Certamente que não devido ao encerramento de vários serviços de saúde
mental, mas porque não há quem veja que esses loucos a que me refiro, fazem
parte do corpo político dominante, de momento, esperando que o não sejam por
muito mais tempo.
Desta vez, é o deputado Miguel Frasquilho, pertencente às fileiras do
partido PSD, que lidera a coligação que se mantém no poder.
Esse senhor, que até já nos habituou aos seus disparates, às suas
palavras agressivas contra o sector público nacional, afirma agora que “Austeridade
no sector público devia manter-se”, talvez porque deve preservar os “tachos”
que acumula no sector privado.
Mas, como a lei o protege, mantém-se como deputado, recebendo o salário
que os trabalhadores de ambos os sectores, público e privado, lhe pagam através
dos seus impostos, para que possa continuar a disparatar, e que lhe valha um
burro aos coices.
Ao falar assim, demonstra duas coisas; uma, que não é gago, outra, que
fica a dever muito à inteligência, demonstrando também, numa segunda análise,
que sente o dever de dividir ainda mais os portugueses que, há tempos a esta
parte têm mostrado bem que se sentem unidos contra o governo que ele apoia.
Por outro lado, deveria dar o exemplo e prescindir do salário de
deputado, que todos pagamos a verdadeiros “imbecis” que se armam em arautos de
uma sabedoria que lhes escapa como a água por entre os dedos de uma mão, a ele
de ambas as mãos.
Esse “bandalho” – espero saiba compreender o real significado do termo,
deveria ser obrigado, como muitos outros políticos, e durante um ano, a receber
e a viver com um salário mínimo nacional, base para estimar o salário de muitos
funcionários públicos, como também deo privado, ou então com uma pensão de
cerca de trezentos euros/mês para saber como vive grande parte da população
portuguesa.
Esta gente não deveria sequer abrir a boca, pois quando o fazem, ou entra
mosca ou sai asneira.
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