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quarta-feira, 12 de junho de 2013

«SENHOR MINISTRO DA EDUCAÇÃO»

Creia que lamento imenso, mesmo profundamente, tudo quanto se está a passar com o sector educativo no país, sobretudo a sua teimosia, como lamento também, tudo quanto está a ser engendrado para não pagar aos funcionários públicos o subsídio de férias tal como tinha sido acordado pelo Tribunal Constitucional.

Mas isso são outras águas que não as suas, mas como diz o velho ditado, “tão ladrão é o que rouba como o que consente”, isto é, ao calar-se e nada dizer ao seu primeiro-ministro, está tacitamente de acordo com mais este ataque aos portugueses.

Quanto ao seu míster, para o qual parece não ser a pessoa indicada, devido à não apenas teimosia, como ao exemplo que pretende dar a todos os demais trabalhadores púbicos, té porque o afirmou publicamente quando disse que não podia abrir semelhante precedente, como o de adiar por um dia o início dos exames.

Será que primeiro devem estar os pais dos alunos ricos? Que muito possivelmente já têm as férias marcadas par irem seja para o estrangeiro seja para onde for e, portanto, poderiam perder o dinheiro avançado para a sua partida.

Mas, já o mesmo se não passa com os pobres, que continuarão em suas casas, ou de seus pais e avós por terem perdido suas devido ao desemprego e aos cortes cirúrgicos feitos nos seus salários e subsídios, até porque é preciso saber diferenciar a elite da “ralé”, está a topar?, ou seja, a compreender?

Ora, essa é, tenho a certeza, a grande preocupação sentida não apenas por si como pelo seu primeiro-ministro, e não o facto de que os jovens realizem as provas no dia 17 impreterivelmente.

Tal como o primeiro-ministro usa de mais um pretexto, sujo diga-se a verdade, para não pagar os subsídios aos funcionários e aposentados da função pública.


Sabe uma coisa, senhor Crato? Deviam ter o discernimento de se demitir deixando, assim, de dar cabo da vida dos portugueses, ou, pelo menos, tentarem dar-lhes cabo da vida e da cabeça.

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