E, se não obedecer, poderá acontecer-lhe como
aconteceu a Kennedy, por exemplo, que como se sabe, foi assassinado em Dallas
em 1963.
Bastará ouvir as palavras do General Wesley
Clark para se compreender a existência da vontade de “democratizar” todos os
países árabes do Mério Oriente ao Norte de África, para poder continuar a
manter a hegemonia no Mundo.
Mister Obama nada decidiu sobre a intervenção
armada na Síria, senão a obedecer se não quiser que lhe aconteça a mesma coisa
que a Kennedy.
As palavras do General Clark relatam bem o
que se passa nos States, podendo, talvez, falar-se de um determinado Clube
Bilderberg, mas também da fortíssima indústria de armas…
Tudo se decide fora da Casa Branca e do
Pentágono e, quem não obedecer, acaba-se-lhe com a tosse. Portanto, ele não
decidiu, limitou-se a obedecer e a dar corpo a todas as mentiras que, mais uma
vez, se inventam para lançar um ataque contra mais um país árabe.
Apesar de contar com a incondicional parceria
da Grã-Bretanha, viu-se dela privado devido à decisão da Câmara dos Comuns,
mantendo, para já, o apoio de François Hollande e, penso que mais adiante, após
as eleições, se as vencer, de Frau Merkel.
É lamentável que se minta tanto no mundo
político e dos negócios, e que a opinião pública mundial seja iludida pelas
mentiras proferidas pelos actuais líderes políticos mundiais.
Obama tem
quse a certeza de que o Congresso votará a favor de mais uma demonstração de
poder norte-americano, pois encontra-se maioritariamente nas mãos dos
Republicanos, senhores da guerra e das indústrias, que negaram a lei de
contenção de armas e que tentava proibir os verdadeiros supermercados delas
existentes pelo território americano.
Juntou à
sua, a presença de um general, John Kerry, mandando descansar Hillary Clinton,
que foi quem semeou a discórdia entre os países árabes, através da chamada
Primavera Árabe, desde o Norte de África até ao Médio Oriente, tentando calar
ou obnubilar todos aqueles que nunca acreditaram na implicação dos árabes no
designado 11 de Setembro e destruição das Torres Gémeas, matando milhares de
pessoas inocentes.
A História,
e só ela, julgará o terrorismo americano no Mundo, sobretudo dedicado aos
países árabo-muçulmanos salvaguardando, todavia, aqueles cujo regime político
se traduz em monarquias ditatoriais.
Não é
credível que quer a Rússia quer a China decidam intervir em resposta aos ataques
americnos, depois de terem mostrado ao mundo imagens degradantes do seu próprio
trabalho junto de civis sírios.
Mas, está já
prevista, também, a invasão do Irão, e penso que a causa principal será a da
posse da bomba nuclear, embora saibamos todos que usam essa energia com fins de
produção de energia não bélica.
O Mundo não
pode continuar submetido à única vontade dos americanos nem do Clube
Bilderberg, onde abundam os industriais americanos de armas e essas sim, têm
por único fim, cusar o caos no Mundo.
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