ATÉ QUE ENFIM…E MAIS, ELE NÃO TEVE “PADRINHOS” que o
levassem para PRESIDENTE DA EU…e não respondeu por nada, nem nunca lhe
pediram contas e dissesse porque fugiu !!!! ATÉ PENSAVA QUE O TAQL ERA
MESMO LADRÃO E QUE ATÉ PERTENCIA AO GRUPO LARANJA, ESSES LADRÕES…estes saiem e
entram e nunca se lhes pedem contas…
Bibó POVO...
Seguro: «Não é sério» apenas responsabilizar
Sócrates pela crise
Justo será reconhecer que todos os governos tiveram a sua
responsabilidade na situação do país», diz o secretário-geral do PS
A moção de
estratégia de António José Seguro ao próximo congresso do partido refere que
«não é sério» responsabilizar apenas um governo pela crise, sublinhando que «o
PS assume por inteiro todas as suas responsabilidades passadas e presentes».
Moção de Seguro promete «nova forma de fazer política»
A moção de António José Seguro, intitulada «Portugal tem futuro», retoma o conteúdo do documento de orientação estratégica apresentado pelo secretário-geral do PS na última Comissão Nacional do partido, que ficou conhecido como Documento de Coimbra.
«Querer assacar a qualquer governo a responsabilidade pela crise não é sério. Justo será reconhecer que todos os governos tiveram a sua responsabilidade na situação do país», lê-se na moção do recandidato à liderança do PS.
Garantindo que «o PS assume por inteiro todas as suas responsabilidades passadas e presentes», a moção do recandidato à liderança do partido diz rejeitar «a narrativa simplista e moralista da direita sobre a crise atual, ao ignorar o forte impacto da crise internacional na economia portuguesa e ao criar a ideia de que os portugueses viveram acima das suas possibilidades».
No texto, António José Seguro recorda que «o mundo vive há cinco anos uma sucessão de crises» e que, no final de 2010, «Portugal foi apanhado no turbilhão das dívidas soberanas» e associa a assinatura do memorando com a troika ao chumbo, pelo parlamento, do PEC IV proposto pelo então Governo socialista de José Sócrates.
Moção de Seguro promete «nova forma de fazer política»
A moção de António José Seguro, intitulada «Portugal tem futuro», retoma o conteúdo do documento de orientação estratégica apresentado pelo secretário-geral do PS na última Comissão Nacional do partido, que ficou conhecido como Documento de Coimbra.
«Querer assacar a qualquer governo a responsabilidade pela crise não é sério. Justo será reconhecer que todos os governos tiveram a sua responsabilidade na situação do país», lê-se na moção do recandidato à liderança do PS.
Garantindo que «o PS assume por inteiro todas as suas responsabilidades passadas e presentes», a moção do recandidato à liderança do partido diz rejeitar «a narrativa simplista e moralista da direita sobre a crise atual, ao ignorar o forte impacto da crise internacional na economia portuguesa e ao criar a ideia de que os portugueses viveram acima das suas possibilidades».
No texto, António José Seguro recorda que «o mundo vive há cinco anos uma sucessão de crises» e que, no final de 2010, «Portugal foi apanhado no turbilhão das dívidas soberanas» e associa a assinatura do memorando com a troika ao chumbo, pelo parlamento, do PEC IV proposto pelo então Governo socialista de José Sócrates.
F. P.
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