Paulo
Braga Lino foi apanhado a usar um carro oficial para participar em reunião de
empresa onde é acionista
Paulo Braga
Lino, secretário de Estado adjunto e da Defesa, terá usado um carro e motorista
do ministério para participar numa reunião de acionistas da «Fundição Felino».
A notícia, avançada pelo «Jornal de Notícias», indica que Braga Lino chegou às instalações da «Felino», em Ermesinde, acompanhado por mais duas pessoas, num Mercedes cinzento, conduzido por um motorista. O carro teria a matrícula inscrita com propriedade da Secretaria-Geral do Ministério da Defesa.
Segundo o jornal, o secretário de Estado participou na reunião de acionistas, que terá durado quase duas horas. Apesar de ter 40% de participação no capital da empresa, juntamente com o pai, este facto não faz parte do seu currículo da página oficial do Governo.
Na saída, Paulo Braga Lino terá sido surpreendido por uma equipa de reportagem do jornal. Entrou na viatura e deu instruções ao motorista para voltar para o interior das instalações. Dez minutos depois, o secretário de Estado saiu do recinto, sentado no banco traseiro de uma viatura particular.
Rafael Campos Pereira, presidente da assembleia de acionistas, confirmou a presença de Braga Lino na reunião: «o senhor secretário de Estado participou na assembleia de acionistas a título pessoal, nada tem com as funções do Governo».
Confirmou, também, a participação de 40% na empresa de acionistas. «Ele [secretário de Estado] e o pai têm 40% de participação», afirmou. No currículo oficial do Governo, há referência a uma passagem, como controler, diretor administrativo e financeiro e administrador da «Fundição Felino», entre 1995 e 1999, mas não existe referência a uma participação no capital.
A Secretaria de Estado afirmou que Braga Lino usou a viatura oficial por se encontrar em deslocação oficial ao Porto. Segundo o «JN», o secretário terá realizado outras deslocações à empresa, na mesma viatura oficial e com o mesmo motorista.
A notícia, avançada pelo «Jornal de Notícias», indica que Braga Lino chegou às instalações da «Felino», em Ermesinde, acompanhado por mais duas pessoas, num Mercedes cinzento, conduzido por um motorista. O carro teria a matrícula inscrita com propriedade da Secretaria-Geral do Ministério da Defesa.
Segundo o jornal, o secretário de Estado participou na reunião de acionistas, que terá durado quase duas horas. Apesar de ter 40% de participação no capital da empresa, juntamente com o pai, este facto não faz parte do seu currículo da página oficial do Governo.
Na saída, Paulo Braga Lino terá sido surpreendido por uma equipa de reportagem do jornal. Entrou na viatura e deu instruções ao motorista para voltar para o interior das instalações. Dez minutos depois, o secretário de Estado saiu do recinto, sentado no banco traseiro de uma viatura particular.
Rafael Campos Pereira, presidente da assembleia de acionistas, confirmou a presença de Braga Lino na reunião: «o senhor secretário de Estado participou na assembleia de acionistas a título pessoal, nada tem com as funções do Governo».
Confirmou, também, a participação de 40% na empresa de acionistas. «Ele [secretário de Estado] e o pai têm 40% de participação», afirmou. No currículo oficial do Governo, há referência a uma passagem, como controler, diretor administrativo e financeiro e administrador da «Fundição Felino», entre 1995 e 1999, mas não existe referência a uma participação no capital.
A Secretaria de Estado afirmou que Braga Lino usou a viatura oficial por se encontrar em deslocação oficial ao Porto. Segundo o «JN», o secretário terá realizado outras deslocações à empresa, na mesma viatura oficial e com o mesmo motorista.
=TVI24=
PS: Eis mais
uma atitude que todos devemos criticar e lamentar em governantes que roubam
cada vez mais o povo português.
Tenho a
certeza de que “alguém” vai
criticar e talvez exigir a sua demissão imediata, mas também tenho a certeza de
que outros se calarão, embora gostem de pregar certas “moralidades.
Sobem as
despesas de Estado, e o povo é quem as paga, e como alguns podem sentir rabos
de palha, optarão por calar-se face a mais esta violação dos direitos e deveres
de quem afirma governar o país.
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