Na sua ânsia de dividir os cidadãos para
melhor “reinar”, isto é, dividir os tabalhadores do sector público e os do
sector privado, apenas conseguiu que voltassem a unir-se e a manifestar-se em
conjunto.
Lamento por si, a quem o “tiro” saiu pela culatra,
quando pretendia que saisse pelo cano. O senhor demonstrou, uma vez mais, que
não possui aquela inteligência que sempre pensou ter, demonstrando bem, na
prática, que para além de apertar os lábios quando fala, tentando mostrar-se
austero, severo, único capaz de compreender determinadas situações, não passa
de um “amador” que necessita ainda de praticar muito, caso não seja demasiado
tarde para si.
O senhor Pedro tem sofrido já, na sua curta
carreira – que espero não seja nada longa – já que não merece prolongar a sua
estada no poder, pelo contrário, quanto mais depressa for embora melhor para
todos os portugueses que, em pouco mais de dois anos, já conseguiram “comer o
pão que o Diabo amassou”, graças a toda a sua sede de vingança, “vá-se lá saber
porquê?” e que, tem feito sofrer desmesuradamente a cidadania nacional.
Saiba uma coisa, de uma vez por todas.
Certamente conhece o ditado “quem não tem, não pode dar!” Ora, o senhor não preenche
os requisitos de sabedoria para ocupar o cargo que actualmente ocupa; também
não demonstra sinais de inteligência que lhe permitam manter-se nesse lugar,
pelo contrário.
Se não fosse o presidente, senhor Silva, há
muito que estaria no olho da rua, embora também ele mostre sinais de saturação
em relação ao seu comportamento relativamente aos portugueses e a toda a sua
austeridade satânica.
Pretendendo mostrar-se culto e erudito,
quando não passa de um mero ser “maquiavélico”, que passa o seu tempo a gozar
com o resultado de todas as suas falsas
promessas, ou seja a sua eleição como líder do PSD e da maioria que o apoia
ainda, mas que dá mostras de cansaço de o aturar, mais a todas as “inverdades”
(mentiras em bom português), mostrando-se muitos dos que ajudaram a elegê-lo
arrependidos atè à medula óssea.
O senhor Pedro tem, portanto, os dias
contados no governo de Portugal. Os portugueses, mesmo do seu partido, deixaram
há muito de acreditar em si.
Pode contar com muitos agradecimentos, crendo eu que serão
sob a forma de manifestações públicas de rua, que em conjunto, os portugueses
proporcionarão um Outono tão quente que o obrigarão a procurar um clima mais
ameno e a deixar-nos em paz e sossego.
Aliás, os portugueses já compreenderam ser
imperioso manter uma vigilância cerrada e forte sobre os eleitos, diariamente,
para que não possam abusar deles como o senhor tem feito desde que empossado.
Espero, com toda a franqueza que aprenda a
respeitar o povo, tenham ou não oferecido o seu voto para que tenha podido
ascender ao lugar em que se encontra e que escramente e se retire da vida
política, para a qual lhe não pode ser reconhecida qualquer competência. E, boa
viagem só de ida!
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