Possibilidade
está em discussão, mas é contestada pela Associação Portuguesa de Empresas de
Mediação Imobiliária, que acusa o Governo de continuar a ver o sector como a
árvore das patacas.
A maioria
pondera recuar e manter o Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de
Imóveis (IMT). A Renascença apurou
que as autarquias propuseram a manutenção do imposto ao ministro-adjunto Miguel
Poiares Maduro na reunião que tiveram esta semana.
“Nas finanças locais, a proposta de lei preconiza a extinção de IMT. O memorando de entendimento não o impõe, aconselha a que haja um balanceamento entre o IMT e o IMI e, portanto, também estamos a discutir se a queda ou a extinção do IMT”, admite à Renascença o presidente da Associação Nacional de Municípios (ANMT), Fernando Ruas.
“A nós, o que nos importa é a questão das nossas dotações financeiras e o Governo terá de avaliar se é importante ou determinante a extinção do IMT ou não”, acrescenta.
Contra a possível manutenção do imposto está a Associação Portuguesa de Empresas de Mediação Imobiliária, que considera insustentável a pressão fiscal sobre o sector.
“Depois de o sector estar na situação em que está e cada vez pior, haver um recuo acho extremamente negativo, até porque a receita de IMI, desde 2002 até 2011, aumentou 90%. O imobiliário continua a ser visto pelo Governo como a árvore das patacas”, justifica o presidente associação, Luís Lima.
“Nas finanças locais, a proposta de lei preconiza a extinção de IMT. O memorando de entendimento não o impõe, aconselha a que haja um balanceamento entre o IMT e o IMI e, portanto, também estamos a discutir se a queda ou a extinção do IMT”, admite à Renascença o presidente da Associação Nacional de Municípios (ANMT), Fernando Ruas.
“A nós, o que nos importa é a questão das nossas dotações financeiras e o Governo terá de avaliar se é importante ou determinante a extinção do IMT ou não”, acrescenta.
Contra a possível manutenção do imposto está a Associação Portuguesa de Empresas de Mediação Imobiliária, que considera insustentável a pressão fiscal sobre o sector.
“Depois de o sector estar na situação em que está e cada vez pior, haver um recuo acho extremamente negativo, até porque a receita de IMI, desde 2002 até 2011, aumentou 90%. O imobiliário continua a ser visto pelo Governo como a árvore das patacas”, justifica o presidente associação, Luís Lima.
=Renascença=
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