Alguém sabe desta bronca ???
Se lerem com atenção, ficam a saber que outra
bomba vai rebentar….toda a rede da máquina do Estado está inserida…anda tudo
muito calado….e, tudo começou quando Bruxelas exigiu que se esclarecesse
isto….se calhar é mais uma peixeirada do Sócrates ou do Guterres…ou será que os
doitores do Coelho…andavam acomer cenouras a mais ?????
Londres suspende
administração do Barclays Portugal
Presidente e mais três administradores foram suspensos de
funções. Medida está relacionada com investigação de alegado cartel na banca e
eventuais más práticas
Quatro elementos da comissão executiva
ibérica do Barclays, responsável pelas operações em Portugal e Espanha do banco
britânico, entre os quais o presidente Peter Mottek, foram suspensos das suas
funções, uma informação confirmada por fonte oficial do Barclays.
«Confirmamos a suspensão de quatro elementos da comissão executiva até à conclusão de um inquérito interno em curso», disse fonte oficial do Barclays Portugal.
Segundo revelou uma fonte do banco, citada pela Lusa, esta suspensão de funções trata-se de «uma ação preventiva para facilitar as investigações da Autoridade da Concorrência» relacionadas com as denúncias de suspeitas de cartelização na banca nacional e alegadas más práticas.
Além de o norte-americano Peter Mottek, foram também suspensos (com direito a manterem as suas remunerações) os portugueses António Nunes da Silva, responsável pela direção de vendas, e Ana Paula Alves, administradora financeira, bem como o espanhol Sérgio Muñoz, que liderava o departamento de marketing nas operações ibéricas do Barclays.
Os trabalhadores do Barclays em Portugal receberam esta quinta-feira uma mensagem eletrónica a dar conta da suspensão dos quatro administradores. A decisão é válida, pelo menos, até estar terminado o inquérito interno que está a ser realizado no banco.
No início de março, foi feita uma mega operação de buscas em vários bancos portugueses, envolvendo dezenas de polícias, juízes, oficiais de justiça, procuradores e colaboradores da AdC.
O presidente da AdC, Manuel Sebastião, numa audição parlamentar a 13 de março, justificou a operação com os indícios existentes de haver «uma troca de informação comercial sensível entre concorrentes», escusando-se a confirmar se a denúncia terá partido do Barclays Bank, como foi noticiado na altura pelo jornal «Diário Económico».
«O que está em causa é a banca de retalho e o mercado nacional», revelou aos deputados Manuel Sebastião, acrescentando que este processo deve estar concluído no máximo em 24 meses.
«Confirmamos a suspensão de quatro elementos da comissão executiva até à conclusão de um inquérito interno em curso», disse fonte oficial do Barclays Portugal.
Segundo revelou uma fonte do banco, citada pela Lusa, esta suspensão de funções trata-se de «uma ação preventiva para facilitar as investigações da Autoridade da Concorrência» relacionadas com as denúncias de suspeitas de cartelização na banca nacional e alegadas más práticas.
Além de o norte-americano Peter Mottek, foram também suspensos (com direito a manterem as suas remunerações) os portugueses António Nunes da Silva, responsável pela direção de vendas, e Ana Paula Alves, administradora financeira, bem como o espanhol Sérgio Muñoz, que liderava o departamento de marketing nas operações ibéricas do Barclays.
Os trabalhadores do Barclays em Portugal receberam esta quinta-feira uma mensagem eletrónica a dar conta da suspensão dos quatro administradores. A decisão é válida, pelo menos, até estar terminado o inquérito interno que está a ser realizado no banco.
No início de março, foi feita uma mega operação de buscas em vários bancos portugueses, envolvendo dezenas de polícias, juízes, oficiais de justiça, procuradores e colaboradores da AdC.
O presidente da AdC, Manuel Sebastião, numa audição parlamentar a 13 de março, justificou a operação com os indícios existentes de haver «uma troca de informação comercial sensível entre concorrentes», escusando-se a confirmar se a denúncia terá partido do Barclays Bank, como foi noticiado na altura pelo jornal «Diário Económico».
«O que está em causa é a banca de retalho e o mercado nacional», revelou aos deputados Manuel Sebastião, acrescentando que este processo deve estar concluído no máximo em 24 meses.
F. P.
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