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quinta-feira, 14 de março de 2013

«HABEMUS PAPAM»



Foi eleito e apresentado ao Mundo o novo papa, vindo da Diocese de Buenos Aires, que decidiu escolher o nome de Francisco, que será o primeiro.

Todos os católicos pedirão a Deus que o simbólico sucessor, seguidor de Pedro, lute pela paz e a unidade, não apenas na Igreja, mas no seio da própria humanidade, contra as guerras religiosas que tantas vidas ceifaram já, converse com os dirigentes das nações, alertando-os para os perigos bélicos, e de tantas acções caritativas, solidárias e humanitárias participe.

Que olhe pelos pobres e famintos com olhos piedosos, denuncie e combata as misérias que atentam contra a dignidade humana, e seja, como se propõe a IC, um fiel servidor e representante de Cristo na Terra.

É esta a minha mensagem de esperança e se o homem não vive apenas de pão, sem ele será muito difícil que continue a ser um fiel seguidor dos ideais e dos exemplos de Cristo na Terra, que hoje está nas mãos dos ambiciosos, dos gananciosos, dos avarentos que tudo arrecadam e armazenam, fazendo com que haja cada vez mais e maiores diferenças entre os seres humanos.

Que peça a Deus que ilumine aqueles dirigentes políticos que se limitam a olhar em sentido único e sempre contra os pobres, preferindo o outro lado em que a paisagem apresenta apenas as imagens e os silos do vil metal.

Torna-se incompreensível e degradante, a situação em que o mundo se encontra, sendo de esperar que, a continuar da forma como está, não haja guerras e lutas que, a acontecer, destruam todo o resquício de solidariedade nos países, na Europa e no Mundo, que se encontra nas mãos daqueles que, com a força do poder concedido e concebido através do capitalismo, tudo fazem para que a marginalidade aumente a cada dia que passa, que haja – no século XXI – quem mendigue trabalho que lhe permita viver dentro dos limites da dignidade humana, direito inalienável de todos os homens à superfície do planeta.

A Francisco I, desejo um pontificado repleto de sucessos, mas que sejam dentro dos parâmetros que peço a Deus directamente,  para que o possa iluminar e recordar-lhe constantemente qual deve ser o seu papel junto de todos os homens e mulheres que são postos de lado pelos políticos de todo o mundo, rogando-Lhe que me perdoe se é pedir demasiado.

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