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sexta-feira, 14 de junho de 2013

«COMUNICAR COM VERDADE, SENHOR PEDRO?»

Acabou de pronunciar esta frase durante todo esse rol de inverdades que tem proferido desde que estou a ouvi-lo.

Tem falado muito, tem-se rido, tem usado a galhofa para fugir aos encartes colocados pelos deputados da oposição. Não deverá esquecer, todavia, de pensar no que querem dizer os risos imotivados.

Porque, no meio do caos em que se encontra o país e as suas decisões ainda as aprofundam mais, aumentando todo esse caos, valendo a todos, excepto a si mesmo a sua sanidade mental para não desencadearem um crise do tipo esquizóide.

No entanto, não pode impedir-se nem impedi-los de aprofundarem a tremenda depressão em que vivem os portugueses, depressão motivada pelo seu comportamento, a modos que por todas as ambiguidades e todos os malabarismos políticos que tem cometido para melhor conduzir os cidadãos ao mais profundo abismo.

O senhor Pedro parece desprovido de quaisquer sentimentos humanos ao agir como tem agido contra os cidadãos, cortando-lhes os salários e pensões de reforma, os subsídios que poderão – segundo afirmou – ser pagos em Novembro ou Dezembro mas não antes, continuando a roubar nos subsídios que está a mandar pagar em duodécimos, coisa inédita na história de Portugal e que leva a que muitos sejam os que desejam a sua demissão, como lho têm anunciado nas suas vaias e apupos, que provocam em si o sentimento de revolta e de vingança, que tanto lesam os cidadãos de menores recursos.

Como sei que é um homem de “certezas”, desculpe dizer que “parece” em vez de “ser”.


Seria muito agradável ouvi-lo anunciar que decidiu retirar-se da circulação política nacional, pois estou convencido que seja quem for o eleito seu sucessor, muito dificilmente, senão impossível poderá fazer pior que o que está a fazer, pelo que, pode ter a certeza, não deixará saudade alguma.

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