Factor de
sustentabilidade pode levar a um corte de 10% nas reformas pedidas no próximo
ano e de quase 5% nas do ano corrente. “Começa a ser difícil correr para a
reforma”, diz economista. Renascença entrevista especialista às 13h00.
Se está à
beira da reforma, pense bem. Este ano, quem tiver 65 anos e 40 de descontos
sofre um corte de 4,8% na reforma, caso a peça. A alternativa é trabalhar mais
cinco meses.
No próximo ano, tendo em consideração o factor sustentabilidade e as alterações propostas pelo Governo, ou se fica a trabalhar até aos 66 anos ou se perde 10% da reforma.
As contas são divulgadas esta quarta-feira pelo “Jornal de Negócios”, em resultado da apreciação feita por um conjunto de consultores às novas regras.
O economista João Duque considera que, com as novas condições, se vai assistir a uma contenção dos pedidos de reforma.
“As pessoas vão seriamente se não vão prolongar o tempo de trabalho, uma vez que as penalizações vão ser muito acentuadas e tendo em conta o envolvimento, uma vez que o ambiente envolvente é muito pressionante e de grande perda de rendimentos”, começa por dizer o também presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).
“É normal que as pessoas comecem a fazer o contrário do que têm feito até agora, que é, quando há anúncio deste tipo de medidas, irem a correr aposentar-se nos regimes anteriores, que são mais favoráveis. Agora, começa a ser difícil irem a correr e há uma dificuldade acrescida relativa à entrada dos jovens no mercado de trabalho, o que é um aspecto muito prejudicial ao desenvolvimento económico”, defende, lamentando a taxa de desemprego jovem.
Neste Dia Mundial da Segurança Social, a Renascença faz uma emissão especial durante o noticiário das 13h00, com uma entrevista ao economista Álvaro Santos Almeida, ex-quadro do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Há estudos que apontam para o fim da sustentabilidade do sistema da Segurança Social em 25 anos.
No próximo ano, tendo em consideração o factor sustentabilidade e as alterações propostas pelo Governo, ou se fica a trabalhar até aos 66 anos ou se perde 10% da reforma.
As contas são divulgadas esta quarta-feira pelo “Jornal de Negócios”, em resultado da apreciação feita por um conjunto de consultores às novas regras.
O economista João Duque considera que, com as novas condições, se vai assistir a uma contenção dos pedidos de reforma.
“As pessoas vão seriamente se não vão prolongar o tempo de trabalho, uma vez que as penalizações vão ser muito acentuadas e tendo em conta o envolvimento, uma vez que o ambiente envolvente é muito pressionante e de grande perda de rendimentos”, começa por dizer o também presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).
“É normal que as pessoas comecem a fazer o contrário do que têm feito até agora, que é, quando há anúncio deste tipo de medidas, irem a correr aposentar-se nos regimes anteriores, que são mais favoráveis. Agora, começa a ser difícil irem a correr e há uma dificuldade acrescida relativa à entrada dos jovens no mercado de trabalho, o que é um aspecto muito prejudicial ao desenvolvimento económico”, defende, lamentando a taxa de desemprego jovem.
Neste Dia Mundial da Segurança Social, a Renascença faz uma emissão especial durante o noticiário das 13h00, com uma entrevista ao economista Álvaro Santos Almeida, ex-quadro do Fundo Monetário Internacional (FMI).
Há estudos que apontam para o fim da sustentabilidade do sistema da Segurança Social em 25 anos.
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=Renascença=
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