Por quanto tempo mais vamos consentir nas
mentiras que nos afectam directamente e que nos causam gravíssimos problemas
financeiros e sociais? Quando tomaremos a decisão que se impõe, obrigando os
actuais governaantes a sairem do “poleiro?”
Por mim, estou cansado de tanta mentira, de
tanta fajardice, de tanta poltrice e de tantos casos originados por uns e imputados
a outros, pretendendo simplesmente denegrir a imagem que lhes parece fazer
sombra.
Aqueles que agora se encontram no poder
mentem-nos descaradamente e sempre que abrem a boca, pretendendo ficar
bem-vistos, mas mentindo para lançarem a lama sobre quem está “inocente”.
Pergunto-me se ainda terão dentes na boca, ou
se se limitarão a usar caras placas dentárias, uma vez que, como nos diziam
quando éramos pequenos, as mentiras fazem cair os dentes?
Torna-se lamentável que em seguida a uma
torrente de mentiras, venha alguém afirmar que mantém plena confiança no actual
governo, porque o senhor primeiro-ministro lhe afirmou solenemente estarem
reunidas todas as condições para poderem continuar no poder, omitindo todas as
mentiras ditas e cometidas.
Costuma dizer-se que se “apanha mais depressa
um mentiroso que um coxo”, e é o caso actual, em que se jura solenemente pela
sua honra cumprir com lealdade as funções que lhe são conferidas ou confiadas.
Aquela senhora que ocupa a pasta das finanças
deveria ser demitida imediatamente, tal
como aquele que quis vender swaps tóxicos, em 2005, ao governo anterior.
Penso que já basta de difamar quem não
merece, só para tentarem obter algumas Câmaras para as suas cores. E, ao mesmo
tempo, tentarem conseguir entrar nas boas graças do povo martirizado pela sua
incompetência e pela sua incapacidade.
Tudo está nas mãos dos portugueses que não
devem deixar escapar todas as mentiras engendradas para tentarem apagar as suas
próprias mentiras, quando nenhum deles merece o nosso crédito.
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