Gestores
da Escom são os primeiros indiciados por corrupção ativa, tráfico de
influências e branqueamento de capitais
O presidente
da Escom e dois administradores desta empresa do Grupo Espírito Santo foram
constituídos arguidos no inquérito relativo à compra dos dois submarinos
alemães. São eles, respetivamente, Helder Bataglia, Luís Horta e Costa e Pedro
Ferreira Neto, noticia o jornal I, nesta quarta-feira.
Os três gestores são os primeiros arguidos da investigação do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, que se arrasta há sete anos, e respondem por corrupção ativa, tráfico de influências e branqueamento de capitais.
O DCIAP não tem indícios contra titulares de cargos políticos, acrescenta ainda o I.
Paulo Portas era ministro da Defesa na altura da adjudicação da compra dos dois submarinos à German Submarine Consortium. E aquando desta aquisição, Helder Bataglia, Luís Horta e Costa e Pedro Ferreira Neto eram já administradores da Escom, facto pelo qual o DCIAP decidiu constitui-los arguidos há cerca de três semanas.
O processo em causa encontra-se em segredo de justiça.
Os três gestores são os primeiros arguidos da investigação do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, que se arrasta há sete anos, e respondem por corrupção ativa, tráfico de influências e branqueamento de capitais.
O DCIAP não tem indícios contra titulares de cargos políticos, acrescenta ainda o I.
Paulo Portas era ministro da Defesa na altura da adjudicação da compra dos dois submarinos à German Submarine Consortium. E aquando desta aquisição, Helder Bataglia, Luís Horta e Costa e Pedro Ferreira Neto eram já administradores da Escom, facto pelo qual o DCIAP decidiu constitui-los arguidos há cerca de três semanas.
O processo em causa encontra-se em segredo de justiça.
MAIS SOBRE ESTE
TEMA
PS: E se resolvessem ir gozar o realíssimo,
aquele que é considerado “o pai da humanidade”?
Sem comentários:
Enviar um comentário