquês de Pombal e os Restauradores com o lema «Crescimento e Emprego, recuperar a esperança».
A defesa do emprego, dos salários e das pensões e do Estado Social são algumas das reivindicações da UGT neste Dia do Trabalhador, em que espera encher a avenida da Liberdade.
Carlos Silva fará a sua primeira intervenção político-sindical de 1.º de Maio na qualidade de secretário-geral da UGT.
A Federação Nacional da Educação (FNE) vai manifestar-se ao início da tarde junto do Ministério da Educação porque entende que neste 1.º de Maio há razões para realizar um protesto específico do setor e para defender um futuro melhor para a Educação.
A FNE desloca-se de seguida em cordão humano para a Praça do Marquês de Pombal, onde vai integrar o desfile da UGT.
A União de Sindicatos Independentes (USI) escolheu o Rossio para organizar, à hora de almoço, uma concentração com atuação de ranchos folclóricos.
O presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, participa ao final da manhã nas comemorações do 1.º de Maio que os Trabalhadores Social-democratas promovem num hotel da Avenida da Liberdade.
O movimento «Mayday Lisboa 2013» promove uma concentração no Camões para pedir a demissão do Governo e protestar contra a precariedade e o desemprego.
Os formadores do IEFP escolheram também o Dia do Trabalhador para se concentrarem junto à Assembleia da República e reivindicar a anulação do concurso para a colocação de formadores, por considerarem que foram cometidas ilegalidades no mesmo.
=TVI24=
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