Central sindical decide unir-se à CGTP
contra o agravamento das medidas de austeridade. É um «grito de insubmissão»
que leva UGT à paralisação
A UGT
decidiu esta segunda-feira que vai unir-se à CGTP na greve geral de 27 de
junho, «num grito de insubmissão». Ambas as centrais sindicais estarão juntas
na luta contra o agravamento das medidas de austeridade impostas pelo Governo.
«Vamos avançar com a convocação de uma greve geral para 27 de junho, tendo em conta a intransigência negocial que o Governo tem manifestado», anunciou o secretário-geral da UGT, Carlos Silva, em conferência de imprensa, para depois acrescentar: «Esta greve será em prol do país, para todos os setores de atividade».
UGT dá, assim, o seu «grito de revolta», perante aquilo que apelida ser uma «tentativa de desmantelamento do Estado Social», da escola pública, do Serviço Nacional de Saúde (SNS) ou os cortes nas pensões, aliada a uma «ditadura da troika».
«No dia 27 de junho, a UGT (juntamente com a CGTP) fará uma ação em prol do país. Temos que apelar à insubmissão dos portugueses, tendo em conta este momento crítico. Vamos empurrados pelas políticas do Governo - insensível à negociação na concertação social - mas não aceitamos mais esta austeridade, que rebenta com o futuro, destrói-nos a auto-estima e fere-nos o orgulho», reforçou Carlos Silva, que ambiciona «uma grande jornada de luta» dada a convergência.
O responsável admitiu, contudo, estar pronto a dialogar, se essa for a vontade do Governo. «Não o fazemos de bom grado, queremos manter as portas abertas à negociação», disse.
A decisão de se juntarem à greve partiu do Secretariado Nacional e do Conselho Geral da UGT, que estiveram reunidos durante todo o dia para analisar a situação económica e social do país. No final, decidiram que a UGT vai mesmo participar na greve geral de 27 de junho com a CGTP e outros sindicatos independentes.
Aliás, a CGTP já tinha decidido o mesmo na passada sexta-feira.
Esta é a quarta vez que ambas as centrais avançam para uma greve geral conjunta [a última foi a 24 de Novembro de 2011] e a segunda contra o atual Governo de Passos Coelho.
«Vamos avançar com a convocação de uma greve geral para 27 de junho, tendo em conta a intransigência negocial que o Governo tem manifestado», anunciou o secretário-geral da UGT, Carlos Silva, em conferência de imprensa, para depois acrescentar: «Esta greve será em prol do país, para todos os setores de atividade».
UGT dá, assim, o seu «grito de revolta», perante aquilo que apelida ser uma «tentativa de desmantelamento do Estado Social», da escola pública, do Serviço Nacional de Saúde (SNS) ou os cortes nas pensões, aliada a uma «ditadura da troika».
«No dia 27 de junho, a UGT (juntamente com a CGTP) fará uma ação em prol do país. Temos que apelar à insubmissão dos portugueses, tendo em conta este momento crítico. Vamos empurrados pelas políticas do Governo - insensível à negociação na concertação social - mas não aceitamos mais esta austeridade, que rebenta com o futuro, destrói-nos a auto-estima e fere-nos o orgulho», reforçou Carlos Silva, que ambiciona «uma grande jornada de luta» dada a convergência.
O responsável admitiu, contudo, estar pronto a dialogar, se essa for a vontade do Governo. «Não o fazemos de bom grado, queremos manter as portas abertas à negociação», disse.
A decisão de se juntarem à greve partiu do Secretariado Nacional e do Conselho Geral da UGT, que estiveram reunidos durante todo o dia para analisar a situação económica e social do país. No final, decidiram que a UGT vai mesmo participar na greve geral de 27 de junho com a CGTP e outros sindicatos independentes.
Aliás, a CGTP já tinha decidido o mesmo na passada sexta-feira.
Esta é a quarta vez que ambas as centrais avançam para uma greve geral conjunta [a última foi a 24 de Novembro de 2011] e a segunda contra o atual Governo de Passos Coelho.
=TVI24=
Sem comentários:
Enviar um comentário