François Gérard Georges Nicolas Hollande,
nascido em 1954 de pais ricos e aristocratas; como pode ter-se convertido ao
socialismo sendo dono de grande fortuna em dinheiro e bens?
O senhor, sob o pretexto de ir estudar para
lá, viveu nos Estados Unidos em 1974, como estudante universitário. Deverá ter
aproveitado bastante, licenciando-se depois na ENA (École Nacionale d’Administration),
indo trabalhar depois no Tribunal de Contas da França, como conselheiro.
Como voluntário trabalhou na campanha de
François Mitterrand, que só conseguiria ser eleito mais tarde, em 1981.
O senhor não pode ser europeísta, já que é
americanista. Duvido, e não serei o único, que seja socialista, já que
capitalista.
Mas, onde pretendo chegar, é, como pode
colocar em risco as vidas e os bens dos seus concidadãos franceses, pretendendo
participar, contra a vontade de pelo menos 64% dos seus concidadãos, em mais
uma farsa montada pelos americanos, no bombardeamento e ocupação da Síria,
sobretudo com tantos árabes e seus descendentes no seu país?
Como pode considerar-se honesto se sabe que a
invasão da Síria faz parte de um pano há anos traçado, elaborado para todo o
Médio Oriente e mesmo para os países africanos?
Porque criticou tanto o seu antecessor,
Nicolas Sarkozy por ter mandado bombardear a Líbia? Porque tem a riqueza do gás
natural que, bastando atravessar o Mediterrâneo, ficará muito mais barato que o
russo?
Porque não trabalham o assunto com diplomacia
e na salvaguarda dos interesses ocidentais e orientais?
Porquê, uma vez mais usar da mentira para
poderem atingir certos fins, que nada têm de limpos ou de honestos?
Sou português e sou de esquerda! Não posso
pactuar, todavia, com todas as mentiras inventadas contra os sírios ou outros
árabes, que nem são os terroristas tão apregoados, pois o terrorismo é apanágio
dos ocidentais, que não olham a meios para atingirem os fins que se propuseram.
Os senhores não passam de assassinos que
tentam difamar o povo árabe, acusando-o de todas as manigâncias que inventam
sobre eles.
São islamitas, tal como o senhor foi católico
e agora se diz agnóstico. Eles, pelo menos não inventam seja o que for.
Limitam-se a defender-se de todos os ataques e difamações lançadas pelos que,
como o senhor, querem agradar a “Deus e ao Diabo” ao mesmo tempo.
Os franceses deveriam correr consigo do
poder, Monsieur. Passez biem mal!
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