A ‘troika’
prolongou a sua visita para fechar o guião da reforma do Estado com Portas que
esteve na Venezuela.
O Governo
não vai avançar, este ano, com rescisões na Função Pública, soube o Diário
Económico. A decisão resulta do facto de o Executivo conseguir cumprir o corte
de 400 milhões de euros de despesa pública, previstos para 2013, apenas com
racionalizações ao nível dos gabinetes de ministérios e institutos. O corte de
funcionários é uma das medidas que fica, assim, remetida para depois das
eleições autárquicas de Outubro. Este é um dos pontos que tem dificultado as
negociações com a ‘troika'.
"Os cortes, este ano, serão feitos apenas no funcionamento das próprias estruturas", sendo assim "possível cumprir a meta de 400 milhões de euros para este ano", disse uma fonte próxima da reforma do Estado. "Todos fizeram um esforço de racionalização e assim é possível não avançar com rescisões este ano". Até porque, diz outra fonte, o "Estado não tem liquidez para as rescisões".
=Económico=
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