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domingo, 1 de setembro de 2013

«TAMBÉM MISTER OBAMA É UM PAU-MANDADO…»

E, se não obedecer, poderá acontecer-lhe como aconteceu a Kennedy, por exemplo, que como se sabe, foi assassinado em Dallas em 1963.

Bastará ouvir as palavras do General Wesley Clark para se compreender a existência da vontade de “democratizar” todos os países árabes do Mério Oriente ao Norte de África, para poder continuar a manter a hegemonia no Mundo.

Mister Obama nada decidiu sobre a intervenção armada na Síria, senão a obedecer se não quiser que lhe aconteça a mesma coisa que a Kennedy.

As palavras do General Clark relatam bem o que se passa nos States, podendo, talvez, falar-se de um determinado Clube Bilderberg, mas também da fortíssima indústria de armas…

Tudo se decide fora da Casa Branca e do Pentágono e, quem não obedecer, acaba-se-lhe com a tosse. Portanto, ele não decidiu, limitou-se a obedecer e a dar corpo a todas as mentiras que, mais uma vez, se inventam para lançar um ataque contra mais um país árabe.

Apesar de contar com a incondicional parceria da Grã-Bretanha, viu-se dela privado devido à decisão da Câmara dos Comuns, mantendo, para já, o apoio de François Hollande e, penso que mais adiante, após as eleições, se as vencer, de Frau Merkel.

É lamentável que se minta tanto no mundo político e dos negócios, e que a opinião pública mundial seja iludida pelas mentiras proferidas pelos actuais líderes políticos mundiais.

Obama tem quse a certeza de que o Congresso votará a favor de mais uma demonstração de poder norte-americano, pois encontra-se maioritariamente nas mãos dos Republicanos, senhores da guerra e das indústrias, que negaram a lei de contenção de armas e que tentava proibir os verdadeiros supermercados delas existentes pelo território americano.

Juntou à sua, a presença de um general, John Kerry, mandando descansar Hillary Clinton, que foi quem semeou a discórdia entre os países árabes, através da chamada Primavera Árabe, desde o Norte de África até ao Médio Oriente, tentando calar ou obnubilar todos aqueles que nunca acreditaram na implicação dos árabes no designado 11 de Setembro e destruição das Torres Gémeas, matando milhares de pessoas inocentes.

A História, e só ela, julgará o terrorismo americano no Mundo, sobretudo dedicado aos países árabo-muçulmanos salvaguardando, todavia, aqueles cujo regime político se traduz em monarquias ditatoriais.

Não é credível que quer a Rússia quer a China decidam intervir em resposta aos ataques americnos, depois de terem mostrado ao mundo imagens degradantes do seu próprio trabalho junto de civis sírios.

Mas, está já prevista, também, a invasão do Irão, e penso que a causa principal será a da posse da bomba nuclear, embora saibamos todos que usam essa energia com fins de produção de energia não bélica.

O Mundo não pode continuar submetido à única vontade dos americanos nem do Clube Bilderberg, onde abundam os industriais americanos de armas e essas sim, têm por único fim, cusar o caos no Mundo.

 

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