Líder da Comissão Europeia defende uma
«genuína união bancária» na Europa
O presidente
da Comissão Europeia defendeu esta terça-feira, em Bruxelas, a necessidade de a
Europa ser aberta e democrática, sob pena de falhar, numa intervenção em que
defendeu uma «genuína união bancária» europeia.
«A Europa será aberta e democrática, ou então falhará», disse José Manuel Durão Barroso, na abertura de uma conferência sobre o aprofundamento da União Económica e Monetária (UEM), a decorrer na capital belga.
O presidente do executivo comunitário afirmou, citado pela Lusa, que a União Europeia «não pode existir sem um debate político democrático verdadeiramente desenvolvido» e salientou que Bruxelas quer colocar «todos os elementos» sobre a mesa.
Durante a sua intervenção, Durão Barroso voltou a defender a necessidade de a UEM ser dotada de uma dimensão social, sublinhando a necessidade de diálogo com os parceiros sociais.
O presidente da Comissão Europeia reiterou ainda que «o euro continua a ser uma moeda credível, estável e forte».
No âmbito do reforço da UEM, Durão Barroso voltou a destacar a importância de constituir a união bancária, referindo que a criação de um supervisor bancário único é o «primeiro elemento para uma genuína união bancária».
«A Europa será aberta e democrática, ou então falhará», disse José Manuel Durão Barroso, na abertura de uma conferência sobre o aprofundamento da União Económica e Monetária (UEM), a decorrer na capital belga.
O presidente do executivo comunitário afirmou, citado pela Lusa, que a União Europeia «não pode existir sem um debate político democrático verdadeiramente desenvolvido» e salientou que Bruxelas quer colocar «todos os elementos» sobre a mesa.
Durante a sua intervenção, Durão Barroso voltou a defender a necessidade de a UEM ser dotada de uma dimensão social, sublinhando a necessidade de diálogo com os parceiros sociais.
O presidente da Comissão Europeia reiterou ainda que «o euro continua a ser uma moeda credível, estável e forte».
No âmbito do reforço da UEM, Durão Barroso voltou a destacar a importância de constituir a união bancária, referindo que a criação de um supervisor bancário único é o «primeiro elemento para uma genuína união bancária».
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