Manhã difícil nas
escolas secundárias do País. No dia de exame nacional de português e de greve
de professores, só alguns alunos realizaram a prova.
As escolas mostraram-se divididas na adesão à paralisação dos docentes agendada para esta segunda-feira, o que levou a que alguns dos 75 mil estudantes realizassem o exame de português e outros não, inclusivamente na mesma escola.
Entre os estabelecimentos de ensino que aderiram à greve estão a Escola Secundária Gonçalves Zarco, em Matosinhos, a Escola Secundária de Santa Maria Maior, em Braga, as escolas de Mértola e de Aljustrel, no Alentejo, Escola de Palmela, e as de S. Pedro e Camilo Castelo Branco, em Vila Real.
Houve situações, na mesma escola, de alunos que fizeram exame nacional e outros que não. Foi o caso do Liceu Camões, em Lisboa, onde cerca de 400 dos 500 alunos abandonaram a escola sem realizar a prova; a Fernão Mendes Pinto (Almada), onde 120 alunos fizeram exame e 140 não; a de D. Maria (Coimbra), onde 260 alunos conseguiram concluir a prova; e a Quinta das Flores (Coimbra), onde funcionaram três das 15 salas do estabelecimento de ensino.
Registaram-se também escolas onde os professores não aderiram à greve e, consequentemente, os estudantes fizeram a prova final de português do 12.º ano, como a Alexandre Herculano, no Porto. Segundo a comunicação social, contam-se também os casos da D. Diniz, Eça de Queiroz e António Damásio (Lisboa), a Morgado Mateus (Vila Real), a Escola Secundária de Viriato (Viseu), escolas do agrupamento de Seia, Cinfães (Viseu), e a Diogo Viseu e D. Manuel I, ambas em Beja.
Fenprof fala em adesão de 90 por cento
O líder da Fenprof, Mário Nogueira, revelou esta segunda-feira que a greve dos professores teve uma grande adesão, na ordem dos 90 por cento.
O sindicalista lamentou também a postura do Ministério da Educação, liderado por Nuno Crato, que não agendou uma nova data para a realização da prova. Mário Nogueira considerou que o ministro deveria «tirar ilações» e que «o melhor é arrumar as coisas e pôr-se a andar».
Solução para alunos que não fizeram exame
O sentimento de incerteza quanto ao futuro dos alunos que hoje não puderam realizar a prova mantém-se, dado que o Ministério da Educação ainda não revelou qual a solução para estes casos.
A luta dos professores e a inalteração da data de exames conduziu a uma situação de falta de equidade, como se queixam alguns alunos, já que houve estudantes que fizeram o exame e outros não.
As escolas mostraram-se divididas na adesão à paralisação dos docentes agendada para esta segunda-feira, o que levou a que alguns dos 75 mil estudantes realizassem o exame de português e outros não, inclusivamente na mesma escola.
Entre os estabelecimentos de ensino que aderiram à greve estão a Escola Secundária Gonçalves Zarco, em Matosinhos, a Escola Secundária de Santa Maria Maior, em Braga, as escolas de Mértola e de Aljustrel, no Alentejo, Escola de Palmela, e as de S. Pedro e Camilo Castelo Branco, em Vila Real.
Houve situações, na mesma escola, de alunos que fizeram exame nacional e outros que não. Foi o caso do Liceu Camões, em Lisboa, onde cerca de 400 dos 500 alunos abandonaram a escola sem realizar a prova; a Fernão Mendes Pinto (Almada), onde 120 alunos fizeram exame e 140 não; a de D. Maria (Coimbra), onde 260 alunos conseguiram concluir a prova; e a Quinta das Flores (Coimbra), onde funcionaram três das 15 salas do estabelecimento de ensino.
Registaram-se também escolas onde os professores não aderiram à greve e, consequentemente, os estudantes fizeram a prova final de português do 12.º ano, como a Alexandre Herculano, no Porto. Segundo a comunicação social, contam-se também os casos da D. Diniz, Eça de Queiroz e António Damásio (Lisboa), a Morgado Mateus (Vila Real), a Escola Secundária de Viriato (Viseu), escolas do agrupamento de Seia, Cinfães (Viseu), e a Diogo Viseu e D. Manuel I, ambas em Beja.
Fenprof fala em adesão de 90 por cento
O líder da Fenprof, Mário Nogueira, revelou esta segunda-feira que a greve dos professores teve uma grande adesão, na ordem dos 90 por cento.
O sindicalista lamentou também a postura do Ministério da Educação, liderado por Nuno Crato, que não agendou uma nova data para a realização da prova. Mário Nogueira considerou que o ministro deveria «tirar ilações» e que «o melhor é arrumar as coisas e pôr-se a andar».
Solução para alunos que não fizeram exame
O sentimento de incerteza quanto ao futuro dos alunos que hoje não puderam realizar a prova mantém-se, dado que o Ministério da Educação ainda não revelou qual a solução para estes casos.
A luta dos professores e a inalteração da data de exames conduziu a uma situação de falta de equidade, como se queixam alguns alunos, já que houve estudantes que fizeram o exame e outros não.
=A BOLA=
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