Constança Cunha e Sá faz a antevisão da reunião informal do Executivo em
Alcobaça
Constança
Cunha e Sá disse, esta sexta-feira, que o Conselho de Ministros informal de
sábado «é uma encenação, uma passeata do Governo». Na TVI24, a
comentadora defendeu que na reunião do Executivo, em Alcobaça, que serve para
assinalar os dois anos de Governo e para preparar os dois anos que se seguem,
não vai ser tomada nenhuma decisão, nem vai ser anunciada qualquer medida.
Os portugueses «não vão ficar a conhecer coisíssima nenhuma porque aquilo é de tal maneira informal que não vai ser tomada nenhuma medida, nem vai ser anunciado qualquer tipo de decisão. É uma reunião de reflexão... Vão passear a Alcobaça, acho que lhes fica bem... Fiquei a saber que vão visitar o mosteiro, que é sempre bom, porque é um dos monumentos mais bonitos que existe em Portugal (...). Tudo o resto parece-me uma encenação sem pés nem cabeça», ironizou a comentadora.
No espaço diário de análise nas «Notícias às 21:00», Constança Cunha e Sá referiu que, no Conselho de Ministros informal, Paulo Portas vai apresentar um esboço daquela que poderá ser a reforma do Estado: «Paulo Portas vai apresentar a primeira versão do guião [da reforma do Estado]. Uma coisa curta e muito teórica, nada de medidas, uns princípios gerais com os quais toda a gente está mais ou menos de acordo. Portanto, nada que comprometa (...)».
A comentadora sublinhou que o Governo tem um problema de coordenação política e referiu que ainda não será por ocasião do Conselho de Ministros de sábado que os portugueses vão ficar a saber o que vai acontecer.
Para Constança Cunha e Sá, o problema do Executivo é que «não há medidas nenhumas do Governo nos últimos tempos. A única coisa que o Governo vai fazer daqui para a frente é procurar aplicar-se estritamente ao cumprimento das ordens da troika, nomeadamente do FMI, no corte de 4700 milhões que tem que estar pronto em julho».
Portanto, concluiu a comentadora, «este Conselho de Ministros de amanhã [sábado] é uma encenação, é uma passeata do Governo, que vai aparecer todo bem-disposto a celebrar não se sabe o quê, porque este dois anos são uma desgraça. Não há ninguém, mesmo dentro do Governo, que defenda estes dois anos de Governo. Não há ninguém que defenda este programa de ajustamento. Não há ninguém que defenda estes resultados, neste momento».
Os portugueses «não vão ficar a conhecer coisíssima nenhuma porque aquilo é de tal maneira informal que não vai ser tomada nenhuma medida, nem vai ser anunciado qualquer tipo de decisão. É uma reunião de reflexão... Vão passear a Alcobaça, acho que lhes fica bem... Fiquei a saber que vão visitar o mosteiro, que é sempre bom, porque é um dos monumentos mais bonitos que existe em Portugal (...). Tudo o resto parece-me uma encenação sem pés nem cabeça», ironizou a comentadora.
No espaço diário de análise nas «Notícias às 21:00», Constança Cunha e Sá referiu que, no Conselho de Ministros informal, Paulo Portas vai apresentar um esboço daquela que poderá ser a reforma do Estado: «Paulo Portas vai apresentar a primeira versão do guião [da reforma do Estado]. Uma coisa curta e muito teórica, nada de medidas, uns princípios gerais com os quais toda a gente está mais ou menos de acordo. Portanto, nada que comprometa (...)».
A comentadora sublinhou que o Governo tem um problema de coordenação política e referiu que ainda não será por ocasião do Conselho de Ministros de sábado que os portugueses vão ficar a saber o que vai acontecer.
Para Constança Cunha e Sá, o problema do Executivo é que «não há medidas nenhumas do Governo nos últimos tempos. A única coisa que o Governo vai fazer daqui para a frente é procurar aplicar-se estritamente ao cumprimento das ordens da troika, nomeadamente do FMI, no corte de 4700 milhões que tem que estar pronto em julho».
Portanto, concluiu a comentadora, «este Conselho de Ministros de amanhã [sábado] é uma encenação, é uma passeata do Governo, que vai aparecer todo bem-disposto a celebrar não se sabe o quê, porque este dois anos são uma desgraça. Não há ninguém, mesmo dentro do Governo, que defenda estes dois anos de Governo. Não há ninguém que defenda este programa de ajustamento. Não há ninguém que defenda estes resultados, neste momento».
=TVI24=
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