Alguns manifestantes foram levados à
esquadra por não terem identificação consigo. Todos saíram em liberdade e
apresentam-se esta sexta-feira em tribunal
A tentativa de bloqueio da Ponte 25 de
Abril, em Lisboa, após a manifestação da greve geral, acabou com «226 pessoas
detidas por atentado à segurança do transporte rodoviário», segundo esclareceu
fonte da PSP àTVI24.
Segundo a mesma fonte, os manifestantes que a nossa equipa de reportagem viu a serem levados numa carrinha tiveram de deslocar-se a uma esquadra por não terem identificação consigo.
Todos os 226 manifestantes saíram em liberdade mas têm de apresentar-se esta sexta-feira no Tribunal de Pequena Instância Criminal, no Parque das Nações, em Lisboa.
A PSP conseguiu evitar o bloqueio da ponte, obrigando os manifestantes a deslocarem-se para o bairro da Cascalheira, junto ao viaduto Duarte Pacheco.
O grupo de mais de 200 pessoas ficou várias horas afastado dos meios de comunicação social, tendo sido identificado e em vários casos revistado.
Segundo um comunicado enviado às redações, os manifestantes queixam-se de falta de acesso a água, a sanitários ou a advogados durante o «cerco» no bairro.
Os manifestantes sublinham que foram «pacíficos» e que não causaram «qualquer tipo de danos».
«Já na anterior greve geral aconteceram inúmeras irregularidades nas detenções que foram efetuadas e, mais uma vez, o Governo procura formar um escândalo para tentar abafar o impacto da paralisação», acrescenta a nota.
Segundo a mesma fonte, os manifestantes que a nossa equipa de reportagem viu a serem levados numa carrinha tiveram de deslocar-se a uma esquadra por não terem identificação consigo.
Todos os 226 manifestantes saíram em liberdade mas têm de apresentar-se esta sexta-feira no Tribunal de Pequena Instância Criminal, no Parque das Nações, em Lisboa.
A PSP conseguiu evitar o bloqueio da ponte, obrigando os manifestantes a deslocarem-se para o bairro da Cascalheira, junto ao viaduto Duarte Pacheco.
O grupo de mais de 200 pessoas ficou várias horas afastado dos meios de comunicação social, tendo sido identificado e em vários casos revistado.
Segundo um comunicado enviado às redações, os manifestantes queixam-se de falta de acesso a água, a sanitários ou a advogados durante o «cerco» no bairro.
Os manifestantes sublinham que foram «pacíficos» e que não causaram «qualquer tipo de danos».
«Já na anterior greve geral aconteceram inúmeras irregularidades nas detenções que foram efetuadas e, mais uma vez, o Governo procura formar um escândalo para tentar abafar o impacto da paralisação», acrescenta a nota.
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