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domingo, 30 de junho de 2013

«POIS.., QUE SE LIXEM AS ELEIÇÕES!»

Ainda a procissão nem saiu da igreja e já o senhor Pedro começa a meter os pés pelas mãos no que à política social diz respeito, porque em Setembro há eleições autárquicas e pretende limitar os desgastes.

É lamentável que alguém desdiga o que solene e publicamente afirmou no que ao futuro político, seu e de seu partido se relaciona.

Agora, que se aproximam as eleições autárquicas, já quer uma sociedade que não deixe ninguém par trás, nem mesmo queles que obrigou a perder o combóio e mandou emigrar.

E quanto aos mais velhos, a quem roubou nas suas míseras pensões de reforma após toda uma vida de trabalho duro, também pretende criar uma rede de solidariedade que até agora negou com toda a sua austeridade e o custe o que custar.

O senhor Pedro consegue ser “aquele espanto” que, de incoerência em incoerência, mas também  graças às políticas (?) do actual PS, que é também um espanto quanto ao desenvolvimento social que chega a dar vontade de rir, embora o caso seja bem dramático tudo o que se passa e vive em Portugal.

Não se pode compreender como se pode mentir tão descaradamente, acabando de afirmar, no Estoril, pretender colocar ao serviço dos mais débeis socialmente falando, enquanto anuncia novos contratos de desenvolvimento social, à custa de um investimento do Estado de vinte milhões de euros. “Já acabou a crise, ou tudo não passa de mais uma encenação eleitoralista?

Como recordo as suas palavras quanto ao futuro, ao seu futuro político e pessoal usando o chavão do que se lixem as eleições quando defendia ardorosamente a sua forma de estar na política.

Como podemos verificar tudo não passava de mera hipocrisia, tal como as suas “intenções” agora expostas, pois para o senhor Pedro conta apenas a austeridade do custe o que custar e que se lixem as eleições foi apenas uma forma de dizer que, chegado o momento, elaboraria um plano para enganar “os meninos”.

Depois de obrigar centenas de milhar de portugueses a passar fome e a viver em profunda miséria, carrega agora no pedal da solidariedade, cujo real significado desconhece.

Tal como desconhece, propositadamente, a verdadeira taxa de desemprego galopante em Portugal, tal como prefere desconhecer as reais condições de vida do designado país real.

Que o senhor Pedro tenha lata para tudo isto e muito mais, penso que não poderá já enganar nenhum cidadão, nem mesmo os mais velhos e dementes, que se mostram os mais vulneráveis do país, graças às suas políticas de pacotilha e sempre de austeridade, vindo agora com este paleio da treta de querer reactivar convenientemente a política social que desbaratou e quase aniquilou no país.


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