Em entrevista à TVI24, ministro admite
os impostos sobre os subsídios de desemprego e de doença são para manter no
próximo ano
Pedro Mota Soares diz que o Governo está depois
da crise política mais equilibrado entre a dimensão da economia e da
consolidação orçamental. Em entrevista à TVI24, o ministro da Solidariedade e
Emprego avisa que os impostos sobre os subsídios de desemprego e de doença são
para manter no orçamento de 2014.
O Governo saiu reforçado e mais equilibrado da crise política criada pela demissão de Vítor Gaspar e de Paulo Portas. Quem o diz é o ministro Pedro Mota Soares. «Eu acho que hoje nós temos um Governo reforçado e onde de facto o equilíbrio entre a dimensão da economia, o crescimento da economia e uma necessidade muito importante que é de manter contas públicas bem estruturadas. Esse equilíbrio hoje dentro do Governo é um equilíbrio diferente e que permite garantir que no resto da legislatura haverá nesse sentido, uma lógica mais virada para o investimento».
Uma lógica diferente que irá manter algumas das medidas de austeridade. Como a contribuição sobre subsidio de doença e de desemprego que se deve manter no orçamento para 2014. O ministro deu como exemplo os descontos de duas carreiras contributivas para justificar a sua manutenção. «É uma medida objectivamente difícil, mas que se justifica por isso mesmo», disse, o ministro que não querendo antecipar o OE 2014, adiantou que será «importante» manter uma medida da mesma natureza.
Em entrevista à TVI24, o ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social mostra ainda abertura para baixar o IRS. «Mesmo a questão do IRS é uma questão que foi falada nas negociações entre os partidos e foi colocada em cima da mesa a possibilidade de se poder fazer uma comissão de reforma do IRS que permitisse nesse sentido ter um imposto que fosse um pouco mais amigo da dimensão familiar e da mobilidade social».
Nas negociações entre PSD, PS e CDS também esteve em cima da mesa a subida do salário mínimo nacional. E Mota Soares não a rejeita. «Eu valorizo e acredito muito no diálogo social e na concertação social. Esse é o palco fundamental para uma medida como esta ser discutida. Também é importantes responsabilizarmos quem inscreveu no memorando de entendimento que não podia haver um aumento do salário mínimo sem uma negociação prévia com os próprios negociadores».
Pedro Mota Soares chefiou a delegação do CDS nas negociações com PSD e PS. Espera que possam ser aproveitados alguns entendimentos com o partido socialista.
O Governo saiu reforçado e mais equilibrado da crise política criada pela demissão de Vítor Gaspar e de Paulo Portas. Quem o diz é o ministro Pedro Mota Soares. «Eu acho que hoje nós temos um Governo reforçado e onde de facto o equilíbrio entre a dimensão da economia, o crescimento da economia e uma necessidade muito importante que é de manter contas públicas bem estruturadas. Esse equilíbrio hoje dentro do Governo é um equilíbrio diferente e que permite garantir que no resto da legislatura haverá nesse sentido, uma lógica mais virada para o investimento».
Uma lógica diferente que irá manter algumas das medidas de austeridade. Como a contribuição sobre subsidio de doença e de desemprego que se deve manter no orçamento para 2014. O ministro deu como exemplo os descontos de duas carreiras contributivas para justificar a sua manutenção. «É uma medida objectivamente difícil, mas que se justifica por isso mesmo», disse, o ministro que não querendo antecipar o OE 2014, adiantou que será «importante» manter uma medida da mesma natureza.
Em entrevista à TVI24, o ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social mostra ainda abertura para baixar o IRS. «Mesmo a questão do IRS é uma questão que foi falada nas negociações entre os partidos e foi colocada em cima da mesa a possibilidade de se poder fazer uma comissão de reforma do IRS que permitisse nesse sentido ter um imposto que fosse um pouco mais amigo da dimensão familiar e da mobilidade social».
Nas negociações entre PSD, PS e CDS também esteve em cima da mesa a subida do salário mínimo nacional. E Mota Soares não a rejeita. «Eu valorizo e acredito muito no diálogo social e na concertação social. Esse é o palco fundamental para uma medida como esta ser discutida. Também é importantes responsabilizarmos quem inscreveu no memorando de entendimento que não podia haver um aumento do salário mínimo sem uma negociação prévia com os próprios negociadores».
Pedro Mota Soares chefiou a delegação do CDS nas negociações com PSD e PS. Espera que possam ser aproveitados alguns entendimentos com o partido socialista.
=TVI24=
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