«Wall
Street Journal» diz que Portugal está a cozinhar uma tempestade para a Zona
Euro
Portugal é
um dos problemas no topo da lista de Angela Merkel, a recém reeleita chanceler
alemã. O «Wall Street Journal» escreve esta segunda-feira que, terminadas as
eleições na Alemanha, a Zona Euro terá agora de voltar a focar-se no combate à
crise e um dos problemas mais urgentes é precisamente o de Portugal.
«Agora que as eleições alemãs terminaram, a zona euro precisa de voltar ao combate à crise» e «no topo da lista de problemas urgentes» está «o que fazer em relação a Portugal», refere o jornal num artigo intitulado «Portugal pode estar a cozinhar uma tempestade».
De acordo com o «Wall Street Journal», Portugal é o único dos países em crise que «não tem vindo a retirar qualquer benefício de uma melhoria da perceção em relação à Zona Euro».
Apesar do crescimento de 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre do ano (o mais forte no bloco da moeda única), os juros da dívida soberana de Portugal a dez anos subiram acima dos 7%, contra os 5,23% de maio, realça o diário norte-americano.
Na semana passada, continua o «Wall Street Journal», Lisboa foi alertada pela agência de notação financeira Standard & Poor's para a possibilidade de o seu rating baixar.
Sinais negativos de que os investidores não estão muito confiantes, em parte devido à incerteza política, que pode comprometer a determinação no cumprimento do programa de ajustamento, e em parte também devido ao risco de chumbo do Tribunal Constitucional a outras medidas de corte de despesa.
Ainda este fim-de-semana o primeiro-ministro afirmava que uma das medidas que poderá não passar no crivo dos juízes do Palácio Ratton, o corte de pensões, é essencial para evitar um segundo pedido de resgate.
«Agora que as eleições alemãs terminaram, a zona euro precisa de voltar ao combate à crise» e «no topo da lista de problemas urgentes» está «o que fazer em relação a Portugal», refere o jornal num artigo intitulado «Portugal pode estar a cozinhar uma tempestade».
De acordo com o «Wall Street Journal», Portugal é o único dos países em crise que «não tem vindo a retirar qualquer benefício de uma melhoria da perceção em relação à Zona Euro».
Apesar do crescimento de 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre do ano (o mais forte no bloco da moeda única), os juros da dívida soberana de Portugal a dez anos subiram acima dos 7%, contra os 5,23% de maio, realça o diário norte-americano.
Na semana passada, continua o «Wall Street Journal», Lisboa foi alertada pela agência de notação financeira Standard & Poor's para a possibilidade de o seu rating baixar.
Sinais negativos de que os investidores não estão muito confiantes, em parte devido à incerteza política, que pode comprometer a determinação no cumprimento do programa de ajustamento, e em parte também devido ao risco de chumbo do Tribunal Constitucional a outras medidas de corte de despesa.
Ainda este fim-de-semana o primeiro-ministro afirmava que uma das medidas que poderá não passar no crivo dos juízes do Palácio Ratton, o corte de pensões, é essencial para evitar um segundo pedido de resgate.
=TVI24=
PS: TC – a pedra
no sapato de Pedro Passos Coelho.
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