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sexta-feira, 19 de julho de 2013

ANTÓNIO JOSÉ SEGURO SOFREU HOJE NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA A MAIOR HUMILHAÇÃO DA SUA VIDA

António José Seguro


        No debate de hoje na Assembleia da República da moção de censura apresentada pelo Partido Ecologista Os Verdes, mostraste o quão cobarde és, ao primares pela tua ausência para não enfrentares de frente os deputados, enviando para a fogueira política os deputados do Partido Socialista que sofreram os ataques mais ferozes da direita à esquerda.

        Nunca estiveste no hemiciclo e só entraste perto do fim para a votação. No entanto, foste visto pelas estações de televisão a ver o debate muito sorridente e nada respondeste aos jornalistas.

        És um autêntico palhaço e andas há muito tempo a pedir a demissão do governo e eleições antecipadas.

        Porque motivo acedeste ao pedido de Cavaco Silva e enviaste membros do partido a reuniões tripartidas para encontrar uma solução para um acordo de salvação nacional até à tomada de posse do governo a sair das eleições de Setembro de 2014?

        O encontro é de três partidos e para surpresa minha também incluiu ministros. A que propósito? Porque não protestaste?

        És um bandalho que desprezou vários militantes do partido que se candidataram às autárquicas como independentes e cujas câmaras vão para a direita por tua culpa.

        Querias eleições para secretário do partido só para depois das autárquicas e instado pelos jornalistas só repetias "onde está a pressa?".

        Mês e meio depois já disputadas eleições com António Costa, que ganhaste, e ambos, com uma  meia verdade, diziam que o partido estava mais unido que nunca e no parlamento viu-se a tua competência.

        Hoje, no fim da votação, sofreste a maior humilhação dos deputados socialistas que te querem ver pelas costas, ao abandonarem a sala da Assembleia deixando-te só com os teus, poucos, deputados amigos, atitude que te deixou atónito e que foi visto em directo em Portugal e no Mundo

        Cavaco Silva já disse que as eleições são em Setembro de 2014 para dar tempo ao governo para vender aos amigos o que resta do nosso património.

        Desaparece urgentemente da cena política.


M. M.

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