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sábado, 20 de julho de 2013

«PORQUE E QUE ESPERA O PRESIDENTE?»

Muito possivelmente já nada mais espera nem sabe porque prolonga a “agonia”! Limita-se apenas a esperar pela inspiração de Fátima par tomar as medidas que deveriam ter sido tomadas antes,  sem ter ido gastar 160 mil euros em dia e meio para as “Selvagens”…

Apesar de ali não ter recebido más notícias de Lisboa, o país pode estar muito perto de ouvir, desde a capital, sobretudo, um grito como o da “Ipiranga”, libertado pelas forças populares que possam sair à rua, exigindo “a solução para os problemas que afectam o país e a vida dos cidadãos”, os únicos afectados pela nova “brincadeira”, “entretenimento” do senhor Silva.

Apesar de tudo quanto se possa dizer desde as altas instâncias nacionais, é muito natural que a cidadania liberte, em conjunto e desde o seu interior, aquele grito rouco e profundo, em uníssono, “Liberdade ou Morte», tal como D. Pedro o fez em terras de Santa Cruz.

Os portugueses têm, não só o poder, mas o dever de se fazerem ouvir, de exigir que lhe dêm de novo a voz sob a forma de eleições antecipadas e rapidamente, até porque têm pago os “bilhetes” para assistirem a outro espectáculo que os oferecidos por Belém ou S. Bento.

Aliás, penso que ninguém terá compreendido as razões que levam o senhor Silva a convocar eleições com um ano de antecedência, exigindo, todavia que, para o imediato, se formasse uma troika partidária nacional que tentasse dar novo rumo aos acontecimentos.

Ele sabia que nem os partidos da coligação cederiam um milímetro que fosse das suas intenções, e que, muito provavelmente, o PS também não cederia nas suas exigências sociais e políticas e que acabaria por ter de convocar rapidamente eleições antecipadas, já que o governo em exercício deu o “flato mestre”.

Cabe-nos a todos tomarmos a defesa intransigente do bem-estar nacional; cabe-nos a todos exigir que sejam tomadas todas as medidas para que se antecipem as eleições, pois com toda a certeza não queremos ver Portugal perder a sua soberania nacional.

Não, senhor Silva e Cª. Queremos manter a liberdade e a independência nacionais, sem que venham os estrangeiros pôr  pata em cima do povo lusitano, como parece ser o desejo de alguns que, estupidamente se imaginam donos e senhores de Portugal e dos portugueses.

E, se não concorda, demita-se, deixe o cargo para o qual nunca deveria ter sido eleito e leve consigo todos os membros deste governo, pois falta é o que não fazem ao país e muito menos ao povo.


Por muito que o queiram, Portugal não está à venda e, se está hipotecado, a culpa não é do povo, mas de todo o oportunismo que se apoderou de muitos “grandalhões” que só têm na mira o seu enriquecimento e a miséria da cidadania.

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