Primeiro-ministro fala em «grande força de
vontade» para cumprir metas
Pedro Passos Coelho falou pela primeira vez
depois de Vítor Gaspar ter apresentado os resultados da 7ª avaliação da Troika.
O primeiro-ministro diz que é preciso continuar a unir esforços para cumprir as
metas. E diz que as previsões são apenas... previsões.
Passos Coelho vaiado em Aveiro
Em Aveiro, destacou a «grande confiança que foi expressa pelos parceiros internacionais relativamente a Portugal e também o reconhecimento dos enormes esforços e sacrifícios bem como dos méritos que os portugueses vêm exibindo na execução deste programa de ajustamento», começou por dizer, acrescentando:
«Quero destacar que as metas que o Governo propôs quer relativamente ao défice e ao ritmo de consolidação, quer quanto ao ritmo das reformas das políticas públicas e do Estado, foram aceites pela troika e isso está diretamente associado ao bom desempenho que o país exibiu até hoje. Apesar desta flexibilização que foi conferida, o esforço e as metas que temos para cumprir continuarão a exigir um grande rigor e uma grande força de vontade».
O primeiro-ministro reconhece que «as perspetivas para o crescimento e para o emprego são seguramente o maior problema», mas «as previsões são, no entanto, apenas previsões». «Elas foram evidentemente conseguidas tendo em conta realisticamente os dados mais recentes do contexto externo e também a aprendizagem que fizemos com a composição da recessão que o país conheceu em 2012. Significa, portanto, que estaremos habilitados a apresentar um resultado macro-economómico mais de acordo com as informações que a realidade mais recente nos apresentou», frisou.
«No domínio do emprego o maior desafio é relançar reforma estrutural para crescimento sustentável. Sem isso não há criação duradoura de emprego», acrescentou, alertando para a necessidade de reforçar as políticas de emprego e abrir a porta ao investimento.
Passos Coelho vaiado em Aveiro
Em Aveiro, destacou a «grande confiança que foi expressa pelos parceiros internacionais relativamente a Portugal e também o reconhecimento dos enormes esforços e sacrifícios bem como dos méritos que os portugueses vêm exibindo na execução deste programa de ajustamento», começou por dizer, acrescentando:
«Quero destacar que as metas que o Governo propôs quer relativamente ao défice e ao ritmo de consolidação, quer quanto ao ritmo das reformas das políticas públicas e do Estado, foram aceites pela troika e isso está diretamente associado ao bom desempenho que o país exibiu até hoje. Apesar desta flexibilização que foi conferida, o esforço e as metas que temos para cumprir continuarão a exigir um grande rigor e uma grande força de vontade».
O primeiro-ministro reconhece que «as perspetivas para o crescimento e para o emprego são seguramente o maior problema», mas «as previsões são, no entanto, apenas previsões». «Elas foram evidentemente conseguidas tendo em conta realisticamente os dados mais recentes do contexto externo e também a aprendizagem que fizemos com a composição da recessão que o país conheceu em 2012. Significa, portanto, que estaremos habilitados a apresentar um resultado macro-economómico mais de acordo com as informações que a realidade mais recente nos apresentou», frisou.
«No domínio do emprego o maior desafio é relançar reforma estrutural para crescimento sustentável. Sem isso não há criação duradoura de emprego», acrescentou, alertando para a necessidade de reforçar as políticas de emprego e abrir a porta ao investimento.
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