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segunda-feira, 18 de março de 2013

«EU GOSTAVA DE PODER ACREDITAR»


Mas, visto que o senhor Pedro abusou, abusa constantemente, da nossa confiança, e ressalvo que jamais votaria nele ou no seu partido, é totalmente justo que se sinta submetido e uma vigilância apertada por parte da cidadania, que tudo deve fazer para que se demita.

As suas idas e vindas deverão ser submetidas a uma autorização prévia dos portugueses!

Dever-se-á faze-lo compreender que não se trata de uma fiscalização policial, mas do exercício da autoridade do povo, povo mártir e martirizado pelas suas políticas de austeridade e do custe o que custar, a ele nada custando, como aos seus “pares”, mas custando demasiado caro aos inocentes cidadãos a quem acusam de terem pretendido viver acima das suas possibilidades.

Por um bom tempo e enquanto conseguir manter-se no governo da nação, que deveremos ser nós a fixar, que ele tome, por exemplo, a  condução, de preferência que não conduza nada.

Para se deslocar, deverá ser brindado com uma bicicleta, que é uma máquina engenhosa, que suprime, entre os políticos como o senhor Pedro, grande parte dos casos do coração, numa espécie de prevenção de doenças cardiovasculares.

A promiscuidade dos autocarros é um eterno perigo, pois ninguém permite que se abra uma janela, nem sequer uma frincha pequena que renove o ar viciado que lá dentro se respira.

Na generalidade, a origem do mal que o senhor Pedro representa, foi uma curiosidade insana, malsã, que talvez ainda subsista nalguns dos seus esbirros, não sendo credível, no entanto, que sejam muitos a acreditar que seja benéfico para Portugal e para os portugueses.

É preciso, de qualquer maneira, chegar a informá-lo sobre alguns problemas essenciais que nos atormentam, e que também o atormentam, por não poder ir mais longe do que quereria… Ele quer ir sempre mais longe, arrastando-nos para o fundo abismo da miséria e da fome.

Devemos mostrar-lhe que um amor profundo não pode residir senão no respeito à e pela pessoa humana.

Deve ser-lhe dito por todos os portugueses o que lhe é permitido e o que lhe é proibido. Deverá ser colocado a par das solicitações que fatalmente encontrará, oriundas da cidadania nacional, que maioritariamente se limita a vegetar, devido às suas e às do senhor Gaspar, políticas de austeridade a todo o custo, e se as previsões falharem, que se lixe…!, que se lixem os portugueses mais pobres que são sempre os mais espremidos pelos desgovernantes liderados pelo senhor Pedro.

Não temam os portugueses falar-lhe, francamente, de tudo o que tem de precário um “amor” do qual só se espera uma satisfação fugaz.

Se necessário, deveremos mesmo chegar até ao ponto de lhe evidenciar os perigos, inclusive físicos, dos “amores” fortuitos, como aquele que ele demonstra possuir aos seus concidadãos, sobretudo aos menos bafejados pela sorte.

Devemos ter presente que, dentro de algum tempo, ele tentará entregar-se a si mesmo, desprovido de experiência, entregar-se à sua imprudência e que de nada valerá vangloriar-se e levar uma palma aos que vão caindo pelo caminho.

Porque nele, caros concidadãos, tudo é mais falso que verdadeiro, e deixa, portanto, todos nós, mais perturbados.

Portanto e apesar de gostar de poder acreditar, não mo permitem as suas acções às quais chama governação de Portugal.

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