Frente
Comum, CGTP e UGT vão protestar contra as propostas apresentadas pelo Governo
As três
estruturas sindicais da função pública anunciaram esta sexta-feira, em
comunicado, a realização de uma greve para o dia 27 de junho.
Greve geral: Passos diz que «precisamos de mais trabalho»
Depois de várias reuniões com o secretário de Estado da Administração Pública e de vários contactos entre si, a Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública (CGTP), a Federação Sindical da Administração Pública (UGT) e o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (UGT) conseguiram entender-se para convergir num protesto geral.
Em conferência de imprensa, Arménio Carlos justificou a convocatória: «Esta é uma greve geral de resposta a uma ofensiva generalizada que se está a desenvolver contra todos os trabalhadores, sem exceção. Este é uma greve geral de todos e para todos. Esta é uma greve geral também para mudar de política, para mudar de Governo e para promover eleições antecipadas, porque se é verdade que o Presidente da República, nós, em termos de CGTP, com esta luta queremos salvar o país».
As últimas propostas do Governo, apresentadas no início do mês pelo primeiro-ministro, incentivaram a unidade na ação entre as estruturas sindicais da UGT e da CGTP, como já não acontecia há algum tempo.
A redução salarial, o aumento do horário de trabalho semanal das 35 paras as 40 horas, o aumento dos descontos para a ADSE, um novo sistema de mobilidade especial com limite de permanência e possibilidade de perda de vínculo laboral e a redução de trabalhadores por rescisão por mútuo acordo «empurraram os trabalhadores para a luta».
A CGTP convocou para hoje uma reunião de emergência do seu Conselho Nacional para discutir o alargamento da luta a nível nacional e deverá anunciar a próxima greve geral, para 27 de junho.
A UGT marcou para segunda-feira uma reunião do seu Secretariado Nacional e outra do Conselho Geral para discutir a situação económica e social do país e a possibilidade de participar numa greve geral com a CGTP e sindicatos independentes.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, já admitiu a possibilidade de haver em junho uma «jornada de luta conjunta» tendo em conta a «situação que o país atravessa».
Greve geral: Passos diz que «precisamos de mais trabalho»
Depois de várias reuniões com o secretário de Estado da Administração Pública e de vários contactos entre si, a Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública (CGTP), a Federação Sindical da Administração Pública (UGT) e o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (UGT) conseguiram entender-se para convergir num protesto geral.
Em conferência de imprensa, Arménio Carlos justificou a convocatória: «Esta é uma greve geral de resposta a uma ofensiva generalizada que se está a desenvolver contra todos os trabalhadores, sem exceção. Este é uma greve geral de todos e para todos. Esta é uma greve geral também para mudar de política, para mudar de Governo e para promover eleições antecipadas, porque se é verdade que o Presidente da República, nós, em termos de CGTP, com esta luta queremos salvar o país».
As últimas propostas do Governo, apresentadas no início do mês pelo primeiro-ministro, incentivaram a unidade na ação entre as estruturas sindicais da UGT e da CGTP, como já não acontecia há algum tempo.
A redução salarial, o aumento do horário de trabalho semanal das 35 paras as 40 horas, o aumento dos descontos para a ADSE, um novo sistema de mobilidade especial com limite de permanência e possibilidade de perda de vínculo laboral e a redução de trabalhadores por rescisão por mútuo acordo «empurraram os trabalhadores para a luta».
A CGTP convocou para hoje uma reunião de emergência do seu Conselho Nacional para discutir o alargamento da luta a nível nacional e deverá anunciar a próxima greve geral, para 27 de junho.
A UGT marcou para segunda-feira uma reunião do seu Secretariado Nacional e outra do Conselho Geral para discutir a situação económica e social do país e a possibilidade de participar numa greve geral com a CGTP e sindicatos independentes.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, já admitiu a possibilidade de haver em junho uma «jornada de luta conjunta» tendo em conta a «situação que o país atravessa».
=TVI24=
Sem comentários:
Enviar um comentário