Líder do PS aponta problema do desemprego e
diz que é preciso renovar a confiança das pessoas nas instituições democráticas
O
secretário-geral do PS, disse sábado à noite, em Mangualde, que Portugal está a
caminhar para «uma crise de regime». António José Seguro alertou que o país
está «a caminho de uma tragédia» e defendeu que é preciso renovar a confiança
dos cidadãos nas instituições democráticas.
«Estamos metidos numa grave crise. Numa crise social, numa crise económica, numa crise política, e estas três crises somadas podem dar origem a uma crise de regime», afirmou o líder socialista durante a cerimónia de apresentação do candidato do PS à Câmara de Mangualde, João Azevedo.
Para António José Seguro, «hoje já há muita gente que vive desiludida com a política», não acreditando que ela lhe resolva os problemas. «Nós temos uma dupla responsabilidade: a de renovar a confiança dessas pessoas nas instituições democráticas do nosso país e, fundamentalmente, de dar respostas aos problemas dos portugueses», frisou.
De acordo com a Lusa, na opinião de António José Seguro, o principal problema que hoje aflige os portugueses é o desemprego. O secretário-geral do PS lembrou que ainda no sábado saíram novos dados que apontam para o aumento de desemprego, estando Portugal a aproximar-se de um milhão de desempregados.
«Eu tenho os pés bem assentes na terra e sei que não há varinha mágica para resolver esse problema. Mas tenho a certeza de que há um outro caminho. Venho-o defendendo há mais de ano e meio», frisou.
O líder socialista considerou que «uma coisa é gerir as finanças públicas com equidade, com sentido, com responsabilidade, com disciplina e com rigor». Outra diferente «é aplicar medidas de austeridade, julgando que reduzem a despesa», mas «a única coisa que fazem é criar dor, sofrimento, sacrifícios» e levar a «uma espiral recessiva, isto é, menos economia e mais desemprego».
«Conhecem algum país que tenha reduzido a sua dívida ou a pague ficando mais pobre?», questionou.
António José Seguro disse que as pessoas não têm dinheiro para comprar os produtos das empresas, porque há cada vez mais desempregados e cortes nos rendimentos dos funcionários públicos, dos pensionistas e dos reformados.
«Estamos a caminho de uma tragédia. É possível sair desta crise de outra forma, não apenas dependendo de nós próprios, mas envolvendo todos os países da União Europeia», defendeu.
«Estamos metidos numa grave crise. Numa crise social, numa crise económica, numa crise política, e estas três crises somadas podem dar origem a uma crise de regime», afirmou o líder socialista durante a cerimónia de apresentação do candidato do PS à Câmara de Mangualde, João Azevedo.
Para António José Seguro, «hoje já há muita gente que vive desiludida com a política», não acreditando que ela lhe resolva os problemas. «Nós temos uma dupla responsabilidade: a de renovar a confiança dessas pessoas nas instituições democráticas do nosso país e, fundamentalmente, de dar respostas aos problemas dos portugueses», frisou.
De acordo com a Lusa, na opinião de António José Seguro, o principal problema que hoje aflige os portugueses é o desemprego. O secretário-geral do PS lembrou que ainda no sábado saíram novos dados que apontam para o aumento de desemprego, estando Portugal a aproximar-se de um milhão de desempregados.
«Eu tenho os pés bem assentes na terra e sei que não há varinha mágica para resolver esse problema. Mas tenho a certeza de que há um outro caminho. Venho-o defendendo há mais de ano e meio», frisou.
O líder socialista considerou que «uma coisa é gerir as finanças públicas com equidade, com sentido, com responsabilidade, com disciplina e com rigor». Outra diferente «é aplicar medidas de austeridade, julgando que reduzem a despesa», mas «a única coisa que fazem é criar dor, sofrimento, sacrifícios» e levar a «uma espiral recessiva, isto é, menos economia e mais desemprego».
«Conhecem algum país que tenha reduzido a sua dívida ou a pague ficando mais pobre?», questionou.
António José Seguro disse que as pessoas não têm dinheiro para comprar os produtos das empresas, porque há cada vez mais desempregados e cortes nos rendimentos dos funcionários públicos, dos pensionistas e dos reformados.
«Estamos a caminho de uma tragédia. É possível sair desta crise de outra forma, não apenas dependendo de nós próprios, mas envolvendo todos os países da União Europeia», defendeu.
=TVI24=
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